Aleatoriedades

Vagabond pela Nova Sampa e opiniões que mudam

Minna, vocês não sabem o que aconteceu! Os caras do Charlie Brown invadiram a cidade? Claro que não, estou falando do graaaaaande anúncio do novo mangá da Nova Sampa, a republicação de Vagabond!!! É, a editora do Marcelinho Del Greco que era especializada em corte e costura agora publica mangás de gente grande, algo que algumas editoras que se dizem pop não conseguem. Como Vagabond é algo bem grande, vamos relembrar todos os itens:

É um mangá cancelado pela Conrad que não teve todos os seus volumes publicados, então uma outra editora pegou os direitos e vai publicar exatamente de onde parou, com o mesmo formato e o preço próximo. Se tudo der certo, rola publicar desde o primeiro de novo.

Como minha opinião não conta muito por aqui, vamos colar a opinião sempre sensata dos meus ÍDALOS do Jbox sobre esse assunto:

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Realmente é a melhor notícia do an…

OPA! Desculpa, minna, confundi tudo! Acabei colando essa notícia de 2010 sobre uma editora que pegou um mangá cancelado da Conrad para publicar de onde parou e foi considerada uma notícia excelente.

Agora não errarei mais, o que o Jbox falou?

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UM TIRO NO PÉ? =( Mas… mas… não é a mesma situação??? Caros amigos do Jbox, por que implicar com o Marcelinho Del Greco quando vocês exaltaram o lançamento do Evangelion que foi idêntico?  Entendo que devemos criticar as coisas, mas também podemos dar uma chance, ainda mais quando a editora dele tem se mostrado mais preparada que outras.

Mas não estou culpando vocês, não me entendam mal. Até porque mudar de opinião é algo muito bom quando percebemos um erro.  

Felizmente, isso é algo que não acontece comigo. Tenho a sorte de sempre acertar os meus julgamentos e palpites editoriais. Posso até falar de boca cheia:

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EU NUNCA MUDEI DE OPINIÃO

31 comentários em “Vagabond pela Nova Sampa e opiniões que mudam

  1. É, o tempo passa e com eles a opinião.

    Na época de Evangelion não era o mesmo editor da Nova Sampa? Marcelo Del Greco afinal, só está utilizando uma tática já feita por ele e que deu certo. Se fosse o contrário, não faria sentido continuar o lançamento de algo já cancelado pela Conrand.

    Vejo esperanças para os títulos perdidos da editora.

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  2. Pera, a NewPop ainda não pegou nenhum mangá do espólio da finada (zumbi, sei lá) Conrad? Junior Fonseca, tome vergonha na cara! Não existe coisa mais pra frente no mercado que ressuscitar mangá da Conrad!

    PS: do que conheço da NewPop, deve anunciar esse final de semana e publicar em 2019 Megaman NT Warrior.

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  3. O único tiro no pé que eu vi é o preço, mas como sou otimista irei esperar pra ver se alguém com bom senso dentro da nova Sampa sugira uma versão mais barata disso, nem que fosse em tankobon comum, nada de edição definitiva, porque 40 reais em 35 volumes (e ainda não finalizado) pra mim fica inviável comprar.

    No mais, Nova Sampa está de parabéns, retorna com Blade também e terá um espaço reservado no meu kokoro <3

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  4. Estou com preguiça de dizer o que penso a respeito…

    Se bem que… para constar… não é uma ideia tão ruim publicar um título cuja publicação não encerrou no Brasil.

    O duro é que o título em questão corre o risco de não ser finalizado, já que não se encerrou nem no país de origem…

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com

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  5. Os caras vão dar continuidade a um mangá e vão vender o mesmo por 40 reais?

    Melhor colecionar os encadernados da Marvel!

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  6. Essa reclamação em torno de Vagabond já tá torrando o saco. O nosso querido Marcelinho Del Greco só fez o que ele tinha feito com EVA na JBC, fora que ele afirmou que eles vão começar a publicar do 1 ao 14 depois e acredito que seja independente de vender bem ou não, afinal, quer estratégia melhor pra arrancar o dinheiro dos otakinhos do que falar “se o volume 15 vender bem, a gente publica desde o começo”? Pessoal vai se matar pra comprar, OTL. A questão é que um certo pessoal aí não queria Vagabond de volta e resolveu reclamar pelo simples fato de não curtir o título. Quanto ao preço… é o mesmo de DNBE que vendeu muito bem, obrigado. Num certo grupo de mangás aí, o pessoal tava falando “ah, mas se vier Vagabond, tem de ser em edição de luxo” e quando eles anunciam Vagabond em edição de luxo… reclamam do preço. Porra, vocês realmente acreditam em versão de luxo por 10 reais? Esse povo merecia que MDG voltasse e anunciasse que na verdade Vagabond vai sair em 1/3 de tanko, formato de gibi, impresso em folha jornal e com capa de papelão, com direito àqueles anúncios de revista de tricô no meio.

    Acho que esse foi meu primeiro comentário sério por aqui.

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  7. Apo, como comparação temos a Salvat lançando a Coleção Graphic Novels Marvel, 60 encadernados de 30 reais, capa dura, papelo miolo couche (muito superior e mais caro ao usado em Vagabond, que por sinal amarela também), além de todas páginas serem coloridas. Sim tem a diferença de praticamente 50 páginas entre as edições, mas não justifica esse preço de 40 reais.

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  8. Os otaco adora Death Note, tão até vendendo os celular da mãe pra comprar (em breve, otacolândia nas ruas das metrópoles). Mas de Vagabond eles não querem saber, por que comparar?

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  9. Claro, paguei R$16,90 no meu DBNE.

    Então como explica Sakura e Guerreiras Mágicas? Não são edições definitivas também?

    Agora se eles pegam Death Note fazem uma versão toda cheia de trololó e colocam como Black Edition de nome fantasia e vendem caro, fazer o quê? Será que tem quem compre? Acredito, mas agora vender bem com o Marketing que a JBC faz…

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  10. Arthur Duarte, as Black Editions de Death Note junta 2 volumes em 1, e como o mangá tem poucas edições, fica bem mais leve comprar, agora Vagabond 40 reais pra 1 volume, forçaram a barra, se fosse uns 10 volumes só ainda dava pra encarar, mas 35+, é outra história

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  11. Os otaco adora Death Note, tão até vendendo os celular da mãe pra comprar (em breve, otacolândia nas ruas das metrópoles).

    Olha, essa coisa de mangá vendendo bem fosse verdade, não haveria encalhes do mesmo em feirinhas de livros.

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  12. Como tem gente burra. A edição de Vagabond tem umas 400 páginas pra mais, não é um tanko! E quem tem 35 volumes é a edição normal, não a que vai sair aqui.

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  13. Death Note Black Edition: 6 volumes por 39 reais cada e já foi finalizado. (R$234,00 por todos os volumes)
    Vagabond: 35 volumes por 40 reais cada e ainda está em andamento. (R$1400,00 por todos os volumes até agora)

    Pessoal é cego, burro ou o que para não perceber isso?
    Compro Vagabond se começar a ser publicado do volume 1.

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  14. Embrionario, só se a Nova Sampa fazer uma edição de luxo com mais páginas, porque o da Conrad é um volume de edição definitiva equivalente a um volume tankoubon original, não tem nada disso de ter mais páginas.

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  15. Embrionario, cara esse de R$6,90 com 100 páginas é o meio-tanko, o tanko normal, vendido no resto do mundo já vem com o dobro de páginas do meio-tanko, a diferença dessa versão definitiva e do tanko normal é só o tamanho maior das páginas, alguma página colorida e páginas de melhor qualidade (mas ainda amarela)

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  16. Se a edição normal tem 100 páginas como a definitiva pode ter 400 (se supõe-se que tenha o dobro)?

    Ô viagem…

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  17. Maritcha!!! Vei ter nota sobre a condenação do Peixotinho no rolo do AnimeABC??

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  18. caramba R$ 40,00 reais essa nova versão de vagabond pelo preço não sera uma versão para ser vendida em bancas e sim em livrarias que eu acho que eles deveriam pra evitar um grande prejuizo caso o o mangá não consiga uma boa vendagem .

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  19. tem nego comparando preço com Death Note Black Edition, mas cara, DN BE são duas edições em uma, vagabond sendo de luxo ou não tá mto caro, eu gosto mto de Vagabond, mas tenho minhas dúvidas se compro ou não um mangá que custa 40 reais e q eu nem sei se vai ser finalizado

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  20. @Fabiano A Corrêa assim como suas edições definitivas são vendidas em encalhes na feira do livro daqui do centro do Rio de Janeiro por 5 reais.

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  21. “A brincadeira do dia é COERÊNCIA. É fácil: se você não viu problema no preço do Death Note você não reclama do preço do Vagabond, tá?”

    “Cada Vagabond desses equivale a 2,5 tankos da versão japonesa. Não vejo diferença, e se não me engano ainda tem página colorida.”

    Maroca, daonde você tirou isso?

    Se a Sampa vai lançar no mesmo formato da edição de luxo da Conrad, então cada Vagabond desses vai equivaler a exatamente UM tanko da versão japonesa.

    A Conrad lançou 44 edições meio-tanko e cancelou o título nesse formato.
    E depois ela lançou 14 volumes da edição de luxo, que é o equivalente ao volume 28 dos meio-tankos.

    E sobre a diferença entre o anúncio de Evangelion, é que faltavam só uns míseros volumes pra encostar com o Japão, além de o intervalo desde o cancelamento da Conrad ao anúncio era só de uns 3 anos, que era o prazo médio que o Sadamorto levava pra lançar um volume novo.

    E voltando ao Vagabond, por pior que o meio-tanko seja, eu ainda prefiriria ele porque além de estar mais na frente, era mais em conta, o papel não era ruim e, principalmente, tinha mais páginas coloridas que a edição de luxo, que teve várias artes coloridas passadas pra preto e branco.

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