Aleatoriedades

Grande Debate Mais de Oito Mil – Periodicidade de Mangás

Existe algo que eu espero muito todos os meses. É algo que, quando chega, dá um alívio. Tenho um calendariozinho em que anoto quando será o dia previsto para chegar. Só que, um dia, atrasa. Sua vida entra em pânico, tudo parece que vai desmoronar e que sua vida será diferente. Isso se chama ciclo menstrual. Já mangá atrasa mesmo, conviva com isso.

Depois dessa introdução absurda e que em nada acrescenta ao texto, vamos começar a nossa famosa seção de debates!

Recentemente, a Panini e a JBC decidiram mudar as periodicidades de seus mangás. Antigamente, as periodicidades estavam relacionas às vendas de mangás, então algum que vendia bastante saía com mais freqüência. Hoje em dia, até porque usamos tankos inteiros, estava saindo tudo mensal.

Mas alguém percebeu que isso, assim como remasterizar Dragon Ball Z, não era uma boa idéia.

A estratégia da Panini aqui no Brasil era entupir as nossas bancas de mangás assim como os poros de um adolescente espinhento. A estratégia óbvia era quebrar a concorrência usando o seu cheat de dinheiro infinito para comprar mais séries e lançar tudo aqui. A JBC teve que se virar nos 30 pra poder agüentar o tranco da Panini digitando “Rosebud” várias vezes e a Conrad saiu do jogo (mais por incompetência própria, né pessoal?). As bancas estavam entupidas de mangás mensais, até que inventaram as periodicidades mais espaçadas.

A Panini começou a colocar alguns bimestrais como teste, e agora ataca com os mangás trimestrais, como Kekkaishi. Vamos ver como a nossa imprensa especializada entende isso:

Segundo o redator do Jbox, um mangá de ação trimestral vai ser tipo um coito interrompido, então muitos leitores vão desistir da série nesse tempo. Afinal, acompanhar um mangá desses exige uma certa publicação mais freqüente. 6 anos é muita coisa. Tudo isso é o jeito do fã de pensar, mas e quanto ao mercado?

Não sei se muitos otakus sabem, mas o mercado americano não funciona com publicações mensais, elas são bem espalhadas até. Não pense que eles têm Naruto todo mês, ou então que lá sai tudo com uma freqüência equivalente. Lá eles trabalham mangás como livros, então anunciam uma data para a publicação e lá ela estará.

“Mas Mara, sua gorda de menstruação atrasada, eu tô cagando para o mercado do Império do Capitalismo. Eu quero meu mangá! Eu quero tudo fiel ao que tem na Grande Nação Japonesa!”

Então agora você vai ficar surpreso até o rabo fazer bico, porque quem disse que o mercado de mangás do Japão traz aqueles volumes mensais? PÁ NA SUA CARA! Lá os capítulos saem semanalmente, mas um volume só vai sair a cada três ou quatro meses. E lembre-se que o mercado japonês de mangás, assim como a estupidez dos otakus, é GIGANTE.

Mas voltando ao Brasil, podemos imaginar por que os mangás estão saindo espaçados. Alguns não devem estar vendendo bem o bastante (Air Gearlindo e mensal mesmo estando em andamento), alguns para não alcançar o Japão (tipo Naruto) e outros porque são publicados pela Newpop (e essa não lança nada). Só podemos pensar no seguinte: qual seria a periodicidade IDEAL para o mercado de mangás do Brasil?

Não é a minha idéia defender qualquer uma das editoras, porque acho que ser fã de empresas é limitar-se e não conseguir enxergar os defeitos da sua adorada, por mais que você possa dizer que você tem senso crítico para tal. A minha idéia é discutir qual é a melhor alternativa.

Seria lançamentos bimestrais, com revezamento de títulos a cada mês fazendo com que parem de competir entre eles e facilitem para os leitores comprarem mais? Seria continuar como tava e lançar tudo mensal, e que se foda se você não tem dinheiro para comprar tudo?

E nessa grande indecisão, é você que terá um papel importante, pois, embora eu leia todos os comentários do blog, não vou participar da discussão. Então vamos lá:

Bem, como diz a Daniela Albuquerque, “É com você!”. Espero que todos os oito leitores desse blog discutam nos comentários a seguinte pergunta:

“Vocês são #TeamBi/Tri ou #TeamMensal? Ou nenhuma das duas? Afinal, como vocês gostariam que fosse periodicidade de publicação de mangás no Brasil?

***

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50 comentários em “Grande Debate Mais de Oito Mil – Periodicidade de Mangás

  1. Mas Mara sua gorda, o ideial é ter as 3 periodicidades juntas, Mensal para algo gigante como Air Gear, Bi para algo com um tamanho médio e tri apenas pra coisas pequenas tipo Kobato mesmo.

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  2. Não dá pra responder isso de uma maneira padrão, para cada manga devia ser pensado uma estratégia de vendas de acordo com suas particularidades. Naruto no começo podia facilmente ser mensal, hoje que está encostando no Japão não dá. Kekkaishi tem muitos volumes, não faz sentido ser trimestral, isso só deve resultar em mais perdas. Por outro lado, um manga curto e com um público certo como Kobato. da CLAMP, faz todo sentido ele ser bimestral.

    Infelizmente ao invés de cada manga ser pensado de forma única, as editoras preferem jogar nas bancas, independente do que estão falando.

    Gyabbo!
    http://Gyabbo.wordpress.com

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  3. Depende muito mesmo do título, se ele vai bem de vendas não tem porque torná-lo bri ou trimestral.
    No entanto concordo que a maioria deveria ser bimestral mesmo pois há uma maior possibilidade de compra já que mangá tá cada vez mais caro.
    Agora trimenstral eu discordo três meses é realmente um intervalo longo demais, se for uma série curta até dá pra relevar mas uma “epopéia” de mais de 6 volumes não rola, acredito sim que o leitor acaba perdendo o interesse.

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  4. Bem já que é pra dizer o que eu quiser vou falar o meu modelo Utópico de forma de publicação,na minha opinião de merda o melhor não é mensal ou bi/tri pra mim o ideal seria publicação entre 3 a 6 messes,porém sendo publicados em formatos mais como livros(como os encadernados da Panini por exemplo),papel bom e tudo mais,consequentemente mais caros,porem com essa periodicidade maior,alem de que não seria fácil alcançar o japão e entrar em hiato(e não ser que seja Next Dimension…) resumindo,sou #Team3a6Messes

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  5. Rubnox até curto sua utopia pelo menos estariamos pagando por uma qualidade maior mas não sei se seria viável, se não me engano foi o que fizeram com Vagabond, mas alguém sabe so foi publicado na integra?

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  6. Prefiro a periodicidade mensal, no máximo bimestral e não gosto quando mudam a periodicidade escolhida seja qual for o motivo. Já a periodicidade trimestral acho adequada a títulos muito caros e com muita qualidade!

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  7. At,e como eu disse e Utópico, não daria pra manter tantos títulos quanto são lançados hoje no Brasil e o retorno não seria tao grande por que e obvio que tem títulos que vendem menos e mais,ou seja não daria pra por tudo e qualquer coisa pra vender assim

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  8. agora vou mais longe ainda,como disse que não seria possível manter tantos títulos,e se as senhoras Editoras,realizassem pesquisas e de publico e perguntassem o que as pessoas querem ler e lança-los nesse formato,claro não seria tao bom assim por que eu sei que muitas pessoas(muitas mesmo!) tem um mal gosto de gostam de series só por que ficam famosas…

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  9. Rubnox eu entendi sua posição, mas achei a ideia interessante é um pouco como fazem com as grafic novels americanas e européias (vulgo assalto a mão armada), acho que as editoras deveriam levar o mercado um pouco mais a sério, na minha opinião eles simplesmente entupiram as bancas de títulos que não conseguem manter e trocam a periodicidade para cortar gastos, más é claro que eu posso tá falando besteira.
    De qualquer forma é uma situação bem chata, você investe uma grana em uma obra que gosta e as editoras não tem o profissionalismo de dizer quando aquilo será entregue ou se será entregue.(só pra constar estou falando de títulos já acabados onde os intervalos não se justificam).

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  10. At sim hoje a idéia de mercado deles e lançar cada vez mais títulos e defecar pros que já estão em andamento, e sim como eu disse seria exatamente como fazem com as Graphic Novels só que escutando o que o publico quer não jogando coisas levados por modinhas, jogando aleatoriamente ou usando dados de vendas (que no caso, não existiriam),isso e algo que sempre me questiono,será que e tão difícil fazer uma pesquisa de publico?

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  11. Bom eu prefiro mangás Bimestrais e trimestrais… pq? por que eu tenho muitas coisas para comprar no meu dia a dia e os mangás hoje em dia são muito caros… se você coleciona varios títulos, fica difícil compra-los todo mês, por outro lado se eles fossem bimestrais e trimestrais com revezamento entre eles eu poderia comprar todos os mangás que eu quero, o que ao meu ver seria melhor para a editora também, já que assim mais títulos iam sair das bancas todo mês, pq além de comprar os mangás do mês, seria possível comprar algum volume atrasado que ainda não foi devolvido caso você ainda tenha dinheiro =D

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  12. Rubnox
    Não pras empresas sérias.
    O problema é que no Brasil ainda existe o preconceito de que quem lê quadrinhos é só criança. Mas convenhamos que criança consegue dar 12 por mês em um Bleach (pra citar um exemplo genérico), mas sejamos realistas será que o mercado editorial de quadrinhos sobrevive fora do eixo-Rio/São Paulo para apostar em lançamentos de qualidade? Ou investir a no negócio com um planejamento forte.
    Até os artistas nacionais são “desprezados” mesmo depois de ganhar um Eisner vide Bá e Moon os álbuns dos caras custam em torno dos 40r$ qualidade irrevogável mas passa longe do grande público.
    Ih acho que fugi do assunto, he he.

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  13. At
    Bem e aquela historia,capitalismo,mercado.Por que mesmo que meia duzia de pessoas reclamem as coisas ainda tao vendendo,mesmo que tenha um publico alem das crianças de 8-11 anos querendo violência gratuita,eles um publico grande,que compra e consome,fora que não podemos desejar demais,eles são uma empresa,querem lucro e nada mais.Na questão dos artistas brasileiros,bem praticamente todos os artistas que não querem fazer humor ou trabalhar como assistente vão pro mercado internacional por querendo ou não o mercado nacional e monopolizado por Charges e tiras de Humor e Mauricio de Souza

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  14. Rubnox.
    É só nos resta compra mensal, bimestral, anual…
    fazer o que…
    Mas enfim foi uma discução proveitosa te espero nos próimos debates da Mara se me permite vou ver o terceiro episódio de The walking Dead.
    Boa noite cara.
    At.

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  15. Ignore a palavra discussão errada e as letras “comidas” sabe como é todo otaku é semi-analfabeto.
    kkkkkk.

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  16. At
    a discussão foi bem proveitosa mesmo,e sobre os erros, também errei algumas coisas,digitar rápido da nisso hahaha

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  17. Saudações

    A periodicidade trimestral, que será adotada com o mangá de Kobato, tem seus pontos de atração e de exclusão. É bem verdade que é difícil agradar sumariamente à todos, mas…

    De qualquer forma, se eu tivesse o “dom” da escolha, esta seria para a publicação bimestral. Entretanto, quem sou para escrever tal coisa, uma vez que eu comprava Love Hina quinzenalmente em 2003…

    Gostei muito desta postagem. Apesar do tom cômico, ela tem a sua dimensão exata de seriedade e de ideia à ser passada.

    Até mais!

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  18. Mensal para títulos Gigantes.
    Bimestral para títulos medianos.
    Trimestral para obras curtas.

    No mais, acredito que o melhor seria tudo bimestral, e as obras menores (nerxt dimension e kobato) sendo trimestrais.

    Outro ponto interessante, é o revesamento de títulos, não faz sentido algum as editoras publicarem 3 ou 4 títulos ao mesmo tempo para o mesmo público. Esse público, na maioria, ganha mesada e não tem como gastar 40 ou 50 reais com revistinhas. O mais certo seria intercalar mensalmente as obras, evitando assim que a editora concorresse com ela mesma.

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  19. Não li nenhum comentário, estou com preguiça.
    Minha opinião é:
    1) Se o manga acabou no Japão, lançamento mensal.
    2) Se o manga não acabou no Japão, lançamento mensal (ou no mínimo mais rápido do que é lançado no Japão) até alcançar os volumes de lá e depois lançar os volumes novos à medida que eles ficarem disponíveis.

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  20. Quanto á periodicidade Bimestral é o ideal, mas é necessário uma pesquisa de público alvo, (E QUEM VIER FALAR QUE O PUBLICO ALVO É TUDO O MESMO QUE VÁ SE FODER), porque eu acho que é necessário saber quais títulos uma mesma pessoa compra, sim uma pesquisa por gosto, e evitar lançar no mesmo mês títulos que tem o mesmo público alvo, assim todo mundo teria o que comprar todo mês aliviando no orçamento ao invés de ter que comprar tudo duma vês.

    Eu vi alguem falando ai em cima que não sabe se o mercado vive bem fora do eixo rio/são paulo, Sou do Espírito santo (sim eu sei q ainda é sudeste) e só na mesma banca que eu compro tem uma porrada de gente que compra, fora que perto da praia tem a banca do Japônes (sim o dono é japa) que vende mangá em inglês e em japonês também, e sempre bomba de gente.

    Tenho 20 anos, trabalho e compro meus mangás, não sou otaku hardcore, nem entendo esse fanatismo quase religioso que alguns tem quanto a isso, compro porque me divirto lendo, e só pago se for de qualidade.

    O Problema é que diferente de mim e de uma minoria, a maioria continua comprando independente da palhaçada que as Editoras fazem.
    Dropei Fairy Tail quando vi a tradução, ainda bem que a JBC não lacra o mangá porque ai deu pra ver a merda antes de comprar.

    E acabei de encomendar pela internet o restante de Kekkaishi em Ingês!
    Pois eu adoro o título e estava fazendo força pra comprar o brasileiro bimestral. Trimestral eu não vou esperar.

    E se alguém vai dizer que estou agindo errado pois não estou incentivando o mercado nacional de mangás eu mando um querido FODA-SE!

    Vai lá abrir uma empresa e ver se alguém vai comprar seu produto só pra te incentivar no mercado e depois me fala se ainda mantém o mesmo ponto de vista.

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  21. Complementando

    Eu sou a favor do Bimestral somente porque os mangás publicados no Brasil estão muito atrás da publicação mais atual no Japão.

    Agora quando o mangá alcança a publicação Japonesa, ai tanto faz a periodicidade, tem que seguir a japonesa, seja ela bimestral, trimestral, semestral.

    Agora quanto a mangás já completos, como Kekkaishi, não tem desculpas, é lamentável essa atitude da Panini, e o pior é eu ser obrigado a admitir que a Panini é a menos pior do mercado nacional.

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  22. Pra mim mangá é igual menstruação, tem que vir todo mês!

    Veja bem, eu gosto MUITO de CLAMP. Eu não comprei Tsubasa pq as edições eram ridículas. Eu não comprei HOLIC pq as edições eram ridículas. E não vou comprar Kobato pq vai demorar MUITO pra sair.
    Porra, a merda já ta pronta, lança logo e acabou.

    Eu sei que é egoísmo, que tem estratégias e o escambau, mas eu sinceramente não quero esperar 1 ano e meio pra ler um mangá que já ta pronto e eu posso conseguir na internet rapidinho.

    Eu compraria pra coleção, mas aí a gente ve o tratamento, sem paginas coloridas (e não vem com esse papinho que é exigencia de editora japa q isso é TOTAL fake), com lançamentos super espaçados… é foda isso.

    Se a otakada não tem grana pra comprar um monte de mangá diferente, então não seria o jeito de “empurrar” alguns mangás pra todo mundo no estilo jump? Acho que talvez fosse um modelo melhor do que fazer neguim esperar 3 MESES entre volumes. Meu Deus, é um absurdo!

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  23. É interessante esse revezamento de títulos, principalmente uma editora como a Panini que tem tantas publicações voltada a publico de mangás. Mas é bom adotar uma certa coerência, para que não haja prejuízo pra editora e nem para o publico. Um mangá como Kekaichi por exemplo, incompreensível o fato dele ser tri, mesmo que eventualmente a curto prazo ele não venda tão bem, a longo o desastre tende a ser maior.

    O ideal, é o meio termo da coerência: Mensais para os que vendem bem e possuam muitos volumes de frente. Bi para os mais curtos e que atendam a mesma parcela do publico (por exemplo, Kimi ni Todoke e Maid-Sama, o mês que não tiver um, tem o outro) e tri somente para eventuais edições de luxo ou que custem mais caro.

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  24. Mara, só para constar, nem todos mangás no Japão são semanais. Caras como Deadman Wonderland, D.Gray-man e Claymore, por exemplo, só tem UM ÚNICO CAPÍTULO POR MÊS!

    Os encadernados saem algumas vezes até por semestre!

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  25. Eu gosto das periodicidades mais espaçadas, pesa menos no bolso do consumidor todo mês;

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  26. Bem eu sou #TeamBi/Tri pois eu consigo comprar mais mangás assim, como o exemplo de kekkaishi que antes de passar pra ”tri” eu estava atrasado (quando tinha lançado o vol 13 eu ainda tava no vol 5) e agora to botando os mangás em dia, mas enfim as pessoas reclamam tanto que o nosso mercado deveria ser igual ao americano e quando as editoras fazem algo igual ao mercado deles, aparece gente reclamando.

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  27. Pessoalmente falando, só compro mangás em eventos, então periodicidade (ou até mesmo atrasos) não são algo que me incomodem, mas pra maioria, acho que bimestral com revezamentos provavelmente sejam melhor, pra não pesar tanto no bolso =P

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  28. Bimestral seria a escolha mais logica da para juntar os trocadinhos e comprar o manga sem se preocupar se vai faltar a grana pro proximo ou para o buzão =D

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  29. Depende muito do Título e da quantidade de encadernados…
    Títulos como Air Gear e Fairy Tail que são relativamentes ‘grandes’ devem ser mensais mesmo, já que vão demorar um pouco para alcançar os volumes Japoneses.
    Alguns outros completos com no máximo 12 volumes seria melhor a periodicidade bimestral.
    E tem esses trimestrais, eles não me atraem pelo mesmo discurso que tá no Jbox, ‘quem sabe se eu vou gostar disso ainda daqui 4 anos?’
    Prefiro aguardar completarem os tri e comprar inteiros nos eventos..
    Resumindo: Foda-se a periodicidade, quero meu Mangá !!!!

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  30. Publicação bimestral para séries em andamento; Não precisam se preocupar com alcançar o original a menos que seja Hunter X Hunter e não esvazia o bolso do povo com vários shonen infinitos todo mês.
    Mensal para as já concluídas, simplesmente porque NÃO HÁ RAZÃO pra enrolar a publicação; Dá no saco de quem tá comprando e sobrecarrega a editora de títulos, o que é legal só na teoria (vida real, porra. A maioria, creio, não tem grana pra comprar tudo o que é lançado).

    Quanto a Naruto ter sido mensal e ter passado a ser bimestral quando tava alcançando o original, foi uma solução aceitável MAS não pode se tornar regra (até porque, depois de aprender com a experiência, já seria relaxo).

    Trimestral é putaria e ponto final.

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  31. Bimestral é uma boa, intercalando entre os títulos da editora. Os títulos longos saindo mensalmente até acabar, se ainda estiver em publicação no Japão, se tornarem trimestrais ao chegar próximo. E títulos muito pequenos como Kobato, Next Dimension sairiam trimestralmente.

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  32. Pra min tanto faz, todos os mangas que eu compro são pra colecionar mesmo Todos eu ja li na internet, kekaishi 1 volume a cada 3 meses ? , ops ja tme na internet scan no volume 16…. pior pra editora pq quem comprava pra ler na banca agroa vai e continua ledo na internet mesmo.

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  33. Faz anos que não compro mangá em banca (salvo um Ranma 1/2 ocasional), então não vou entrar no mérito.

    Mas acho que, independente da periodicidade dos mangás normais, eles deveriam lançar versões “de colecionador” quando as séries terminassem. É muito ruim guardar esses mangás em papel ruim.

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  34. Acho que não tem nem o que discutir, bi/tri para as séries pequenas ou então que tem periodicidade irregular/chegando perto da edição japonesa e mensal para séries do tipo kekkaishi.

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  35. Nossa, já 40 comentários? Mais tarde eu leio todos. XD

    O meu único pedido, a minha única esperança, é:
    JBC, pelo amor dos meus lambaris lesbicos, não tenha a idéia infeliz de colocar Negima como trimestral.
    Um meio tanko, bimestral, com quatro capítulos, já é sacanagem. Reflitam que se essa coisa virar trimestral, ela nunca mais vai parar de ser publicada aqui no Brasil, eu vou morrer de velho e num vou ver o fim em português.

    Acho que a periodicidade ideal seria a mesma dos EUA combinada com a mensal/bimestral. Mangas que já acabaram ou que já tem muitos tankos lançados, lança mensal/bimestral, mangas que já alcançaram o Japão, lança com uma data definida (isso pra Naruto/Bleach ia ser uma boa).
    Já no caso dos meio tanko, ou poderiam acabar com eles e lançar os tankos inteiros a R$12 / R$13 bimestralmente, ou continuar com eles em meio tanko mesmo, só que mensalmente.
    E meio tankos de series que já terminaram, lança quinzenalmente com um preço menor, tipo R$5 ou R$6,
    (isso iria ser uma boa para trazer series antigas como Sailor Moon, ou coisas que não são muito mainstrean como Pokemon/Digimon ou uma porrada de Shoujo/Seinen por ai).
    Só não tentem fazer algo semanal, brasileiro não vai ter 30 contos toda semana pra dar numa Junp, e muito menos seria legal pras editoras lançar uma Jump a 13 reais (preço médio das revistas semanais do Brasil).

    Se as editoras querem lançar algo trimestral, poderiam lançar novels, começando por novels de sucesso como .Hack// e Magical Index, e dai vai inventando. Tipo, cada novel tem um numero de capítulos variáveis, pode dividir o livro em dois ou três e lançá-lo trimestralmente com o preço normal de um mangá (de 10 a 15 reais).

    Só mais uma coisa, alguém reparou na qualidade de do ultimo volume de SS Saga G ? Pqp, faz um recall ai velho!

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  36. Bem, isso seria difícil de responder até mais ou menos uns 6 meses atrás (aka quando eu comprava um pouco de tudo que saia na banca). Mas como o dinheiro não é infinito e papai descobriu no que estava gastando toda a minha mesada (motivo de ela ter sido cortada pra menos da metade), hoje digo que acho melhor que as publicações sejam mais espaçadas. Mesmo que dê um certo aperto no coração, acho que isso torna possível que nós compremos mais títulos, diversificando nossa coleção de mangás. É melhor ter vários títulos, mesmo que demorem pra sair, do que uma estante cheia de volumes de Naruto, por exemplo.

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  37. Olha, sinceramente eu prefiro lançamentos bimestrais e alternados entre si.

    Pq eu msm tenho vontade de começar algumas coleções novas (tipo Air Gear ou Fairy Tail, por exemplo) e não começo por falta de dinheiro.

    Imaginem: eu hj tenho 7 coleções – Lost Canvas, Next Dimension, Episódio G, Kekkaishi, Basilisk, D.Gray-Man e 07 Ghost – às vezes vem 4 ou 5 desses títulos juntos, caso de outubro, Pros padrões menos favorecidos, isso é muita coisa… Só posso começar uma coleção qndo outra acaba…

    Se vierem distribuídos regularmente e alternadamente facilitaria as coisas. Afinal somos fãs e, pelo menos a maioria por aí, não somos podres de ricos. Talvez até teria um ou dois títulos a mais na minha estante.

    Mas ainda acho q o grande problema dos mangás no Brasil não é exatamente a periodicidade, mas sim a qualidade. Tem mangá por aí q possui papel pior q o de um jornal e um preço lá em cima. Fora os extras do mangá q poderiam ser lançados e não o são…
    Querem cobrar caro por algo, que façam algo de qualidade pelo menos…

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  38. Tem que ser mensal e pau no cú de quem não tem dinheiro para comprar todos os títulos. No mercado vende-se todas as marcadas possíveis e imagináveis de bolachas mas ninguém compra todas.
    Por os otaCús do Brasil tem que comprar cada título lançado nesta porcaria de país!

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  39. Eu sou TeamPan! Sexo com árvores, igual o Serguei.
    Agora, sério. Como muitos colegas e a própria Mara já apontaram, talvez a melhor periodicidade seja a bimestral, com revezamento de títulos. Contudo esses títulos que vendem bem e ainda não alcançaram a edição japonesa, quando ainda em andamento, podem ser mensais. O tempo de publicação poderia ser mais espaçado num mangá episódico como Bem Vindo a NHK, sei lá. O que não dá é pegar um Kekkaishi e mete-lo trimestral, é revoltante. Nos EUA está disponível aquela versão combo, de três volumes em um, acho que vou nessa, apesar de ter gostado muito de ler a tradução da Panini e tudo.

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  40. Minha opinião:

    Obras em Andamento: Publicar mensalmente até ficar par-a-par com o Japão.

    Obras Concluídas: Calcular o número de volumes e fazer um programa de lançamento revezado com outras obras concluídas.

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  41. foda se

    ate que enfim acabou xxx holic, bleach nao aguentei tamanha obra psicologica e profunda-entao parei de comprar no volume 40.

    só acompanho naruto(pra acabar coleçao) e d gray man.

    poderia ser ate anual as ediçoes, desde que a editora acabe a puiblicaçao = conrad, queime no fogo do inferno

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  42. Pra mim tanto faz, só compro mesmo com desconto nos eventos… mas se for pra acompanhar vários títulos é melhor bi ou trimestral, a não ser que o papai de vocês lhes deem muita mesada hohoho

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