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A desastrosa comemoração brasileira de 30 anos de Cavaleiros do Zodíaco

O mundo está dividido entre as pessoas que completaram 30 anos de idade e as que não chegaram à marca da desgraça. Numa sociedade jovencêntrica como a nossa, completar 30 anos é ultrapassar a linha da fase que nos é permitido improvisar e cometer erros, e o que esperam após cruzar a faixa é que quem atravessou amadureça num estalar de dedos. Já para franquias de animação, completar 30 anos (ou anos múltiplos de 5) é maravilhoso porque sempre é uma chance de requentar o fandom com tranqueiras nostalgistas lançadas a preço de armadura de ouro com um selinho de 30th anniversary. Com os Cavaleiros do Zodíaco não poderia ser diferente, e neste ano de 2016 a série comemora seus trinta aninhos (com aparência de uns sessenta).

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Como Cavaleiros do Zodíaco no Japão é como se fosse Uga Uga por aqui (uma tranqueira que não é tão valorizada porque existem coisas melhores como Dragon Ball/Kubanacan), curiosamente as comemorações dos Cavs acabam ficando com os países de fora e que consideram a série um marco universal. O Burajiru não poderia ficar de fora da festa, afinal temos a maior fanbase quarentona que não supera os defensores de Atena. Somando o impacto que Cavaleiros teve nos anos 90 com a descoberta de que nostalgia dá dinheiro, era questão de tempo que o Brasil tentasse comemorar com pompa as três décadas de Seiya e os outros.

O tema brasileiro do aniversário de Cavaleiros do Zodíaco neste ano é “de volta ao passado” (como se a própria exaltação da série no século XXI já não significasse isso). Só isso justifica a festança que dois eventos tiveram essa semana, a assinatura do contrato da Rede Brasil e o anúncio do kanzenban do mangá pela JBC.

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O primeiro já falamos em outro post, mas merece mais detalhes: a Rede Brasil (que nada tem a ver com a TV Brasil, que é a emissora do Governo Federal), um canal especializado em exibir uma variedade imensa de séries com dúvidas a respeito de licenciamento, assinou um contrato com a Toei para exibir Cavaleiros do Zodíaco diariamente. E agora com a queda da obrigatoriedade do respeito ao horário da classificação indicativa, é a deixa que faltava para exibir o anime sem cortes (ou “do jeito que a Manchete passava” para os fãs iludidos que não sabem que até a emissora cortava o anime) em qualquer faixa.

Claro que a notícia repercutiu um monte pela internet, ganhou matérias em diversos portais e foi tão compartilhada quanto a foto do Paulo Zulu pelado. Mas, ao contrário da foto do Zulu, a reexibição dos Cavs nos deixou uma imagem amarga na cabeça, afinal ninguém questionou algo: podemos comemorar o fato da exibição de um anime de 30 anos atrás numa emissora que tem audiência menor que o Locomax? Exibição em televisão não é algo que ficou no passado, nesses tempos de Netflix? Não seria mais inteligente a Toei vender a preço de banana (ou vocês acham que cobraram caro pra Rede Brasil?) para um serviço de streamming para aí sim atrair um novo público?

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Do lado editorial dessa festa flopada está a JBC, que durante uma semana inteira veio criando um hype desnecessário para o anúncio mais revoltante que os otakus já viram. Revelações de títulos importantes como My Hero Academia e Fullmetal Alchemist foram revelados de supetão no passado, um “olha, vamos lançar isso” e pronto. Mas não, alguém da JBC achou que seria melhor instigar os leitores para sua revelação com a estratégia das dicas. Eles conseguiram sim uma divulgação e curiosidade imensa, em parte por causa das dicas ambíguas que poderiam valer tanto para JoJo quanto para Hokuto no Ken, mas não retribuíram com um anúncio de peso: era só a publicação do Kanzenban de Cavaleiros do Zodíaco, uma espécie de edição definitiva.

De acordo com as redes sociais de Cassius Medauar, o editor sem orelha e com problemas de memória, este será o primeiro kanzenban do mercado brasileiro (se você excluir o kanzenban de Dragon Ball que a Conrad lançou em 2005, tá?). E o mesmo Cassius declarou que havia uma galera reclamando do anúncio, e eu me pergunto: NINGUÉM na JBC chegou a pensar na hipótese “nossa, estamos fazendo um circo para anunciar a quarta publicação de Cavs no Brasil, acho que os fãs podem ficar irritados com o hype que criamos”?

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“Mas Mara, sua gorda hater de Cavs, o kanzenban é uma edição de luxo com muita coisa legal, páginas coloridas e vai vir com marca páginas bacanudos”

Concordo em parte. Se você for no site dos Cavs, há uma página em que eles falam com detalhes todo o conteúdo de CADA UM DOS VOLUMES do Kanzenban, e cheguei a me surpreender que muitos volumes (mas muitos MESMO) não têm as páginas coloridas e trazem extras apenas “esquemas das armaduras” (algo que as edições da Conrad já traziam 15 anos atrás). Sem contar que me pergunto se vale mesmo colocar um preço de luxo em um material que é um lixo (desculpaê, fãs do Kurumada, mas o traço dele num offset transparente e o traço dele num papel couchê é a mesma merda).

O anúncio do Kanzenban pelo menos traz boas notícias ao mercado otaco. Além de garantir pauta eterna para o Site dos Cavs, é a prova que o mundo dá muitas voltas e novas possibilidades sempre surgem. Porque, afinal, quando questionado em 2011 sobre a possibilidade de um lançamento de Cavaleiro num formato mais de luxo pela JBC, Marcelinho respondeu o seguinte:

marcelo-del-mito-2011-cavs

marcelo-del-mito-2016-cavs

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(Pode conferir o vídeo aqui, começa aos 6m20s. Agradecimentos ao leitor Carlos por ter me enviado!)

29 comentários em “A desastrosa comemoração brasileira de 30 anos de Cavaleiros do Zodíaco

  1. essa jbc ta de brincadeira. tanto mangá bom por ai que merece edição decente e eles vem com essa tranqueira de CdZ.

    nao é desejar mal, mas nao será nada estranho se essa porcaria vender menos que o vagabond da nova sampa. e ate fico feliz em ver que tem muito otaco sentando a maderada na jbc e reclamando desse lançamento bizonho

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  2. Como eu esperei por esse post. Realmente não há como discorda do seus pontos.
    Realmente foi ridículo esse estardalhaço da JBC pra relançar cavaleiros de novo, sendo q a edição borda azul da JBC acabou n faz nem 2 anos. Pior ainda é o fato de q vai ter outras obras de CDZ nas bancas, com Saintia Sho e o Lost canvas Gaiden.

    Sobre os Kanzenbans. Acho bizarro o Madauar n lembrar dos de Dragon Ball, sendo q ele fazia parte do editorial da Conrad na época.

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  3. Eu adoro CDZ, vou colecionar pela primeira vez e vou comprar amarradão. CDZ não é ruim como alguns ai dizem, não é pq um mangá tem um traço bem feito que ele se classifica como bom e o contrario tambem é valido. A historia de CDZ tem seus furos, o universo é muito rico e não foi explorado como poderia, mas quantas obras por ai podem dizer que fizeram isso? Como sempre digo otaku é o bixo mais nojento do planeta, não é porque voce não gostou que precisa destilar seu odio e sua sabedoria de um devorador de mundos por aí. Eu por exemplo, acho OPM um dos mangas mais fracos que tive o desprazer de ler, mas nem por isso critico a decisão do manga ser lançado e em uma qualidade muito superior que mangas como tokyo ghoul, vinland saga e akame ga kill que na minha opinião são infinitamente melhores. Pra mim aquele material não serve nem como peso de papel, mas tem mercado, muitas pessoas compram e minha opinião so é importante realmente para mim. Assim como CDZ talvez seja um material que alguns consideram inútil, ou espaço de obra no mercado desnecessario, porém muitas outras pessoas, igual a mim, consideram uma grande obra, pela historia e pela carga e peso que teve na infancia e tem até hoje. ainda hoje assisto e continuarei assistindo o anime e estou super empolgado para ler o manga de CDZ, coisa que não faço a muitos anos.

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  4. Mi mi mi aki no Brasil dragon ball sempre vai esta atrás de cdz … Lembrando que a rede Brasil vai passar Dbz também … Menos choro

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  5. Muito MIMIMI!!! O engraçado é ver que no post da JBC do Facebook, tem muita gente xingando a editora por trazer de novo um mangá já lançado e relançado aqui no Brasil, mas vai nos posts da Panini implorar o Kanzenban de Dragon Ball.

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  6. Como fã de Cavaleiros e blogger sobre (sim, pois é) comecei com ódio do seu texto, mas tive que concordar com boa parte. A JBC nunca lançou Cavaleiros numa qualidade mínima aceitável (clássico, Lost Canvas, LC Gaiden, Next Dimension e agora o Santia Sho, esqueci de algo?). Pela primeira vez cdz tem a chance de ser publicado num formato melhor (acho isso positivo), mas a editora tinha que aproveitar esse momento pra vender a preço de armadura divina, aposto (o ponto negativo é que CDZ já foi lançado 3x em formato inferior). Também é fato que ser transmitido pela TV já não tem o mesmo efeito de tempos passados (1994 e 2004), ainda mais na Rede Brasil.

    Obs: Quanto a CDZ ser uma “tranqueira” no Japão é um exagero. Nunca teve o sucesso estrondoso que teve fora, mas fez sucesso (já esteve entre os 10 mangás mais vendidos, quem diria) e ainda rende muito por lá (spin-offs a torto não seriam produzidos, muito menos a quantidade de produtos da Bandai consumidos lá e cá). Além de ter inspirado obras de outros mangakás (como as minas do CLAMP, por exemplo) e render homenagens em outros animes como Ebiten, Ansatsu Kyoushitsu, Gintama, etc.
    E aqui no Brasil abriu as portas para os animes nos anos 90 (Dragon Ball chegou graças a ele) e dos mangás nos anos 2000 (aí junto com Dragon Ball).

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  7. “Exibição em televisão não é algo que ficou no passado, nesses tempos de Netflix? Não seria mais inteligente a Toei vender a preço de banana (ou vocês acham que cobraram caro pra Rede Brasil?) para um serviço de streamming para aí sim atrair um novo público?”

    Eu venho falando isso há tempos, sempre que alguém fala que os animes estão morrendo no Brasil porque não passam mais na TV aberta. É a mesma coisa que falar que o rock está morrendo porque não toca no rádio, sei lá.

    E sobre o Kanzenban, eu costumo ser a favor do lançamento de edições de luxo (justamente focadas em fãs e colecionadores), e torço para que faça sucesso – o que seria uma indicação de um mercado consumidor mais estável e maduro.
    (E, especialmente, porque o sucesso aumentaria as chances de termos o lançamento de Shaman King Kanzenban – que, já disse várias vezes, eu compraria imediatamente todos os volumes na pré-venda.)

    Mas não precisava dessa farofada toda pro anúncio – se a JBC está confiando em um mercado mais maduro que compre essa edição de luxo, tem que dar uma folga da gincanização dos anúncios, sério.

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  8. Mara, falando a real, depois que sabemos que vc é cega pelo Lula, sua criticas perderam as forças. Pq como levar a sério as criticas de um blog de desenhos que defende veemente bandido de estimação? Ou seja para coisas supérfluas é bom, mas para coisas de fato importante, falta inteligência. Afinal pq vc n falou da mídia Naruto? Mais um zumbi manipulado pela mortadela. Acorda, pqp vc n pode ser tão ignorante assim.

    (Ah mas o que tem a ver com o post) É só olhar a imagem de fundo. Pq n cria um blog de politica então? Mas tipo, quantas mortadelas precisa pra te convencer de fazer algo?

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  9. @Lulete, o que tem a ver o cu com a bunda? :v E o que tem a ver a montagem do banner do blog com o (re)lançamento de Cavaleiros? Fala de falta de inteligência, mas veio nos brindar com sua maravilhosa (in)capacidade de entender que o blog existe para criticar tudo e todos? Adivinha de quem faltou inteligência? ;*

    E outra; a opinião política de quem escreve o conteúdo do MDOM jamais interferiu no conteúdo das postagens, que prosseguem sendo para esculachar otakinhos e mangás de papel suspeito. Se você não conseguiu entender nem isso, creio que a ignorância seja sua.

    Vai na paz e não volta, não :3

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  10. A JBC é uma empresa, ou seja, ela busca lucros. Trazer CdZ em um formato colecionável deve ser menos arriscado a trazer qualquer outro mangá no momento. Gostando ou não, a marca CdZ é uma das mais fortes entre os mangás/animês no Brasil. Ele pode muito bem atrair um público fora do nicho otaku, como, por exemplo, compradores de HQs e adultos comprando essa bagaça por pura nostalgia. Um ótimo produto para a JBC (e as concorrentes) avaliarem a reação do consumidor para esse tipo de material.

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  11. Ainda existe televisão?? A sim, aquele aparelho com tela grande onde liga o PS4 e o PC. Agora quanto ao mangá o seu preço, fandom que é fandom vai comprar, igual qualquer outro que vê algo especial e vai passar fome para ter a qualquer custo. Porque daqui a 10 anos valoriza, mesmo que o material não seja de tanta valia hoje.

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  12. Eu assisti a primeira vez que passou na Manchete, na época eu gostava, minha opinião mudou com o passar do tempo (ainda bem).
    Cavaleiros é a coisa mais lixo que existe, querem enfiar goela abaixo esse mangá do tempo dos dinossauros, o hype do anuncio foi mais do que ridículo.
    Tomara que só meia duzia de pessoas compre essa bosta, talvez só assim pra JBC cair na real.

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  13. Bem dona Mara, o que dizer.

    Bom esperar que a série alcance novo público via streaming é meio utópico porque de tanto material competindo só vai mesmo ficar para os nostálgicos da série, não vai ter público. Se Star Trek que é uma série mais cultuada não atrai, CDZ vai atrair? Não vai ter boom mais com o relançamento da série em lugar nenhum é preciso de um outro representante para chamar a atenção hoje, o Japão precisa usar sua capacidade de criar que era fantástica antigamente e criar algo palatável para todos os públicos sem orientalizar demais e apelar pra obras com Lolis.

    Agora quanto a JBC convenhamos: alguém ainda acredita nesse mercado de mangás nacional que sempre contamos com atravessadores de quinta? Vocês vivem de ilusão. Mercado de mangás é nicho pra alimentar treta e ego de fã, deixou de ser algo com títulos interessantes e se focou em frivolidades. A JBC nesse rumo vai seguir o caminho da Conrad.

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  14. CDZ foi um mangá cancelado da shounen jump, essa é a real.

    Querer novos fãs pra ele é igual pedirem novos fãs pra bleach daqui a alguns anos, caso o Tite resolva voltar o mangá sem prazo. Ou mesmo Reborn, quem se importa com Reborn hoje?

    Já com dragon ball é bem diferente.

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  15. CDZ: anime e mangás datados. A única coisa que consigo gosta ainda de cdz é com o humor involuntário da trama. Acho que muito fanboy de cdz vai deixar passar essa, mais uma coleção de cdz ou comprar mangás novos? acho que encalha viu.

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  16. “E outra; a opinião política de quem escreve o conteúdo do MDOM jamais interferiu no conteúdo das postagens […]”
    Ahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahahah

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  17. Sempre achei que as mascaras das cavaleiras eram pq o Kurumada tinha preguiça em as feições femininas, mas é porque todos os personagens têm os mesmos rostos.

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  18. Dragon Ball é um puta lixo velho sem pé nem cabeça pra mim.
    Kurumada é um péssimo desenhista sim, mas Toryama é muito original, né?
    A real é que sem CDZ, vc nem saberia o que é dragon ball.
    Vc está no seu blog e diz o que quer e o que pensa.Porém, aceite as consequencias de seus textos.
    Mangá é pra se divertir, curtir,seja ele novo ou velho.
    Astro Boy, Lion Man, existem muitas coisas pra ENTRETENIMENTO.
    Conheça o passado e entenda o seu presente e respeite o gosto alheio. ser assim faz mal…pra vc. O Brasil ta polarizado até em animes…puta bosta.

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  19. Não vejo problema nenhum na venda do produto. O rolo pra mim foi ficar colocando pilha em coisa que de forma geral, não é um mangá tão esperado assim. Se fosse algo anunciado como um produto comemorativo, sem aquela coisa de dicas em redes sociais.

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  20. Marcio, sem a manchete, e o bando de nerd que trabalhava lá, eu não saberia nem o que era cdz, Dragon ball e o escambal. Polarização é quando a pessoa ao invés de argumentar a pessoa começa a insultar os outros. (não estou dizendo que é o seu caso) Todos tem opinião e direito de expressa-la. Se você gosta de uma coisa e alguém não curte, paciência. Discordo que dragon ball esteja no mesmo patamar do cdz. Nem com reza braba. A originalidade que foi característica do dragon ball em termos de estética, e também a habilidade que o torayama teve de da uma roupagem nova para o mito do son goku, foi o segredo do sucesso de dragon ball. O que eu fico assim com o dragon ball é primeiro: a infame “saga z”. Pra mim aqui retirou todo o charme e o descompromisso que o torayama tinha, aí começou os lugares comuns que levaram a sequência de sagas iguais as outras, que nem o CDZ. segundo: o cadáver insepulto que é essa série. A série esgotou suas possibilidades, as tentativas de “ressuscita-la” só desvalorizam o trabalho original. Se o torayama tivesse tido peito, na época, de colocar o Goham como protagonista, como ele insinua no final da saga do Cell e no início da saga “Z”, poderia ter sido bacana, continuando a linha do dragon ball em que os personagem envelheciam, tinham filhos, netos, etc, que é uma coisa ainda muito rara de se ver em quadrinho ou animação. Mas não, a mesmice editorial deve ter falado mais alto, e ele abondonou isso para mais uma vez mostrar como o goku é “indestrutível”.
    Ao meu ver, a um equivoco em achar que o goku é um personagem bom. Sempre foram os secundários que salvavam a série, dos aliados aos vilões.

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  21. A título de curiosidade, já que falaram de tevê pública: a TVE, na década de 90, mudou de nome para “Rede Brasil” (ainda que suas afiliadas locais mantivessem o nome original). Se a emissora UHF paga direitos ao governo (ou a quem quer que seja o dono do nome) ou se só se apropriou indebitamente do nome, isso não sei.

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  22. Por sinal, quando lançaram na época a novela “Uga-Uga”, só me lembrei daquela piada com o explorador perdido na selva, os índios barra-pesada e escolha entre as punições: “Uga-Uga… ou morte?”

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  23. Ô medinha de quem acha que sabe escrever… se não gosta da porra da série então fica na sua e poupa os outros de ler tanta bosta!

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  24. CDZ e DBZ foram ótimos animes (na época que foi lançado no Brasil, claro!), mas só que ficaram datados demais na minha opinião. Faz mais sentido lançar por exemplo, na Netflix, do que nos canais de TV (aberta e fechada), em que priorizam lançamentos mais recentes. Nem consigo assistir esses 2 animes mais, principalmente DBZ!

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