Aleatoriedades

Várias notícias ruins da JBC + uma piada

Essa semana a editora JBC anunciou diversas novidades para o mundo dos mangás através de seu moderno canal de vídeos no Youtube. Nele, Cassius Medauar (o editor que não ouve reclamações porque Seiya lhe arrancou a orelha no primeiro capítulo de Cavaleiros do Zodíaco) foi anunciar os novos lançamentos da JBC, e mais um funeral.

IKIMASU ver o primeiro anúncio no Quiabo Gyabbo, um dos únicos sites que malandrinhamente dividiu a notícia em dois para ter mais visitas:

jbccancela01

Death Note Black Edition? O que é isso? Será uma edição do mangá com os protagonistas substituídos por afro-descendentes com o intuito de mostrar a diversidade étnica mundial?

Na verdade, é o seguinte: a JBC percebeu que não consegue um título peso-pesado da Shonen Jump desde que a Shueisha/Viz virou amante da Panini e vendeu para a editora italiana Toriko/One Piece/Reborn, então alguém deve ter pensado “O que vamos lançar agora de novidade?”. Como repararam que as vendas do Samurai X e da Sakura devem estar ótimas, “por que não relançar um mangá sem o menor motivo comemorativo, apenas por lançar mesmo?”.

E a resposta é o relançamento de DOIS mangás, porque IKIMASU ver quem também vai voltar:

jbccancela02

(Amei a redundância “título + imagem”)

Sim, queridos leitores que curtem moe e defenestram anime com nadadores sarados rodando enquanto fazem o passinho do volante, LOVE HINA vai voltar. Escrito pelo pai do gênero harém (porque a mãe é a Falta de Vergonha da Cara), Love Hina é mais uma história de um garoto imbecil que faz todas as garotas ao seu redor ficarem só de calcinha e de quatro por ele (no sentindo figurado… às vezes não).

E nesse caso nem usaram como desculpa uma edição comemorativa, deve vir a tradicional mesmo para que os otacus não precisem colocar a mão nos meio-tankos da editora (porque né, o pessoal abomina o formato de um modo que parece que a mão vai cair se segurar um mangá de 100 páginas… e vocês sabem que otaku precisa da mão para muitas coisas). Bem, pelo menos é o que imaginamos, a editora não deu maiores detalhes desse Love Hina.

Com esses dois relançamentos, o mercado brasileiro entra na etapa mais sombria de sua história: chegamos na fase dos relançamentos sem qualquer motivo, alcançando o nível Toei de reaproveitamento de séries. Eu entendo que isso funciona nos EUA, mas alguém avisa que lá pelo menos eles continuam tendo lançamentos normais mesmo com outras tranqueiras sendo relançadas.

“Mais [sic] Mara, sua gorda que prefere ganhar 20 barras de chocolate ao invés de um ovo de Páscoa do Kinder Ovo (ficadica), por que você está falando tão mal da JBC quando você faz o mesmo? Você também vive reaproveitando coisas do passado para fazer pauta e piadas, tem que ficar caladinha e deixar a JBC dMDC (depois de Marcelo Del Greco) fazer essas coisas maravilhosas para nós otakus!”

A diferença, caro otaku, é que aqui é um blog, e não uma empresa grande e consolidada. Ficar vivendo de passado é o primeiro passo para virar uma Pixel da vida que fica colocando na banca só aqueles quadrinhos da época que seu avô tomava conta de dinossauro na porta do mercado para conseguir dinheiro e comprar o gibi do Recruta Zero. Eu particularmente acho que mercado tem que ir pra frente, não pra trás.

Ah, e está faltando a piada que prometi no título, né? Então tá:

jbccancela03

Claro que foi cancelado, as pessoas que compraram a primeira edição viam as capas iguais das outras e achavam que não havia saído o segundo volume, claro que não ia vender.

(Essa foi a piada. Bom domingo para vocês)

83 comentários em “Várias notícias ruins da JBC + uma piada

  1. Concordo com o post também, agora que corri pra ser o primeiro a comentar e pude ler. Mas sabe de uma coisa? Infelizmente o brasileiro gosta de coisa requentada. Vide Dragon Ball, CDZ e outras franquias. Veja também a repercussão positiva desses relançamentos nas redes sociais. É triste porque reduz o leque diminuto de títulos que já temos, por outro lado é uma ótima desculpa pra editora não precisar arriscar, e republicar um caça-níquel que ela sabe que é certeza de vendas :(

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  2. “Eu entendo que isso funciona nos EUA, mas alguém avisa que lá pelo menos eles continuam tendo lançamentos normais mesmo com outras tranqueiras sendo relançadas.”

    Diário do Futuro, Another, Level E, Burn-Up, só esse ano.
    Só jogando aqui.

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  3. No caso de Love Hina, faz sentido o relançamento (até porque a edição meio-tanko já tinha vários volumes esgotados há alguns anos). Mas putz, não é muito cedo pra relançar Death Note?

    Esperava mais da piadinha sobre o cancelamento de Futari H, tsc tsc. :D Também, o mangá já é infinito, e a JBC ainda lançou em meio tanko…

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  4. Saudades de Love Junkies… de verdade!!

    Eu compraria (novamente) Video Girl Ai…

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  5. Mirai Nikki, Another, Burn Up e Level E, quatro novidades em um ano só com ainda 3 meses…tá bom de lançamentos novos ou quer mais?

    A JBC está no caminho certo, eles não pararam de trazer coisas novas, só diminuíram as coisas novas pra trazer relançamentos que todo mundo enchia o saco pedindo, e parece estar dando certo, então por que não? Death Note Black Edition vai ser bom pra consolidar mangás nas livrarias, tirando Dragon Ball, obras mainstream nunca chegaram em um formato assim, por isso quando saia Tezuka e títulos desconhecidos pra livraria não vendiam muito, porque o público mainstream não quer comprar esses, com DN vamos ver se o formato que nunca dará certo mesmo ou se é a questão de quais títulos estão sendo lançados por ele, eu particularmente acredito no 2º.

    As edições de Love Hina estão esgotadas há bastante tempo, eu mesmo quero ler o mangá mas não acho uma edição sequer, agora é a chance de fazer isso, e com certeza irei aproveitar.

    Não vejo nenhum retrocesso no mercado nacional de mangá, pelo contrário, vejo que está caminhando, retrocesso seria republicar esses mangás com qualidade “Evangelion Edição Especial”, o que graças a Deus desde a entrada do Cassius Medauar na JBC não aconteceu.

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  6. Mara, esperava mais de vc com Futari Agá :(

    Esses lançamentos que a JBC são tão sono e porres quanto a discussão se game é cultura, que eu estou esperando para enfim conseguir comprar Death Note…

    …Aí eu leio no JBox que será uma edição tão (cara) especial que ficará em livrarias.

    Ano de 2013: ano de tomar vergonha na cara e gastar com livros, não com mangás u_u’

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  7. Love Hina eu tenho completo e colecionei pra nunca mais, nem quero ver mais obra de Ken Akamatsu na vida.

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  8. Cara esse relançamento do Death Note beira ao ridículo. Foi como a mari falou, eles estão sem medalhões para soltar no mercado e para conseguir fazer dinheiro tiveram que recorrer aos títulos da Gold Age dos mangás no brasil.

    Eu achei justo o relançamento de Love Hina. Foi o primeiro mangá que comprei na vida. E o acabamento dos mangás na época era bem ruim, espero de coração que eles tenham um certo carinho com Love Hina.

    E concordo com a Naty, eu também esperava mais piadinhas sobre o cancelamento de Futari. =D

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  9. Olha…
    Eu vejo que o mercado de mangás no Brasil caminha para algo próximo do que virou o mercado de animes, ou seja, um nada.

    Relançamentos, agora um cancelamento por parte da JBC…

    Quem for ao http://www.papodebudega.com e escrever na busca “mercado de animes”, vai ver que fiz diversos apontamentos sobre o assunto. Ainda não fiz sobre o mercado de mangás com esta ênfase. Só que talvez isso se faça necessário, agora…

    Uma pena, já que a JBC era a única que não havia cancelado nada. Tem gente que deve estar rindo agora com este cancelamento… pode ter certeza…

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com

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  10. tomara que esse dertnots seja um fiasco, pra aprenderem a darem um tempo nessa palhaçada de relançamentos

    muitos mangás bons, finalizados, e eles ficam com essa frescura. vai acabar sendo uma conrad, e falir por causa disso.

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  11. Yuuki

    Ano de 2013: ano de tomar vergonha na cara e gastar com livros, não com mangás u_u’

    ========================

    comentario perfeito

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  12. Como se um dia existiu mercado de animes…antes os animes só chegavam na televisão brasileira, mas desde a “época de ouro”, quantos desses animes foram pra venda pro fã? Só CDZ, Yu Yu e Naruto, e atualmente a PlayArte tenta vender Dragon Ball Z e Bleach, o restante nem saiu ou então foi parado no meio (ou no começo ou no fim como em FullMetal Alchemist, que sim, eu nem considero o último box como algo que foi lançado por causa da versão editada).

    Acho que as pessoas polemizam demais sem necessidade, a JBC realmente está investindo em relançamentos, porém dizer que ela só faz isso é fechar os olhos e falar besteira, pegar os últimos 2 anos dela, há vários lançamentos de coisas novas mesmo (até porque com todos os mangás saindo todo mês, logo eles terminam, ou encostam com o Japão, etc.), se brincar quase no mesmo patamar que a Panini mas um catálogo menos variado, coisa que já é a marca da JBC, infelizmente.

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  13. Não Apo…
    Para muita gente não é algo esperado. Tanto que estou há anos falando do fracasso do mercado de animes e todo mundo me chutou e chuta as canelas. Olha aí e me diga como estão as coisas…

    E se a coisa caminhar do jeito que vai, daí será a ruína do mercado de mangás também…

    Só os fortes sobreviverão, vide Panini…

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com

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  14. Eu acho relançamentos válidos.
    No Japão os tankos são livros, com reimpressões, reedições e o escambau.
    E aqui é material de banca. Sai num mês e depois some.
    E tanto Love Hina quanto Death Note tem volumes impossíveis de serem achados por aí.

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  15. Caraca, eu leio e não consigo acreditar.
    Falando sério: esses gibis realmente vendem? Pois pelo meu entendimento, não trazem coisa nova porque mal compram esses mangás velhos clássicos, que dirá comprar mangá de novidades.

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  16. Acho que você está precisando de uma boa comida, já que não te comem faz tempo.

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  17. Aliás, cês são trágicos, hein.

    Quatro mangás NOVOS lançados, em 3 meses. UM cancelamento em mais de 10 anos de história. Relançamento de mangá publicado há quase 10 anos atrás, pedido pelos fãs. Outro relançamento, também pedido pelos fãs, só que dessa vez em material luxo, feito pra livraria (o que quase ninguém faz com mangá). E fãs implorando, incessantemente, todo dia, por outros relançamentos (YuYu, por exemplo).

    Conclusão:

    É A RUÍNA DO MERCADO DE MANGÁS.
    IT’S THE END OF THE WORLD AS WE KNOW IT.
    JBC VAI FALIR.

    ????

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  18. A piada do Futari H é boa, mas funcionou melhor quando foi usada pela primeira vez, hehe.

    Quanto aos demais… eu discordo do post, o relançamento é válido, LH é um mangá que com certeza vende (pode até não vender horrores, mas vende) e eu acho que tudo que era meio-tanko e tem potencial de vender, deve ser relançado. É uma ótima coisa a fazer, e com certeza é mais barato do que pegar licença para título novo, fora que quase não dará trabalho para a editora.

    Death Note edição de Luxo também nem deve ser considerado “relançamento”, assim como a Conrad vendia a edição definitiva de DB, esse tipo de lançamento é para fãzaços da obra, ou colecionadores-compulsivos (que nem eu).

    O que eu acho errado, é a editora vender que “Terá lançamentos todos os meses”, sendo que muitos desses são títulos que ela já possuia… óbvio que lançar séries antigas ainda conta como “lançamento”, mas é forma maldosa de dizer a verdade.

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  19. Teoria:
    A JBC pagou os encargos trabalhistas do Del Greco em mangás raros que valem mais do que dinheiro e agora vai relançar só pra sacanear o ex-funcionário.

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  20. Fiquei indignado mesmo quando percebi que valia muito mais a pena comprar a edição de luxo americana de SCC do que essa budega da JBC, mesmo com o preço mais puxado da Livraria Cultura.
    Quem for de SP da um pulo na Geek BR da Paulista e procurem essa edição americana.

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  21. @Sandra Monte:

    Mas é fato: o mercado de mangá só começou a deslanchar no ano 2000 praticamente, os animes eram as vitrines. É assim que funciona com os quadrinhos orientais. Só que isso está morto. A solução: investir em relançamentos de séries que outrora tiveram êxito, as editoras e os estúdios de animação Japoneses cagam pro ocidente. Entregam tudo a terceiros e que se virem. Cancelamento seja qual for o título pra mim é ruim, mesmo que não seja eu que esteje colecionando vai haver uma pessoa frustrada com isto. Também vale pela maneira como o título é tratado pela editora.

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  22. espero os outros devedes de super doll licca chan, inuyasha, kaleido star, e outros que ainda nao foram concluidos 0/

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  23. “Ainda abalado com a notícia que recruta zero não é mais publicado.”

    PORRA, COMO ASSIM?

    Agora sim uma notícia que destruiu minha vida quadrinística (?) :/

    Voltando ao assunto, fui ver a avaliação da JBox de Hitman Reborn e, poxa, tá um sonho de consumo, com páginas extras e talz assim como quando li online, fui mexer no mangá e tava com uma qualidade ótima… e continua custando o mesmo preço !

    Tudo bem que a Panini é meio esquizofrênica e lança umas coisas, ao mesmo tempo que cancela, mas oe, JBC aumenta o valor dos mangás do nada e agora estamos pagando 15 reais por coisa pior do que a Panini. Alguém tem que rever isso.

    E Love Hina é maravilha relançarem – pra quem gosta – mas não podia focar em YuYu ao invés de trazer Death Note com uma frescurada de livraria (que vai sair caro)? E se queriam tanto aproveitar a fama de Death Note, por que não trazer para mortais como eu que quero ter essa coleção enfim, mas sem precisar pagar 20 reais? Até porque posso comprar na internet a coleção old, com algumas pinceladas a menos de “mimos” e custando um preço normal.

    – Uy, quer pagar barato por qualidade.

    Princípio da eficiência, amores, maior custo-benefício, ou seja, melhor qualidade com o melhor preço. Panini faz melhor e por menos. Pelo menos os especiais da JBC deviam valer o preço que cobram.

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  24. quando finalmente temos um mercado um pouco mais “evoluido” as pessoas reclamam sinceramente n entendo, um tratamento de qualidade onde existem as paginas coloridas que todos pediam o papel melhora a capa melhora a contra-capa melhora pipocam lançamento pra mais de 8 so esse ano que tem apenas 3 MESES, agora vem uma ediçao de luxo algo que ira ser bem tratado para podermos colecionar decentemente sem medo do tempo algo mais “firme” com qualidade superior vcs reclamao,poupe-me dessas reclamasoes sem nexo, pela primeira vez desde que começou a venda de mangas no brasil podemos dizer que temos um mercado e isso apos todo aquele descaso por parte das editoras faz 1anos que estavamos no nosso direito de falar e se sentir ofendido com a quelidade porca dos mangas que elas vinham nos oferencendo e quando enfim nossa “luta” pela busca de qualidade chega ao ponto de ganharmos um formato de luxo o povo reclama é como querer voltar aos tempos de qualidade porca e barata.

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  25. “Temos um mercado de mangas? Onde que eu nao o vejo?”

    Na banca.
    Só passar numa banca.
    Tem mangás, lá.
    Vários. De diferentes tipos. De diferentes gêneros. E diferentes editoras.
    Uma prateleira inteira, às vezes duas.
    Todo mês.
    E sempre lançando mais.
    E estão à venda.
    Ou seja, é um MERCADO.
    E de MANGÁS.

    ;)

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  26. Mercado de Mangás só se for em universo alternativo: o que eu vejo poucas bancas investindo no gênero. Foi algo dominante em épocas passadas, mas hoje as bancas nem querem muito isso. Elas investem mais em comics e coisas como Mônica e Disney porque tem nome e tradição de mercado e público fiel. De que os mangás vivem? De um passado onde a cultura pop oriental tinha vitrine com animes e hoje se vê desgastada e sustentada por um nicho que não deve nem dar a metade de um lucro de um Gibi como Monica e Super Homem por exemplo.

    É chato dizer isso curto mangás, mas não coloco uma venda sobre a realidade.

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  27. “Mercado de Mangás só se for em universo alternativo: o que eu vejo poucas bancas investindo no gênero. Foi algo dominante em épocas passadas, mas hoje as bancas nem querem muito isso. Elas investem mais em comics e coisas como Mônica e Disney porque tem nome e tradição de mercado e público fiel. De que os mangás vivem? De um passado onde a cultura pop oriental tinha vitrine com animes e hoje se vê desgastada e sustentada por um nicho que não deve nem dar a metade de um lucro de um Gibi como Monica e Super Homem por exemplo.”

    Mora no Acre ou não sai de casa?

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  28. Mora no Acre ou não sai de casa?

    -Não, vivo na realidade. Numa realidade onde os mangás se concentram em lojas especializadas em quadrinhos e livrarias. Se você vive em utopia…

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  29. “Não, vivo na realidade. Numa realidade onde os mangás se concentram em lojas especializadas em quadrinhos e livrarias. Se você vive em utopia…”

    Depois desse comentário, vou me suicidar em um pé de alface.

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  30. “Eu te dou a corda.”

    Se você conseguir sair da bolha, eu aceito a corda.

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  31. Vejamos … anunciaram que tentariam lançar um título por mês e, em 3 meses, foram 3 lançamentos (títulos novos) e 2 relançamentos, sendo que um era edição de luxo.

    Se isso é andar pra trás, minha faculdade de marketing não me ensinou nada de mercado! hahahahaha

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  32. apo
    onde vc mora?

    eu sou do interior de são Paulo e trabalho em são Paulo e o que vejo eh que no interior realmente não são todas as bancas que vendem mangas (inclusive na minha cidade, piracicaba, soh conheço 1 banca e ainda eh pq o jornaleiro vai pra sampa buscar), mas na capital muitas bancas vendem mangas ( eu conheço pelo menos umas 7).

    eu estou agradecendo e muito os relançamentos pois não trabalhava ate final de 2010 e agora com meu próprio dinheiro posso comprar os mangas que foram lancados antes de 2010.
    que venham fullmetal, yu yu, dr slump e outros shonen de porrada que com certeza eu comprarei

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  33. Mara, tava vendo isto aqui e, não sei porque, me lembrou tanto do Anime Friends:

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  34. Se você conseguir sair da bolha, eu aceito a corda.

    -Não dá, a sua bolha não me deixa entregar.

    onde vc mora?

    eu sou do interior de são Paulo e trabalho em são Paulo e o que vejo eh que no interior realmente não são todas as bancas que vendem mangas (inclusive na minha cidade, piracicaba, soh conheço 1 banca e ainda eh pq o jornaleiro vai pra sampa buscar), mas na capital muitas bancas vendem mangas ( eu conheço pelo menos umas 7).

    -Aqui no Rio de Janeiro você tem que ter sorte: algumas bancas tem título X, outras tem Y outras tem X + Y e não tem Z.

    Pra você ter uma noção a maior banca que tem em minha cidade (Bom de Ler que vende livros também não tem todos os mangás que noticiam e são escondidos em uma prateleira meio que afastados dos comics, ou seja se você entra você nem percebe) Comics (Marvel, DC, Vertigo e afins) tem espaço mais visível que os mangás e o cancelado Futari H vivia na seção pornô junto com Playboys e aquela fotonovelas eróticas vagabundas. Eu frequento essa banca desde que ela foi inaugurada e mangás ficavam do lado das Comics, praticamente dividindo o mesmo espaço hoje ficam isolados numa prateleira escondida que você nem nota direito.

    eu estou agradecendo e muito os relançamentos pois não trabalhava ate final de 2010 e agora com meu próprio dinheiro posso comprar os mangas que foram lancados antes de 2010.
    que venham fullmetal, yu yu, dr slump e outros shonen de porrada que com certeza eu comprarei

    -Ótimo pra quem não pode comprar, relançamentos servem pra isso. Só que o relançamento é um retrato de um receio em investir em coisas novas. Pra lançar a Lenda de Siririka se eu posso relançar pela ducentésima vez Dragon Ball ou Death Note. O mercado de mangás atual ninguém quer arriscar: ninguém quer mais um Futari H. Foi-se o tempo que lançar mangá é sinônimo de sucesso. Deixou de ser popular, virou nicho. Títulos sendo lançados a preços que não valem o preço que se cobra. O negócio tá perdendo tanta popularidade que vai virar artigo de luxo de livraria. O que era algo popular nos anos 2000/2006 virou algo não tão forte assim. Tantos relançamentos me fazem pensar nisso e a realidade que eu vivo.

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  35. Pelo visto a realidade do Rio de Janeiro é um dos casos a parte com relação ao resto do Brasil.
    Moro no interior da Bahia, em uma cidade com pouco menos de 200 mil habitantes, e todos os mangás anunciados vem para cá. Inclusive, eles possuem duas prateleiras próprias, e ficam perto dos comics. Sem falar de outras cidades aqui da região, algumas bem menores que a minha, que estão na mesma situação.
    E meus amigos que moram em cidades maiores, sejam daqui da Bahia, sejam de outros estados, possuem uma variedade maior de pontos de venda. Seja com relação a bancas, seja lojas especializadas, livrarias, etc.
    Essa “realidade” de que mangás estão concentrados apenas em lojas especializadas, e livrarias, deve ser uma “realidade” restrita ao Rio de Janeiro, e uma ou outra cidade desfavorecida por aí.
    Mas como pelo visto, carioca deve achar que sua cidade está sempre a frente do resto do Brasil, só nos resta rir das besteiras que alguns falam aqui nesses comentários, alimentados pelas bobagens que Mara diz só pra gerar polêmica, em uma busca desesperada por mais visitas ao seu blog. :)

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  36. E se “relançamento fosse um retrato de um receio em investir em coisas novas”, os mercados Norte americano, europeus, e até o Japonês teriam falido.
    E não, os relançamentos não tomaram lugar dos lançamentos inéditos, pois a JBC já lançou uma “grande” quantidade de material inédito, apenas em 3 meses, nesse início de ano.

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  37. Moro no interior da Bahia, em uma cidade com pouco menos de 200 mil habitantes, e todos os mangás anunciados vem para cá.

    -A questão não é não chegar a questão é que não chega todos como deveria.

    Sem falar de outras cidades aqui da região, algumas bem menores que a minha, que estão na mesma situação.
    E meus amigos que moram em cidades maiores, sejam daqui da Bahia, sejam de outros estados, possuem uma variedade maior de pontos de venda. Seja com relação a bancas, seja lojas especializadas, livrarias, etc.

    -Lojas especializadas e livrarias com esse produto existem, não afirmei o contrário. Só que ninguém quer investir em algo que não tem muita saída. Aí que eu quero chegar.

    Mas como pelo visto, carioca deve achar que sua cidade está sempre a frente do resto do Brasil, só nos resta rir das besteiras que alguns falam aqui nesses comentários, alimentados pelas bobagens que Mara diz só pra gerar polêmica, em uma busca desesperada por mais visitas ao seu blog. :)

    -Não sei, muitas vezes as pessoas gostam de colorir sua realidade. Não vivemos mais na época do boom das animações Japonesas, enquanto isso quadrinhos de Super Herois ganham boost pelas séries e filmes. É o que eu observo.

    E não, os relançamentos não tomaram lugar dos lançamentos inéditos, pois a JBC já lançou uma “grande” quantidade de material inédito, apenas em 3 meses, nesse início de ano.

    -Será que vão alcançar a popularidade numa época obscura como esta? Se Futari H que era material inédito foi cancelado quem te garante que estes não correm o mesmo risco? Pense sem pingar o colírio alucinógeno.

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  38. Corrigindo uma parte:

    Sem falar de outras cidades aqui da região, algumas bem menores que a minha, que estão na mesma situação.
    E meus amigos que moram em cidades maiores, sejam daqui da Bahia, sejam de outros estados, possuem uma variedade maior de pontos de venda. Seja com relação a bancas, seja lojas especializadas, livrarias, etc.

    -Lojas especializadas e livrarias com esse produto existem, não afirmei o contrário. Só que as bancas evitam investir em algo que não tem muita saída. Aí que eu quero chegar. O que é melhor: investir em Homem de Ferro que é bastante popular e vai ter filme saindo em breve ou num Mangá que não tem marketing em cima? O que vende mais?

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  39. As bancas de jornal se preocupam com o mercado local da vizinhança. É que nem quando você vai no supermercado e não tem Miojo sabor Camarão. Ele existe, mas não tem demanda para o bairro, então não compensa para o dono do mercado comprar.

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  40. As bancas de jornal se preocupam com o mercado local da vizinhança. É que nem quando você vai no supermercado e não tem Miojo sabor Camarão. Ele existe, mas não tem demanda para o bairro, então não compensa para o dono do mercado comprar.

    -Aí não vende porque não compensa fazer Miojo sabor camarão porque não tem saída.

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  41. “Lojas especializadas e livrarias com esse produto existem, não afirmei o contrário. Só que as bancas evitam investir em algo que não tem muita saída. Aí que eu quero chegar. O que é melhor: investir em Homem de Ferro que é bastante popular e vai ter filme saindo em breve ou num Mangá que não tem marketing em cima? O que vende mais?”

    Você não entendeu.
    Os mangás chegam sim nas bancas. Até em cidades pequenas, que eu tenho contato chegam todos os títulos. Se não chegam como deviam nas bancas da sua cidade, é por simplesmente sua cidade ser um dos casos isolados.

    “Pense sem pingar o colírio alucinógeno.”

    Falar isso é fácil, quando se tem a falta de bons argumentos. Mas essa frase só se aplica a você, pois não existe evidências válidas do declínio do mercado de mangás. Futuramente quem sabe. :)

    Futari H? O fracasso dele já era previsto logo após seu lançamento, devido ao péssimo planejamento por parte da editora, com relação ao título. Não é todo mangá que prende os leitores por mais de 100 volumes, sem final previsto, e um custo-benefício péssimo.

    Você apenas criou uma ilusão pela simples frustração das bancas da sua cidade ser um dos casos isolados, onde se há a escassez de títulos em bancas.
    Se você prefere inventar um declínio do mercado de mangás, mesmo enquanto ele ainda não existe, fique a vontade em expressar suas fantasias se isso alivia sua frustração. ^^

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  42. “Lojas especializadas e livrarias com esse produto existem, não afirmei o contrário. Só

    que as bancas evitam investir em algo que não tem muita saída. Aí que eu quero chegar. O

    que é melhor: investir em Homem de Ferro que é bastante popular e vai ter filme saindo em

    breve ou num Mangá que não tem marketing em cima? O que vende mais?”

    Você não entendeu.

    Os mangás chegam sim nas bancas. Até em cidades pequenas, que eu tenho contato chegam

    todos os títulos. Se não chegam como deviam nas bancas da sua cidade, é por simplesmente

    sua cidade ser um dos casos isolados.

    -Me dê as fontes onde dizem quais bancas recebem mangás no Brasil? Afirmar isso não é

    prova concreta. Assim como afirmar que no meu estado em todos os pontos de vende recebem

    tal produto.

    “Lojas especializadas e livrarias com esse produto existem, não afirmei o contrário. Só

    que as bancas evitam investir em algo que não tem muita saída. Aí que eu quero chegar. O

    que é melhor: investir em Homem de Ferro que é bastante popular e vai ter filme saindo em

    breve ou num Mangá que não tem marketing em cima? O que vende mais?”

    Você não entendeu.

    Os mangás chegam sim nas bancas. Até em cidades pequenas, que eu tenho contato chegam

    todos os títulos. Se não chegam como deviam nas bancas da sua cidade, é por dizer

    simplesmente sua cidade ser um dos casos isolados e que tenho contatos que me dão certeza

    que os mangás chegam.

    -No mais Qualquer um pode julgar a situação de mangás no Brasil a partir de seu próprio

    ponto de vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja

    verdadeiro. O que eu afirmo é diferente do que você diz. O mais engraçado é que você diz

    que tem contatos que afirmam isso. E eu visualiso a situação.

    “Pense sem pingar o colírio alucinógeno.”

    Falar isso é fácil, quando se tem a falta de

    bons argumentos. Mas essa frase só se aplica a você, pois não existe evidências válidas

    do declínio do mercado de mangás. Futuramente quem sabe. :)

    – Então me diga por que Samurai X teve seu live action lançado diretamente para DVD

    sabendo que é um anime de sucesso e que teve seu mangá relançado? Por que as empresas não

    divulgam a vendagem dos titulos de mangá. Por que não há uma lista mensal de títulos mais

    vendidos dos quadrinhos?

    Futari H? O fracasso dele já era previsto logo após seu lançamento, devido ao péssimo

    planejamento por parte da editora, com relação ao título. Não é todo mangá que prende os

    leitores por mais de 100 volumes, sem final previsto, e um custo-benefício péssimo.

    -Parabéns, acabou de retratar como é o mercado de Mangás nacional, onde um título não é

    divulgado não tem planejamento do que lançar e acaba tendo desempenho péssimo. Não

    vivemos mais na época em que só basta lançar mangá para se ter boas vendas.

    Você apenas criou uma ilusão pela simples frustração das bancas da sua cidade ser um dos

    casos isolados, onde se há a escassez de títulos em bancas

    -Tudo que não é positivo pra você é caso isolado. Cancelamentos são caso isolado.

    Incompetências das editoras tbm. Tudo tem uma desculpa, não é engraçado.

    Se você prefere inventar um declínio do mercado de mangás, mesmo enquanto ele ainda não

    existe, fique a vontade em expressar suas fantasias se isso alivia sua frustração. ^^

    -Tudo tem um começo, e pelo andar da carruagem. É fácil vendas os olhos para o que

    acontece.

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  43. o mercado de animes nao “vingou” diferente do mercado de mangas nao se basei no mercado de animes pra falar do de mangas esqueça os animes DVDs e pense nos mangas é sobre isso que estamos falando mangas que estão em dezenas de bancas livraria lojas especializadas lojas online eventos e a cada dia invadem mais e mais nosso pais diferentes titulos de diferentes formatos e preços, eu moro no rio e vejo dezenas de bancas com varios titulos em suas prateleiras duas as vezes 3 tudo bem arrumado e não mais jogado como antigamente eu via nos cebos o mercado esta melhorando isso é nitido, passou o tempo em que eram apenas meia duzia de titulos pra meia duzia de bancas e chegou a era de variedade e facil de encontrar e com boa qualidade eu nao estou vendedando meus olhos pelo contrario so estou falando o que eu vejo e o que eu vejo é nosso merca indo pra frente

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  44. o mercado de animes nao “vingou” diferente do mercado de mangas nao se basei no mercado de animes pra falar do de mangas esqueça os animes DVDs e pense nos mangas é sobre isso que estamos falando mangas que estão em dezenas de bancas livraria lojas especializadas lojas online eventos e a cada dia invadem mais e mais nosso pais diferentes titulos de diferentes formatos e preços, eu moro no rio e vejo dezenas de bancas com varios titulos em suas prateleiras duas as vezes 3 tudo bem arrumado e não mais jogado como antigamente eu via nos cebos o mercado esta melhorando isso é nitido, passou o tempo em que eram apenas meia duzia de titulos pra meia duzia de bancas e chegou a era de variedade e facil de encontrar e com boa qualidade eu nao estou vendedando meus olhos pelo contrario so estou falando o que eu vejo e o que eu vejo é nosso merca indo pra frente.

    – Indo pra frente ao contrario. Animes são importantes para divulgação dos Mangás. Boa qualidade? Não tem acompanhado o que ocorreu nos últimos tempos. O mercado de mangás afunilou, virou nicho. No mais é comentário de gente com colírio alucinógeno na vista. Fica as perguntas que eu fiz no último comentário ainda não respondidas.

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  45. Concordo em parte com o Apo. Mangás não são tão populares aqui no brasil como comics ou revistas como turma da monica, nao adianta negar. Se voce chegar pra sua mãe perguntar quem é o ichigo, ela nao vai fazer ideia, agora se perguntar quem é o cebolinha ou o super-homem, difícilmente ela não vai conhecer. Essa popularidade reflete sim, nas vendas de mangás. Normalmente vende mais o que as pessoas ja conhecem, é algo básico e como ja foi dito anteriormente, os animes ajudam a vender mangás pois eles popularizam várias obras.
    Com relaçao ao post da mara… Acho que ela está sendo muito exigente com o mercado.
    Tá certo que ele não é uma maravilha, mas mesmo com os relançamentos, imagino que já houve períodos bem piores e nem por isso o mercado morreu.

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  46. Em momento algum eu disse ter fontes que comprovam quais bancas recebem, ou não. Mas pense bem: Você só se baseia na sua cidade, que possui uma realidade completamente da minha, das que eu visito, das que amigos/colegas meus foram morar a trabalho ou estudos, e de pessoas que eu conheci pela internet através de redes sociais durante anos. Nenhum de nós dois temos provas concretas, vale mais apenas confiar numa maioria, duque em um único carioca revoltado com realidade de sua cidade, e querer, mesmo sem provas, que o resto do Brasil esteja em uma situação igual. ^^

    E como você mesmo disse: “No mais Qualquer um pode julgar a situação de mangás no Brasil a partir de seu próprio ponto de vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja verdadeiro.”. Concordo 100% e assino em baixo. E eu não afirmei que o mercado de mangás está uma maravilha. Ele apenas está demostrando sinais de melhoras, pois estamos vendo as editoras seguindo alguns bons exemplos dos mercados já desenvolvidos (Japonês, Americano, Europeu). Não existe nenhum sinal evidente de declínio, mas não descarto a possibilidade de algum declínio ocorrer futuramente. Talvez possa ter algum fator “oculto” que provoque um futuro declínio, mas nada do que você falou é valido para isso. E meus contatos, não são nada demais. São apenas leitores da minha região, ou espalhados Brasil a fora. Mas mesmo assim, são muito mais confiáveis duque tudo o que suas fantasias dizem. rs

    E sério que você citou um mercado completamente diferente do de mangás? hahahaha
    Sobre os números de vendas, eles nunca foram divulgados, nem quando Dragonball foi um estouro de vendas, e só soubemos o numero de vendas de uma única edição, pois a distribuidora “vazou” quando a edição em questão foi a mais vendida do mês, superando todas as outras revistas que ela distribui, entre elas, revistas da toda poderosa Editora Abril. Logo isso não justifica nada. A não ser que você invente mais alguma ilusão, né? xD

    E claro, o mercado nacional sempre foi mal planejado e mal divulgado, mas o lançamento de Futari H conseguiu a proeza de ainda mais mal planejado, em um mercado como esse. Pode isso Arnaldo? rs
    Em contra partida, o que estamos vendo agora? JBC investindo mais no marketing, divulgando em redes sociais, no próprio site, site da Henshin, e canal do youtube. Quem imaginaria uma coisa dessas um tempo atrás? Isso é, inegavelmente, um sinal de melhora a vista. xD
    A Panini está com uma nova responsável pelo Marketing da linha de mangás, e pelo menos ela está dando atenção aos leitores na página do Facebook. Oremos para que ela continue assim, melhorando, e não regrida. ^^ (a não ser que você esteja na torcida do contra. Mas se estiver, e eu não tenho nada com isso. rsrs)

    E você está errado ao dizer que tudo que não é positivo pra mim, é caso isolado. Pois, no momento, é muito óbvio que a escarces de mangás nas bancas é um caso isolado. É só observar os comentários de leitores, Brasil a fora, nas redes sociais. É só se comunicar com outros leitores que moram em diferentes cantos do Brasil. É muito raro alguém reclamar do que você está reclamando. O que torna, de certa forma, evidente que seu caso é um caso isolado. :)
    E cancelamentos? Por favor, né? Cancelamentos ocorrem nos EUA, Europa, e principalmente Japão! Será que o mercado de mangás se extinguirá no mundo inteiro? rsrs

    Enfim, se você queria que alguém respondesse suas perguntas, me prontifiquei a isso. No mais, eu não vendo meus olhos, por mais que você queira inventar isso, meus olhos estão bem abertos, e sem nenhum colírio alucinógeno. :)
    Se você tem uma opinião pessimista, e quer a todo custo impor ela, e transforma-la em verdade, mesmo que ao menos ainda não haja provas, o que eu posso fazer né? Aproveite da sua liberdade de expressão. ^^

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  47. Concordo em parte com o Apo. Mangás não são tão populares aqui no brasil como comics ou revistas como turma da monica, nao adianta negar. Se voce chegar pra sua mãe perguntar quem é o ichigo, ela nao vai fazer ideia, agora se perguntar quem é o cebolinha ou o super-homem, difícilmente ela não vai conhecer. Essa popularidade reflete sim, nas vendas de mangás. Normalmente vende mais o que as pessoas ja conhecem, é algo básico e como ja foi dito anteriormente, os animes ajudam a vender mangás pois eles popularizam várias obras.

    -Exatamente, quando chega a esse patamar de virar algo de nicho o pessoal exige mais qualidade e qualquer deslize é preocupante Futai H é uma publicação não finalizada no Japão e que por ter sido mal trabalhada por aqui, foi cancelada. Não basta lançar trocentos títulos tem que manter qualidade e conquistar novos leitores.

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  48. Em momento algum eu disse ter fontes que comprovam quais bancas recebem, ou não. Mas pense bem: Você só se baseia na sua cidade, que possui uma realidade completamente da minha, das que eu visito, das que amigos/colegas meus foram morar a trabalho ou estudos, e de pessoas que eu conheci pela internet através de redes sociais durante anos. Nenhum de nós dois temos provas concretas, vale mais apenas confiar numa maioria, duque em um único carioca revoltado com realidade de sua cidade, e querer, mesmo sem provas, que o resto do Brasil esteja em uma situação igual. ^^

    – Volto a repetir o que eu disse: Qualquer um pode julgar a situação de mangás no Brasil a partir de seu próprio ponto de vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja verdadeiro. Você não tem fontes, número de vendagens e nenhum dado estatístico que comprove o contrário. Eu simplesmente concluo o que eu vejo.

    E eu não afirmei que o mercado de mangás está uma maravilha. Ele apenas está demostrando sinais de melhoras, pois estamos vendo as editoras seguindo alguns bons exemplos dos mercados já desenvolvidos (Japonês, Americano, Europeu). Não existe nenhum sinal evidente de declínio, mas não descarto a possibilidade de algum declínio ocorrer futuramente.

    -Quando um mercado recorre a relançamentos com frequência é preocupante. Sim, é interessante pra quem não acompanhou antes relançamentos. Mas sabemos que não basta lançar coisa nova e vender pra meia dúzia, ainda mais sem esmero e qualidade como se tem visto por aí. Para popularizar tem que haver divulgação e é sempre divulgado para nicho.

    São apenas leitores da minha região, ou espalhados Brasil a fora. Mas mesmo assim, são muito mais confiáveis duque tudo o que suas fantasias dizem. rs

    -Dados vindos do que dizem por aí nunca serão dados confiáveis.

    A Panini está com uma nova responsável pelo Marketing da linha de mangás, e pelo menos ela está dando atenção aos leitores na página do Facebook. Oremos para que ela continue assim, melhorando, e não regrida. ^^

    -Ora, que seja. Eu estou torcendo para que o mercado regrida por acaso? Estou analisando os fatos somente. Claro que se houvesse divulgação, animes passando na TV ou vendidos em DVDS entre outros refletiria mais positivamente no mercado. Por que a Warner investe em desenhos, seriados e filmes de Super Heróis? Porque é um produto e não bastar lançar no mercado, tem que haver divulgação. E marketing é que peca atualmente no mercado de mangás. Mangá foi tendência porque tinha os animes dando suporte, hoje não se tem mais. Anime sempre foi vitrine para isso.

    E você está errado ao dizer que tudo que não é positivo pra mim, é caso isolado.

    – Será mesmo, porque dados convincentes não foram apresentados. Aprendi que o mundo não gira no meu umbigo.

    É só se comunicar com outros leitores que moram em diferentes cantos do Brasil. É muito raro alguém reclamar do que você está reclamando. O que torna, de certa forma, evidente que seu caso é um caso isolado. :)

    -Volto a repetir: dados assim são irrelevantes, números de vendas informados por orgãos competentes são.

    E cancelamentos? Por favor, né? Cancelamentos ocorrem nos EUA, Europa, e principalmente Japão! Será que o mercado de mangás se extinguirá no mundo inteiro? rsrs

    -Agora é você que está sendo dramático. Um mal planejamento compromete a imagem de uma empresa. Como ter confiança numa empresa que trabalha mal um título e cancela decepcionando que estava colecionando? Acho que você nunca teve esse tipo de decepção na vida (Vide eu com Dr. Slump e Shin Chan).

    Enfim, se você queria que alguém respondesse suas perguntas, me prontifiquei a isso. No mais, eu não vendo meus olhos, por mais que você queira inventar isso, meus olhos estão bem abertos, e sem nenhum colírio alucinógeno. :)

    -Eu aconselharia lavar com soro fisiológico.

    Mas como pelo visto, carioca deve achar que sua cidade está sempre a frente do resto do Brasil, só nos resta rir das besteiras que alguns falam aqui nesses comentários, alimentados pelas bobagens que Mara diz só pra gerar polêmica, em uma busca desesperada por mais visitas ao seu blog. :)

    -Engraçado é você dar ibope pra ela, porque eu até identifico a situação do mercado de mangás.

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  49. Já prevejo que após a conclusão de Ranma 1/2, a JBC anuncie a republicação de Inu-Yasha, e após (re)concluir Sakura, relançem Rayearth.
    PS.: Vou querer uma caixa de bombons se eu acertar minha previsão.

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  50. Sim, concordo plenamente que qualquer um pode julgar a situação de mangás no Brasil a partir de seu próprio ponto de vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja verdadeiro. O que é o nosso caso. Mas em algum momento eu disse ser o dono da verdade? A resposta é não, basta ler direitinho o que postei. E claro que não tenho fontes “absolutas”. Eu apenas questionei você querer ser absoluto com a sua opinião, sendo que você só se baseou no próprio umbigo. Eu me “expandi”, ao me basear, não só na minha cidade, mas em várias outras que tenho contato, e achei exagero você querer ser absoluto, se baseando exclusivamente na realidade de sua cidade. Temos provas concretas? Não, eu não tenho, você muito menos. Qualquer um de nós podemos estar certos ou errados. Mas o fato de ter uma opinião, não é razão para querer ser absoluto e impor a própria opinião como verdade absoluta, né? Ao menos foi essa a impressão que suas mensagens me passaram.

    E eu diria que é preocupante quando um mercado passa a se dedicar exclusivamente, ou quase que exclusivamente, aos relançamentos. Mas isso não é o caso. Ao menos ainda. Tudo o que vejo, é as editoras seguirem o exemplo das editoras de mercados maiores, pois nenhuma editora brasileira, deixou de trazer novidades por causa dos relançamentos.
    Os relançamentos irão dominar o mercado? Essa resposta ainda não pode ser obtida no presente momento. Vamos apenas observar, sem tirar conclusões precipitadas.

    “-Dados vindos do que dizem por aí nunca serão dados confiáveis.”
    Isso é óbvio, mas dados obtidos somente da própria cidade, são muito menos confiáveis ainda. ^^

    Se está apenas analisando os fatos, beleza. Mas querer impor eles como verdade absoluta, já é demais.
    E claro que se tivéssemos animes na tv, ou sendo lançados em DVD as coisas seriam bem melhores. Mas acho exagero decretar a “morte” do mercado de mangás, por causa da falta dessas formas de divulgação, até porque existem outras, como vídeo games, boca a boca entre amigos (vejo muito isso dar certo), revistas (des)informativas, e até mesmo pessoas que gostam de quadrinhos em geral podem os ver nas bancas/lojas/livrarias, ficar curiosos e querer comprar. Por mais que exibir anime na TV aberta seja muito mais eficiente, a falta deles não chega a ser motivo pra decretar o fim do mercado de mangás.
    E claro, o marketing das editoras sempre foi um lixo. Ao menos agora está menos pior, e a JBC está seguindo o bom exemplo da L&PM, mas ainda tem muito chão pela frente. Quem quer ver melhorias, cobra das editoras, e não decreta o fim.

    “- Será mesmo, porque dados convincentes não foram apresentados. Aprendi que o mundo não gira no meu umbigo.”
    E será mesmo que você aprendeu isso? Pois se basear apenas na própria cidade, é achar que o mundo gira no próprio umbigo sim.
    Nenhum de nós dois podemos analisar cada cidade brasileira, mas se basear em relatos de pessoas de cantos diferentes do país, prova que uma pessoa que se baseia apenas na própria cidade, e quer que a realidade da própria cidade seja a realidade nacional, é um baita de um equívoco. Ou seja, achar que “o mundo gira no próprio umbigo”. :)

    “-Volto a repetir: dados assim são irrelevantes, números de vendas informados por orgãos competentes são.”
    Volto a concordar com você. Mas até mesmo esses dados “irrelevantes”, são ainda mais confiáveis que um sujeito que se baseia apenas na sua “cidade maravilhosa”.

    E meus sentimentos a você, pela sua decepção com Dr. Slump e Shin Chan. Eu não colecionei esses títulos, pois na época só colecionava Disney, e comics, mas estou ciente do cancelamento deles. Mas sinto lhe informar que já enfrentei diversos cancelamentos de outros tipos de gibis. Tantos que cheguei a me acostumar até. E sei que isso é normal no mundo inteiro, quando um mangá não está dando lucro, como eu falei no meu parágrafo “dramático” acima. rsrs
    Como colecionador de mangás, eu cheguei a comprar um volume de Futari H, e pensei em continuar. Mas ele foi cancelado, e eu meio que já esperava que ele fosse o primeiro cancelamento da JBC, sempre que eu olhava para os mais de 100 volumes meio-tanko que esse mangá teria por aqui. Fora isso tive a sorte de não enfrentar nenhum cancelamento “de fato”, mas se isso conta, estou no aguardo de “sinais de vida” para Homunculos, MPD Psycho, Guin Saga, e Fullmetal Panic.

    “-Eu aconselharia lavar com soro fisiológico.”
    Talvez você precise, mas eu não. xD

    “-Engraçado é você dar ibope pra ela, porque eu até identifico a situação do mercado de mangás.”
    E o que é que tem eu dar ibope a ela, se me divirto com as doidices dela? rsrs

    No mais, o mercado brasileiro sempre foi uma merda, mas só agora eu vejo alguns sinais de melhorias. Mas, ainda existe a possibilidade das melhorias pararem, e tudo regredir novamente, tanto quanto as coisas podem continuar melhorando.

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  51. Sim, concordo plenamente que qualquer um pode julgar a situação de mangás no Brasil a partir de seu próprio ponto de vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja verdadeiro. O que é o nosso caso. Mas em algum momento eu disse ser o dono da verdade? A resposta é não, basta ler direitinho o que postei. E claro que não tenho fontes “absolutas”. Eu apenas questionei você querer ser absoluto com a sua opinião, sendo que você só se baseou no próprio umbigo. Eu me “expandi”, ao me basear, não só na minha cidade, mas em várias outras que tenho contato, e achei exagero você querer ser absoluto, se baseando exclusivamente na realidade de sua cidade. Temos provas concretas? Não, eu não tenho, você muito menos. Qualquer um de nós podemos estar certos ou errados. Mas o fato de ter uma opinião, não é razão para querer ser absoluto e impor a própria opinião como verdade absoluta, né? Ao menos foi essa a impressão que suas mensagens me passaram.

    – Em nenhum momento fiz menção a ser dono da verdade, eu explanei o que eu vejo e acompanho o mercado. Você tentou arrumar argumentos para dizer que o mercado era uma maravilha e eu refutei com base em não ter nenhuma pesquisa que defenda o que você vê, assim como o que eu vejo. Pode ser que minha visão não seje certa e careça de fontes, mas a sua também. Só que não favoreci em nenhum momento meu ponto de vista, somente questionei suas afirmativas.

    E eu diria que é preocupante quando um mercado passa a se dedicar exclusivamente, ou quase que exclusivamente, aos relançamentos. Mas isso não é o caso. Ao menos ainda. Tudo o que vejo, é as editoras seguirem o exemplo das editoras de mercados maiores, pois nenhuma editora brasileira, deixou de trazer novidades por causa dos relançamentos.
    Os relançamentos irão dominar o mercado? Essa resposta ainda não pode ser obtida no presente momento. Vamos apenas observar, sem tirar conclusões precipitadas.

    -Relançamentos não são relevantes? Então conte no conjunto universo títulos de mangás quantos são relançamentos e quantos relançamentos estão vindo. E o que tem sido feito de marketing para os novos lançamentos, o que tem sido feito para se atrair novos leitores e leitores afastados dos mangás. Pense nisso.

    E será mesmo que você aprendeu isso? Pois se basear apenas na própria cidade, é achar que o mundo gira no próprio umbigo sim.

    -Como eu disse: não me baseio na minha cidade, baseio no meu estado. Hoje estava conversando com um amigo de Duque de Caxias (RJ) que ele totalmente concorda comigo e observa o mesmo mercado que eu. Meu argumento pode não ser a verdade absoluta, mas não é somente eu que observo isso.

    Nenhum de nós dois podemos analisar cada cidade brasileira, mas se basear em relatos de pessoas de cantos diferentes do país, prova que uma pessoa que se baseia apenas na própria cidade, e quer que a realidade da própria cidade seja a realidade nacional, é um baita de um equívoco. Ou seja, achar que “o mundo gira no próprio umbigo”. :)

    – Relatos de algumas pessoas não provam nada (repetido o que disse anteriormente) dados de vendas sim, se não tem isso não há como você estar certo e eu errado.

    E claro que se tivéssemos animes na tv, ou sendo lançados em DVD as coisas seriam bem melhores. Mas acho exagero decretar a “morte” do mercado de mangás, por causa da falta dessas formas de divulgação, até porque existem outras, como vídeo games, boca a boca entre amigos (vejo muito isso dar certo), revistas (des)informativas, e até mesmo pessoas que gostam de quadrinhos em geral podem os ver nas bancas/lojas/livrarias, ficar curiosos e querer comprar. Por mais que exibir anime na TV aberta seja muito mais eficiente, a falta deles não chega a ser motivo pra decretar o fim do mercado de mangás.

    -Não tem como comparar o mercado de games com o mercado de mangás. Um pelo menos se dá o trabalho de divulgar. Lançar um produto não significa que ele venda, você tem que divulgar. Isso é um problema, é? Eu disse lá em cima que é o início da ruina do mercado de mangás, não podemos ignorar os pontos fracos qualquer “Vacilo” de uma empresa é algo preocupante e que não é a primeira vez que isso acontece. Isso afasta o público conheco muita gente que desistiu de comprar mangás pra ficar nos scans simplesmente por falta de qualidade. É preocupante quando se analisa.

    E claro, o marketing das editoras sempre foi um lixo. Ao menos agora está menos pior, e a JBC está seguindo o bom exemplo da L&PM, mas ainda tem muito chão pela frente. Quem quer ver melhorias, cobra das editoras, e não decreta o fim.

    -Era um lixo porque tinha os animes pra segurar, agora talvez eles estejam pensando em algo, mas ainda não vi nada em prática: só anuncios em sites especializados quanto ao meio popular é totalmente ignorado. Eu me preocupo porque as editoras não se preocupam.

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  52. E meus sentimentos a você, pela sua decepção com Dr. Slump e Shin Chan. Eu não colecionei esses títulos, pois na época só colecionava Disney, e comics, mas estou ciente do cancelamento deles. Mas sinto lhe informar que já enfrentei diversos cancelamentos de outros tipos de gibis. Tantos que cheguei a me acostumar até.

    -Eu não me acostumo, é um vacilo tremendo e uma falta de marketing e planejamento da editora. Acredito que eu não seja o único a pensar assim, até porque no meu meio tem gente que pensa a mesma coisa.

    E sei que isso é normal no mundo inteiro, quando um mangá não está dando lucro, como eu falei no meu parágrafo “dramático” acima. rsrs

    -Não é normal em empresas sérias que não aceitam amadores trabalhando com títulos.

    Como colecionador de mangás, eu cheguei a comprar um volume de Futari H, e pensei em continuar. Mas ele foi cancelado, e eu meio que já esperava que ele fosse o primeiro cancelamento da JBC, sempre que eu olhava para os mais de 100 volumes meio-tanko que esse mangá teria por aqui. Fora isso tive a sorte de não enfrentar nenhum cancelamento “de fato”, mas se isso conta, estou no aguardo de “sinais de vida” para Homunculos, MPD Psycho, Guin Saga, e Fullmetal Panic.

    -Me explica: como ter otimisto e confiança numa editora e num mercado assim? Fica MUITO difícil?

    E o que é que tem eu dar ibope a ela, se me divirto com as doidices dela? rsrs

    -Por que as doidices dela tem um fundo de “verdade”?

    No mais, o mercado brasileiro sempre foi uma merda, mas só agora eu vejo alguns sinais de melhorias.

    -Pelo contrário: o mercado de mangás brasileiro sempre foi uma merda tinham os animes como vitrine, mas agora é que estão pensando em fazer algo diferente, mas ainda nada saiu do papel. Hoje temos mangás caros, sem divulgação nenhuma, sem nenhuma empresa fazer algo para atiçar leitores novos a buscar os títulos, amadorismo na edição e no lançamento (nesse quesito melhorou, mas ainda está aquém) e títulos cancelados. Pra confiar os editores vão ter que rebolar muito ao som de “Can you Fell It” pra poder me convencer.

    Mas, ainda existe a possibilidade das melhorias pararem, e tudo regredir novamente, tanto quanto as coisas podem continuar melhorando.

    -Ai como você é pessimista, o mercado de mangás du Brasil is the Best.

    (Sob o efeito de colírio alucinógeno).

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  53. Eu nunca falei que o mercado era uma maravilha. Você viajou demais agora. xD
    Eu só achei muito equivocado de sua parte, dizer que o mercado está se extinguindo assim como o mercado de animes (se é que o que já tivemos, pode ser chamado de “mercado de animes”). Ainda mais agora que algumas melhorias que eu e outros leitores tanto cobramos das editoras, estão surgindo.

    E pensar em quê? Até o momento a quantidade de relançamentos está dentro do normal. E não se esqueça de que o mercado não se resume apenas a JBC. Como eu disse, você está sendo muito precipitado em algumas conclusões. E marketing? Sério que tenho que repetir? O marketing sempre foi lixo. Praticamente inexistente. Ao menos agora estamos vendo um pouco mais de atenção quanto a isso. Nada demais, mas a atual interatividade em redes sociais, o canal Henshin online, já é alguma coisa sim, e isso é fato, por mais que tenha o que melhorar. Já vi até antigos leitores comentando nas redes sociais das editoras, que pretendem voltar a comprar, e que ficaram sabendo das novidades através das mesmas.

    E falando no Rio, me lembrei de um “conhecido virtual” que mora na mesma cidade que você. Ele sempre encontrou os mangás normalmente nas bancas em que ele frequenta, junto aos comics. Faz mais de um ano, desde a ultima vez que troquei ideia com ele, mas eu ainda o vejo comentando os mangás que ele vai comprar na comunidade do Orkut onde eu o conheci, e nos comentários do Jbox. Olhando assim, nem parece que vocês são da mesma cidade, mas entendo que o rio é muito grande, e provavelmente não deu para você olhar todas as bancas.
    Isso me lembra que aqui na minha cidade, as bancas de revistas vendem mangás normalmente, e como eu tenho certa intimidade com as donas, elas me garantem que eles vendem bem por aqui. Mas tem a banca de um senhor que nunca tem mangá ou comics algum. Só turma da mônica. Eu perguntei se não tinha por falta de procura, e ele disse que não, que apenas ele acha esses “gibis” ridículos, e que por isso não aceita vendê-los. Tá aí outra possibilidade a ser considerada.
    E no meu caso, eu me baseio na realidade daqui da Bahia, e de contatos que tenho em Pernambuco, Ceará, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas, Manaus, e se não me engano Brasília.

    “- Relatos de algumas pessoas não provam nada (repetido o que disse anteriormente) dados de vendas sim, se não tem isso não há como você estar certo e eu errado.”
    Por mais que você diga isso, e por mais que nenhum de nós dois tenhamos a credibilidade para dar dados seguros, a quantidade de “testemunhos” que eu possuo já é o suficiente para lhe mostrar que você pode estar se equivocando, e não falar como se sua opinião fosse a verdade. :)

    E eu não comparei o mercado de games com o de mangás. Eu apenas disse que games podem servir como forma de divulgar os mangás, pois existem games baseados em mangás, ou que fazem referências, como diversos MMOs orientais.
    E claro que não podemos ignorar os pontos fracos. Mas ainda é cedo para dizer que é o início da ruína, ainda mais agora que as editoras estão dando um pouco de atenção a mais aos leitores. Só agora estou vendo sinais de melhorias. Mas se eu visse você dizendo isso antes desses sinais, talvez eu concordasse.

    E esse é o ponto: “Era um lixo porque tinha os animes pra segurar, agora talvez eles estejam pensando em algo” Muito bem dito. Mas eu já conto como algo positivo. Já vi até os anúncios feitos via facebook atingir alguns antigos compradores que ficaram animados a voltar(aqueles compartilhamentos no Face, tem uma certa eficiência que não pode ser ignorada.). As editoras ainda podem ter muito chão a percorrer, mas eu já vejo algo de bom, e como sempre, estarei “pressionando” elas através de mensagens. Afinal soltar veneno não adianta nada, e creio que isso seja tudo o que posso fazer por hora.

    “-Eu não me acostumo, é um vacilo tremendo e uma falta de marketing e planejamento da editora. Acredito que eu não seja o único a pensar assim, até porque no meu meio tem gente que pensa a mesma coisa.”
    Sei que muitos não conseguem aceitar, mas isso acontece no mundo inteiro, até em países onde existe marketing.

    “-Não é normal em empresas sérias que não aceitam amadores trabalhando com títulos.”
    Chocado agora que sei que a Shonen Jump é cheia de amadores. =/

    “-Me explica: como ter otimisto e confiança numa editora e num mercado assim? Fica MUITO difícil?”
    Não dá pra ser otimista, mas não precisa deixar a raiva falar mais alto.

    “-Por que as doidices dela tem um fundo de “verdade”?”
    Claro que tem. Mas ela não é a dona da verdade, e pode se equivocar também. Por isso nem sempre tem. Fora que ela pode falar algumas coisas sem fundo de verdade só pra gerar polêmica, e ter mais visitas, como eu já falei. xD

    No mais, só digo que ainda é cedo para se chegar a conclusões definitivas. ^^

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  54. Eu nunca falei que o mercado era uma maravilha. Você viajou demais agora. xD
    Eu só achei muito equivocado de sua parte, dizer que o mercado está se extinguindo assim

    como o mercado de animes (se é que o que já tivemos, pode ser chamado de “mercado de

    animes”). Ainda mais agora que algumas melhorias que eu e outros leitores tanto cobramos

    das editoras, estão surgindo.

    -Pelo menos a confiança dos antigos leitores eles tem que reconquistar, fazem mais que a

    obrigação. Reconquistar a confiança não é de um dia pro outro, vão ter que rebolar muito

    no poledance.

    E pensar em quê? Até o momento a quantidade de relançamentos está dentro do normal. E não

    se esqueça de que o mercado não se resume apenas a JBC. Como eu disse, você está sendo

    muito precipitado em algumas conclusões. E marketing? Sério que tenho que repetir? O

    marketing sempre foi lixo. Praticamente inexistente. Ao menos agora estamos vendo um

    pouco mais de atenção quanto a isso. Nada demais, mas a atual interatividade em redes

    sociais, o canal Henshin online, já é alguma coisa sim, e isso é fato, por mais que tenha

    o que melhorar. Já vi até antigos leitores comentando nas redes sociais das editoras, que

    pretendem voltar a comprar, e que ficaram sabendo das novidades através das mesmas.

    -Relançamentos dentro do normal? Seria se fosse um ou dois, mas vemos é títulos

    figurinhas carimbadas no mercado. Não há como negar este fato. Redes Sociais são circulos

    fechados, ótimos canal de comunicação com leitores veteranos, mas péssimo na captação de

    novos leitores.

    E falando no Rio, me lembrei de um “conhecido virtual” que mora na mesma cidade que você.

    Ele sempre encontrou os mangás normalmente nas bancas em que ele frequenta, junto aos

    comics. Faz mais de um ano, desde a ultima vez que troquei ideia com ele, mas eu ainda o

    vejo comentando os mangás que ele vai comprar na comunidade do Orkut onde eu o conheci, e

    nos comentários do Jbox. Olhando assim, nem parece que vocês são da mesma cidade, mas

    entendo que o rio é muito grande, e provavelmente não deu para você olhar todas as

    bancas.

    Conforme eu disse: Qualquer um pode julgar o mercado a partir de seu próprio ponto de

    vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja

    verdadeiro. Eu tenho acesso a todas as bancas onde eu moro e algumas da cidade do Rio e

    só uma do centro que divulga os mangás colocando eles em evidência. O resto varia de

    acordo com público porque é mais fácil sair Minha Novela hoje em dia do que mangá.

    Isso me lembra que aqui na minha cidade, as bancas de revistas vendem mangás normalmente,

    e como eu tenho certa intimidade com as donas, elas me garantem que eles vendem bem por

    aqui. Mas tem a banca de um senhor que nunca tem mangá ou comics algum. Só turma da

    mônica. Eu perguntei se não tinha por falta de procura, e ele disse que não, que apenas

    ele acha esses “gibis” ridículos, e que por isso não aceita vendê-los. Tá aí outra

    possibilidade a ser considerada.

    Como disse anteriormente: Qualquer um pode julgar o mercado a partir de seu próprio ponto

    de vista e de seus próprios interesses. Conheco muitos jornaleiros de minha cidade e uns

    só trazem mangá caso você procure porque eles ficam encalhados e a única banca que

    investe nisso investe pouco.

    Por mais que você diga isso, e por mais que nenhum de nós dois tenhamos a credibilidade

    para dar dados seguros, a quantidade de “testemunhos” que eu possuo já é o suficiente

    para lhe mostrar que você pode estar se equivocando, e não falar como se sua opinião

    fosse a verdade. :)

    -Mesmo com esses relatos não é prova suficiente, somente repetiu o mesmo argumento. Se

    tiver dados de vendas de empresas sérias aí que poderia se levar crédito. Não falo como

    se minha opinião fosse verdade, somente descrevo o que eu vejo.

    E eu não comparei o mercado de games com o de mangás. Eu apenas disse que games podem

    servir como forma de divulgar os mangás, pois existem games baseados em mangás, ou que

    fazem referências, como diversos MMOs orientais.

    -Tá existem, mas não são o foco principal do Marketing. God of War é mais divulgado que

    Naruto e teve um trabalho nacional melhor, até a Mara postou a tal versão em português

    vergonhosa. Games baseados em anime e mangá não costumam ter inovações e não são tão esperados quanto franquias mais estabelecidas.

    E claro que não podemos ignorar os pontos fracos. Mas ainda é cedo para dizer que é o início da ruína, ainda mais agora que as editoras estão dando um pouco de atenção a mais aos leitores. Só agora estou vendo sinais de melhorias. Mas se eu visse você dizendo isso antes desses sinais, talvez eu concordasse.

    -Como disse, vão ter que rebolar muito ao som de la conga pra me converncer.

    Sei que muitos não conseguem aceitar, mas isso acontece no mundo inteiro, até em países onde existe marketing.

    -Existe, mas quando se encontra erro é corrigido e os responsáveis pagam.

    Chocado agora que sei que a Shonen Jump é cheia de amadores. =/

    -Estou comparando produtos completos que empresas pegam e não lançam tudo, como Peach Girl entre outros. E estou falando de mercado nacional, não compare Japão com Brasil.

    Não dá pra ser otimista, mas não precisa deixar a raiva falar mais alto.

    -Mimimimi.

    Claro que tem. Mas ela não é a dona da verdade, e pode se equivocar também. Por isso nem sempre tem. Fora que ela pode falar algumas coisas sem fundo de verdade só pra gerar polêmica, e ter mais visitas, como eu já falei. xD

    -Tanto que você posta o que você acha e eu posto o que eu acho e ninguém tem nada editado. Eu penso nessa possibilidade, se você não pensa dane-se.

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  55. “Pelo menos a confiança dos antigos leitores eles tem que reconquistar, fazem mais que a

    obrigação. Reconquistar a confiança não é de um dia pro outro, vão ter que rebolar muito

    no poledance.”
    Isso é fato. Mas não vamos desmerecer os bons méritos, né?

    “-Relançamentos dentro do normal? Seria se fosse um ou dois, mas vemos é títulos

    figurinhas carimbadas no mercado. Não há como negar este fato. Redes Sociais são circulos

    fechados, ótimos canal de comunicação com leitores veteranos, mas péssimo na captação de

    novos leitores.”
    Claro que está dentro do normal. Esse ano foram lançados 4 títulos inéditos, mais 2 relançamentos. (E mesmo assim, no caso de Death Note, não é bem um relançamento. É uma edição especial para colecionador. Coisa rara no mercado nacional, que eu vinha implorando, através de e-mails enviados às editoras, para que fosse feito.) Ano passado tivemos apenas dois relançamentos (Rurouni Kenshi, e CCS), e uma quantidade bem maior de títulos inéditos. E dois em 2011 (CDZ e Evangelion), mais uma quantidade muito maior de títulos inéditos, como sempre. (E mais uma vez, no caso de EVA, não podemos considerar como relançamento, até porque a JBC apenas deu continuidade à um título cancelado por outra editora, e nesse caso, é mais que obrigação dela, republicar os volumes antigos que haviam sido lançados pela “concorrente falida”, para motivar o público a continuar com a coleção, e atrais novos leitores para o título).
    E a vantagem de se usar redes sociais, é que os leitores veteranos sempre tem amigos “aspirantes” a novos colecionadores, e seus compartilhamentos lhes chamam a atenção. Isso aconteceu comigo, até.
    E de qualquer forma, enquanto houver colecionadores de quadrinhos em geral, sempre terá novos leitores. Não em “larga escala” como nos ditos “tempos de ouro”, mas sempre terá ao menos uma quantidade razoável, caso o mercado não regrida para algo pior do que era, antes das mudanças positivas que veem acontecendo aos poucos. Até porque, se você acha que os mangás só são divulgados em Sites e blogs especializados em cultura “otaku”, está enganado. Os mangás, principalmente os da JBC, também são divulgados em sites/blogs de quadrinhos em geral, e até cultura nerd/pop. Não lembro de todos, mas posso citar o “HQManiacs”, o “PlanetaGibi”, “Portallos”, “Universo HQ”, “Made in Japan”, e outros que não me lembro no momento. E eu até cheguei a averiguar, que pelo menos em Jornais de São Paulo eles são divulgados, e até em algumas revistas informativas, que não são especializadas em temas “otakus”, e sim, em cultura pop em geral. E além disso, colecionadores de qadrinhos sempre os veem nos pontos de venda e sentirem curiosidade, como no meu caso, até por que animes na TV nunca me motivaram a comprar o mangá. Eu comecei a colecionar pois comprei um por curiosidade, no ano de 2010, e acabei virando um leitor fiel.

    “Conforme eu disse: Qualquer um pode julgar o mercado a partir de seu próprio ponto de

    vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja

    verdadeiro. Eu tenho acesso a todas as bancas onde eu moro e algumas da cidade do Rio e

    só uma do centro que divulga os mangás colocando eles em evidência. O resto varia de

    acordo com público porque é mais fácil sair Minha Novela hoje em dia do que mangá.”

    E vinha concordando com essa sua citação, pois ela tem um fundo de verdade, mas agora vejo que você a usa de forma egoísta, por isso vou reformulá-la.
    “Qualquer um pode julgar o mercado a partir de seu próprio ponto de vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja verdadeiro. E TAMBÉM NÃO QUER DIZER QUE FAZER ISSO SEJA SEMPRE CERTO”
    Pois, por mais que julguemos, se não temos certeza devemos guardar nosso julgamento para nós mesmos, para que não haja equívocos, ou até calúnias. Devemos sempre avaliar, não só o que estamos vendo, mas também as possibilidades de o que estamos vendo estar errado, para não cometermos falso julgamento. É por isso que os criminosos são julgados antes de irem presos.
    Se no Estado onde você mora, supostamente não tem público, você ainda não tem o direito de julgar o resto do Brasil, pois o país é imenso.
    E um dia desses, um rapaz que trabalha no Rio, me falou que o emprego dele, exige que ele esteja sempre rondando pela cidade (não lembro que emprego é que ele falou), e ele aproveita para sempre estar parando para olhar os mangás nas bancas. Como a conversa era sobre outro tema, ele só me falou que ele sempre vê adolescentes comprando mangás, mas adultos só um ou outro. E ele só se queixou que não consegue encontrar Gantz, e os mangás da Newpop, e só. O que dá a entender que os mangás chegam aí sim. Se você ou ele estão falando a verdade, isso eu não sei dizer quem…

    “-Mesmo com esses relatos não é prova suficiente, somente repetiu o mesmo argumento. Se

    tiver dados de vendas de empresas sérias aí que poderia se levar crédito. Não falo como

    se minha opinião fosse verdade, somente descrevo o que eu vejo.”
    Você não descreveu o que você e seus amigos veem em seu Estado? Eu estou descrevendo o que eu, e meus amigos que moram em Estados diferente, vemos em nossos estados. Pode não ser dados de um órgão confiável, mas a visão de várias pessoas em Estados diferentes, é muito mais cofiável, que a visão de você e meia dúzia em um Estado apenas, e isso é fato.

    “-Tá existem, mas não são o foco principal do Marketing. God of War é mais divulgado que

    Naruto e teve um trabalho nacional melhor, até a Mara postou a tal versão em português

    vergonhosa. Games baseados em anime e mangá não costumam ter inovações e não são tão esperados quanto franquias mais estabelecidas.”
    Não são o foco principal do Marketing, mas tem um publico considerável, e isso já é o suficiente.

    “-Como disse, vão ter que rebolar muito ao som de la conga pra me converncer.”
    Se você se recusar a olhar o lado das Editoras e da realidade brasileira, e querer que o seu ponto de vista seja absoluto, nem se algum dia as Editoras tiverem marketing de editora Japonesa (oremos) você, ou qualquer outra pessoa assim, irá se convencer. :)

    “-Existe, mas quando se encontra erro é corrigido e os responsáveis pagam.”
    O responsável pelo cancelamento de Futari H, muito provavelmente foi o MDG, e ele já não está mais na Editora. Se não foi, o fator que contribuiu para isso, que foi o formato meio-tanko, já foi corrigido. E a Panini sofreu várias “renovações”, de sua equipe de mangás nos últimos anos, incluindo a responsável pelo marketing que foi alterada mês passado. Seja por isso, ou não, as maiores cagadas da editora aconteceram anos atrás, e provavelmente os novos funcionários estão “pagando pelos erros” de seus antecessores, mas ao menos não tivemos mais “surpresas desagradáveis” de uns tempos para cá.

    “-Estou comparando produtos completos que empresas pegam e não lançam tudo, como Peach Girl entre outros. E estou falando de mercado nacional, não compare Japão com Brasil.”
    Se for assim, diversas editoras europeias e americanas são amadoras. E nesse caso é valido comparar com outros países sim, pois cancelamentos, é uma coisa que editoras do mundo inteiro tem em comum, e não adianta guardar rancor, e não querer dar ouvir o lado delas, por egoísmo. ^^

    “-Mimimimi.”
    A verdade doeu, ou a falta de argumento falou mais alto? xD

    “-Tanto que você posta o que você acha e eu posto o que eu acho e ninguém tem nada editado. Eu penso nessa possibilidade, se você não pensa dane-se.”
    Claro que eu penso não só nessa possibilidade, como em todas. Mas você simplesmente expôs a unica possibilidade que você acredita, ou a unica que quer acreditar, como a verdade, pois é o que você pensa, e se recusa a olhar o “outro lado”, eu apenas estou lhe mostrando outras possibilidades, para que você reflita melhor, e não queira impor uma opinião egoísta, sem considerar aquilo que você se recusa. xD

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  56. Isso é fato. Mas não vamos desmerecer os bons méritos, né?

    -Bons méritos devem somente ser reconhecidos quando vistos.

    E a vantagem de se usar redes sociais, é que os leitores veteranos sempre tem amigos “aspirantes” a novos colecionadores, e seus compartilhamentos lhes chamam a atenção. Isso aconteceu comigo, até.
    E de qualquer forma, enquanto houver colecionadores de quadrinhos em geral, sempre terá novos leitores. Não em “larga escala” como nos ditos “tempos de ouro”, mas sempre terá ao menos uma quantidade razoável, caso o mercado não regrida para algo pior do que era, antes das mudanças positivas que veem acontecendo aos poucos. Até porque, se você acha que os mangás só são divulgados em Sites e blogs especializados em cultura “otaku”, está enganado. Os mangás, principalmente os da JBC, também são divulgados em sites/blogs de quadrinhos em geral, e até cultura nerd/pop. Não lembro de todos, mas posso citar o “HQManiacs”, o “PlanetaGibi”, “Portallos”, “Universo HQ”, “Made in Japan”, e outros que não me lembro no momento. E eu até cheguei a averiguar, que pelo menos em Jornais de São Paulo eles são divulgados, e até em algumas revistas informativas, que não são especializadas em temas “otakus”, e sim, em cultura pop em geral. E além disso, colecionadores de qadrinhos sempre os veem nos pontos de venda e sentirem curiosidade, como no meu caso, até por que animes na TV nunca me motivaram a comprar o mangá. Eu comecei a colecionar pois comprei um por curiosidade, no ano de 2010, e acabei virando um leitor fiel.

    -Não basta somente redes sociais, é preciso ter marketing em todos os níveis.

    E vinha concordando com essa sua citação, pois ela tem um fundo de verdade, mas agora vejo que você a usa de forma egoísta, por isso vou reformulá-la.
    “Qualquer um pode julgar o mercado a partir de seu próprio ponto de vista e de seus próprios interesses, o que não quer dizer que o julgamento seja verdadeiro. E TAMBÉM NÃO QUER DIZER QUE FAZER ISSO SEJA SEMPRE CERTO”

    -Já vi que você está incomodado com minhas dissertações sobre o assunto, e eu que quero bancar o senhor da razão aqui. Perda de tempo discutir com você.
    Você não descreveu o que você e seus amigos veem em seu Estado? Eu estou descrevendo o que eu, e meus amigos que moram em Estados diferente, vemos em nossos estados. Pode não ser dados de um órgão confiável, mas a visão de várias pessoas em Estados diferentes, é muito mais cofiável, que a visão de você e meia dúzia em um Estado apenas, e isso é fato.

    -Nunca será, você pode conhecer somente uma parcela mínima de pessoas que gostam e colecionam mangá. Números de vendas feitos por coleta de dados sérias mostrariam a realidade do mercado.

    Se você se recusar a olhar o lado das Editoras e da realidade brasileira, e querer que o seu ponto de vista seja absoluto, nem se algum dia as Editoras tiverem marketing de editora Japonesa (oremos) você, ou qualquer outra pessoa assim, irá se convencer. :)

    -Mais mimimi, eu não disse que era absoluto só mostrei a relidade que eu vejo que é diferente da realidade que você vê. Não tenho que aceitar algo só porque você diz e não bate com que eu vejo.
    A verdade doeu, ou a falta de argumento falou mais alto? xD

    -Não porque tu é um mala querendo pagar de senhor da razão e dizendo que eu sou.
    Se for assim, diversas editoras europeias e americanas são amadoras. E nesse caso é valido comparar com outros países sim, pois cancelamentos, é uma coisa que editoras do mundo inteiro tem em comum, e não adianta guardar rancor, e não querer dar ouvir o lado delas, por egoísmo. ^^

    -Não disse que não há cancelamentos, disse que somente quando há erros eles são corrigidos e não repetidos como vemos nas editoras daqui.

    Claro que eu penso não só nessa possibilidade, como em todas. Mas você simplesmente expôs a unica possibilidade que você acredita, ou a unica que quer acreditar, como a verdade, pois é o que você pensa, e se recusa a olhar o “outro lado”, eu apenas estou lhe mostrando outras possibilidades, para que você reflita melhor, e não queira impor uma opinião egoísta, sem considerar aquilo que você se recusa. xD

    Depois eu que pago de senhor da razão, denovo dane-se sua opinião. Enquanto não mostrar números de vendagens de algum orgão que faz isso para quadrinhos para me mostrar do contrário, argumentos seus são tão válidos quanto os meus se forem vistos de fora.

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  57. Pois, por mais que julguemos, se não temos certeza devemos guardar nosso julgamento para nós mesmos, para que não haja equívocos, ou até calúnias.

    -Desculpe, não sou encubado: falo o que eu penso. Se está ruim, critico para que melhore. Se está bom, eu elogio. Simples. Aliás não existe nada impassível de crítica. o que está bom pra você, pode não estar bom para outro. É com cobranças do público é que as coisas melhoram.

    É por isso que os criminosos são julgados antes de irem presos.
    Se no Estado onde você mora, supostamente não tem público, você ainda não tem o direito de julgar o resto do Brasil, pois o país é imenso.

    -Da mesma forma que você não pode: você vem com mais argumentos furados, sem números de venda por parte das editoras de mangás. Só saberíamos se realmente isso fosse divulgado, mas não é… O que temos é muito disse e me disse e nunca dados completos.

    E além disso, colecionadores de qadrinhos sempre os veem nos pontos de venda e sentirem curiosidade, como no meu caso, até por que animes na TV nunca me motivaram a comprar o mangá. Eu comecei a colecionar pois comprei um por curiosidade, no ano de 2010, e acabei virando um leitor fiel.

    -Quem compra por curiosidade é uma parcela mínima. As pessoas sempre preferirão títulos conhecidos. Essa afirmação só poderia ser refutada com dados de venda, mas você só tem afirmações do seu mundinho.

    Se você se recusar a olhar o lado das Editoras e da realidade brasileira, e querer que o seu ponto de vista seja absoluto, nem se algum dia as Editoras tiverem marketing de editora Japonesa (oremos) você, ou qualquer outra pessoa assim, irá se convencer. :)

    -Eu simplesmente cobro porque nosso marketing nem chega aos pés de um marketing decente, e pedir algo do nível do Japão seria demais para eles.

    O responsável pelo cancelamento de Futari H, muito provavelmente foi o MDG, e ele já não está mais na Editora.

    -Ele não está mais na editora desde o ano passado, não é justificativa para cancelamento.

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  58. “-Bons méritos devem somente ser reconhecidos quando vistos.”
    Já é possível se ver alguns. A n]ao ser que você feche os olhos para eles. xD

    “-Não basta somente redes sociais, é preciso ter marketing em todos os níveis.”
    Releia atentamente o que eu falei, pois não citei apenas redes sociais. E a questão é: Você falou que o mercado de mangás está rumando ao mesmo destino que o de animes, que já não existe. O que não é verdade, a não ser daqui a muitos anos, quando a situação ficar muito mais triste do que é. Na situação atual, já dá para atrair novos leitores. Não em grande escala como um “turma da mônica da vida”, mas o suficiente para manter o mercado. Ainda mais com as melhorias que já são vistas, embora não sejam muito grandes. E isso já prova o quão equivocado você foi ao falar que o mercado de mangás já “está rumando ao mesmo destino do mercado de animes”. rsrs

    “-Já vi que você está incomodado com minhas dissertações sobre o assunto, e eu que quero bancar o senhor da razão aqui. Perda de tempo discutir com você.”
    Não, não estou incomodado. Isso é apenas invenção da sua cabeça. xD
    Essa citação é verdadeira, mas você começou a usa-la de forma errada, para impor seu julgamento egoísta. O que prova que você é o único aqui querendo ser o dono da verdade. ^^

    “-Nunca será, você pode conhecer somente uma parcela mínima de pessoas que gostam e colecionam mangá. Números de vendas feitos por coleta de dados sérias mostrariam a realidade do mercado.”
    Então esse seu argumento lhe tira todo o direito que você tem de julgar o seu mercado, baseado no que você vê no seu Estado. Juntar os meus relatos, e o de meus amigos que moram em locais diferentes, com certeza tem mais valor que o seu relato, sobre o lugar que você mora. De fato dados sérios mostrariam a realidade do mercado, e se você crê nisso, você já perde todo o direito de julgar o mercado, como fez. ^^

    “-Mais mimimi, eu não disse que era absoluto só mostrei a relidade que eu vejo que é diferente da realidade que você vê. Não tenho que aceitar algo só porque você diz e não bate com que eu vejo.”
    Você pode dizer que é a realidade da Cidade/Estado onde você mora, mas você não falou isso, ou ao menos não deixou claro. Você jamais, poderá dizer que é a realidade do Brasil, como você mesmo fez.

    “-Não porque tu é um mala querendo pagar de senhor da razão e dizendo que eu sou.”
    Hahaha! Você seria um ótimo comediante, sério. xD
    Você fez julgamento precipitado, com ar de dono da rasão. Logo, se alguém merece ser chamado de mala, esse alguém é você. ^^

    “-Não disse que não há cancelamentos, disse que somente quando há erros eles são corrigidos e não repetidos como vemos nas editoras daqui.”
    Ao menos os erros que resultaram em cancelamentos, ocorreram a anos. De lá pra cá, tivemos mudanças editoriais, as editoras passaram a arriscar menos em títulos duvidosos, divulgações foram feitas entre círculos não otakus, formato de publicação usado no Futari H foi abandonado. Torçamos para que continuemos sem cancelamentos, e que as coisas melhorem, ao invés de soltar veneno.

    “Depois eu que pago de senhor da razão, denovo dane-se sua opinião. Enquanto não mostrar números de vendagens de algum orgão que faz isso para quadrinhos para me mostrar do contrário, argumentos seus são tão válidos quanto os meus se forem vistos de fora.”
    Se você se nega a confiar em informações que não foram vindas de algum órgão confiável, quem mandou fazer falso julgamento, se nem tem argumentos válidos? ^^

    “-Desculpe, não sou encubado: falo o que eu penso. Se está ruim, critico para que melhore. Se está bom, eu elogio. Simples. Aliás não existe nada impassível de crítica. o que está bom pra você, pode não estar bom para outro. É com cobranças do público é que as coisas melhoram.”
    Sim, sim. Eu mesmo vivo criticando os erros das editoras, em seus meios de comunicação, mas ao mesmo tempo, nunca deixo de elogiar quando vejo algo de bom. Mas esse não foi o seu caso.

    “-Da mesma forma que você não pode: você vem com mais argumentos furados, sem números de venda por parte das editoras de mangás. Só saberíamos se realmente isso fosse divulgado, mas não é… O que temos é muito disse e me disse e nunca dados completos.”
    Bem, temos uma grande variedade de quadrinhos, de diversos tipos/estéticas, sendo publicados no Brasil. Até hoje só vi dados de venda de quadrinhos Disney, e Turma da Mônica. E só. Cansei de ver Editoras novas, investindo em quadrinhos Europeus, e com um marketing muito pior que o das editoras de mangás. Mas mesmo assim, elas próprias dizem que está vendendo bem. Pode não ser como um Turma da mônica, da vida, mas para eles dizerem isso, só pode estar vendendo o “suficiente”. Também nunca vi dados de vendas dos comics. Apenas perguntei a um funcionário da distribuidora, quem vende mais, e ele disse que os mangás que vendem. Mas continuamos sem dados de vendas oficiais, para ambos os lados. Se não temos dados de vendas, para diversos tipos de quadrinhos, o problema está no órgão responsável, e não nas editoras, não acha?

    “-Quem compra por curiosidade é uma parcela mínima. As pessoas sempre preferirão títulos conhecidos. Essa afirmação só poderia ser refutada com dados de venda, mas você só tem afirmações do seu mundinho.”
    Engraçado que você só tem informações do seu “mundinho”, e não aceita quando mais alguém faz algo parecido, só que em escala maior. rsrs
    E a questão não é só comprar por curiosidade. Falo das pessoas que desde guri são influenciadas pelos pais, à ler quadrinhos infantis da Turma da Mônica, ou da Disney. Uma parcela dessas pessoas irão criar gosto para ler quadrinhos, e outra parcela não. Dessa forma, as que criarem gosto irão procurar algo diferente, e assim, o público de comics/mangás/fumetti/etc vão se renovando de forma que possam ir se sustentando, mesmo que não entrem em “extinção”. Mas claro que seria muito melhor, e certo, se as editoras investissem em marketing pesado, para alcançar, ou até superar, as vendas de TMJ.

    “-Eu simplesmente cobro porque nosso marketing nem chega aos pés de um marketing decente, e pedir algo do nível do Japão seria demais para eles.”
    Claro. E é por isso que eu também cobro deles.

    “-Ele não está mais na editora desde o ano passado, não é justificativa para cancelamento.”
    O cancelamento estava na cara a muito tempo. Antes mesmo dele sair, eu vivia me perguntando como a JBC conseguiria “driblar” esse problema, mas foi tudo como era facilmente previsto.

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  59. Já é possível se ver alguns. A n]ao ser que você feche os olhos para eles. xD

    -Onde que eu não vi?

    Não, não estou incomodado. Isso é apenas invenção da sua cabeça. xD

    -Trolagem linda.

    Então esse seu argumento lhe tira todo o direito que você tem de julgar o seu mercado, baseado no que você vê no seu Estado. Juntar os meus relatos, e o de meus amigos que moram em locais diferentes, com certeza tem mais valor que o seu relato, sobre o lugar que você mora. De fato dados sérios mostrariam a realidade do mercado, e se você crê nisso, você já perde todo o direito de julgar o mercado, como fez. ^^
    -Te pagam quanto pra defender o mercado de mangás? Porque você só enxerga o que quer ver.

    Essa citação é verdadeira, mas você começou a usa-la de forma errada, para impor seu julgamento egoísta. O que prova que você é o único aqui querendo ser o dono da verdade. ^^

    -Hum, quando eu disse isso mesmo?

    Você pode dizer que é a realidade da Cidade/Estado onde você mora, mas você não falou isso, ou ao menos não deixou claro. Você jamais, poderá dizer que é a realidade do Brasil, como você mesmo fez.

    -Então podemos dizer o mesmo do que você afirma.

    Ao menos os erros que resultaram em cancelamentos, ocorreram a anos. De lá pra cá, tivemos mudanças editoriais, as editoras passaram a arriscar menos em títulos duvidosos, divulgações foram feitas entre círculos não otakus, formato de publicação usado no Futari H foi abandonado. Torçamos para que continuemos sem cancelamentos, e que as coisas melhorem, ao invés de soltar veneno.

    -Uiuiui, ficou incomodado com que eu disse. No mais esperemos que melhore mesmo, mas ainda está anos luz.

    Se você se nega a confiar em informações que não foram vindas de algum órgão confiável, quem mandou fazer falso julgamento, se nem tem argumentos válidos? ^^

    -E desde quando seus argumentos são válidos?

    Você fez julgamento precipitado, com ar de dono da rasão. Logo, se alguém merece ser chamado de mala, esse alguém é você.

    -E quem se dá ao trabalho de responder sem fundamento com dados insustentáveis é o que?

    Sim, sim. Eu mesmo vivo criticando os erros das editoras, em seus meios de comunicação, mas ao mesmo tempo, nunca deixo de elogiar quando vejo algo de bom. Mas esse não foi o seu caso.

    -Eu vejo alguém incomodado com a minha opinião afim de bate boca que nem consegue mostrar dados confiáveis para seu argumento. O famoso fala, fala e não diz NADA.

    Bem, temos uma grande variedade de quadrinhos, de diversos tipos/estéticas, sendo publicados no Brasil. Até hoje só vi dados de venda de quadrinhos Disney, e Turma da Mônica. E só. Cansei de ver Editoras novas, investindo em quadrinhos Europeus, e com um marketing muito pior que o das editoras de mangás. Mas mesmo assim, elas próprias dizem que está vendendo bem.

    -Mais uma vez o ouvi dizer. Marketing pior que Mangás? Me diga quando foi a última vez que você viu algum produto relacionado a um personagem japonês que tem mangá nas bancas (Brinquedos e afins) sendo vendidos em grandes redes. Só em lojas especializadas.

    Engraçado que você só tem informações do seu “mundinho”, e não aceita quando mais alguém faz algo parecido, só que em escala maior. rsrs

    -Será mesmo? Por que quem tem o trabalho de responder com os mesmos argumentos vazios é que não aceita o que o outro diz. A não ser que tenha argumentos que invalide a afirmação. Você não os tem.

    O cancelamento estava na cara a muito tempo. Antes mesmo dele sair, eu vivia me perguntando como a JBC conseguiria “driblar” esse problema, mas foi tudo como era facilmente previsto.

    -Isso prova a grande competência da editora. Mas como Otaku é bunda mole vai ficar com a coleção incompleta, onde estão os fãs que foram no Procon para que o mangá AKIRA publicado pela Globo que ia ser cancelado e acabou não sendo pela força do público? Realmente, estamos bem de mercado.

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  60. “-Onde que eu não vi?”
    Mangás com qualidade acima da média, e agora até mesmo edições de colecionador. Feedback maior com os leitores. Divulgações sendo feitas em diferentes meios, por mais que fosse mais interessante se eles divulgasse na televisão. Esses progressos, que podiam ser melhor, mas também não devem ser ignorados.

    “-Trolagem linda.”
    Se você quer tanto ser um troll… rsrs

    “-Te pagam quanto pra defender o mercado de mangás? Porque você só enxerga o que quer ver.”
    Eu não enxergo o que eu quero ver. Eu sei que nem todas as cidades podem estar com uma situação igual à minha cidade, e à dos meus amigos que moram longe da minha, afinal o Brasil é enorme. Mas você sim enxerga o que você quer ver. Você só quis olhar a realidade de onde você mora, ignorar todo o resto do país, e julgar da forma que você bem quis, simples assim.

    “-Hum, quando eu disse isso mesmo?”
    É só reler tudo o que você falou. ^^

    “-Então podemos dizer o mesmo do que você afirma.”
    Não, não podemos. Afinal, eu só lhe apresentei realidades diferentes, para que você visse que era um equívoco julgar o país, baseando-se apenas na sua cidade,e a do seu amigo.

    “-Uiuiui, ficou incomodado com que eu disse.”
    Não sei de onde você está tirando que eu estou incomodado, sério. rsrs xD

    “No mais esperemos que melhore mesmo, mas ainda está anos luz.”
    Com certeza. ^^

    “-E desde quando seus argumentos são válidos?”
    Desde que os seus também não são de órgãos oficias, mas você mesmo os usou. ^^

    “-E quem se dá ao trabalho de responder sem fundamento com dados insustentáveis é o que?”
    Isso é o que você mesmo fez, horas. ^^

    “-Eu vejo alguém incomodado com a minha opinião afim de bate boca que nem consegue mostrar dados confiáveis para seu argumento. O famoso fala, fala e não diz NADA.”
    Completamente errado. rsrs Você mesmo fez julgamento precipitado, sem nenhum argumento válido. Tudo o que eu fis, foi apenas questionar tal julgamento precipitado, como qualquer um poderia ter feito. Afinal, você falou para todo mundo ver, então, qual o problema de alguém querer trocar ideias com uma pessoa que “deu ousadia” para isso? Só por que você viu que poderia estar enganado, mas não quis aceitar isso? Então, você mesmo é o “famoso fala, fala e não diz nada”. ^^

    “-Mais uma vez o ouvi dizer. Marketing pior que Mangás? Me diga quando foi a última vez que você viu algum produto relacionado a um personagem japonês que tem mangá nas bancas (Brinquedos e afins) sendo vendidos em grandes redes. Só em lojas especializadas.”
    Ainda hoje eu vejo alguns. Mas isso não justifica, pois é outro mercado, e quadrinhos europeus/fumetti/vertigo/etc não possuem nada assim. ^^

    “-Será mesmo? Por que quem tem o trabalho de responder com os mesmos argumentos vazios é que não aceita o que o outro diz. A não ser que tenha argumentos que invalide a afirmação. Você não os tem.”
    Tenho sim, você que não quer aceita-los, e utiliza órgãos confiáveis como mera desculpa. ^^

    “-Isso prova a grande competência da editora. Mas como Otaku é bunda mole vai ficar com a coleção incompleta, onde estão os fãs que foram no Procon para que o mangá AKIRA publicado pela Globo que ia ser cancelado e acabou não sendo pela força do público? Realmente, estamos bem de mercado.”
    Você já foi ao Procon, por causa de suas coleções canceladas? (Hipocrisia mandou beijos.) Você tem provas de que o Procon poderia fazer algo, caso as editoras apresentassem provas de que não poderiam continuar com tal publicação? Você tem provas de que ninguém fez isso?

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  61. Se você quer tanto ser um troll… rsrs

    -So pelo fato do debate não andar, eu vejo muito bem quem está trollando.

    Eu não enxergo o que eu quero ver. Eu sei que nem todas as cidades podem estar com uma situação igual à minha cidade, e à dos meus amigos que moram longe da minha, afinal o Brasil é enorme. Mas você sim enxerga o que você quer ver. Você só quis olhar a realidade de onde você mora, ignorar todo o resto do país, e julgar da forma que você bem quis, simples assim.

    -Você me taxa de algo que você faz. O progresso do debate está lindo.

    Não, não podemos. Afinal, eu só lhe apresentei realidades diferentes, para que você visse que era um equívoco julgar o país, baseando-se apenas na sua cidade,e a do seu amigo.

    -Aham tão diferentes. Mas o mercado vai bem as editoras não tem culpa de não poder atender todos os seus consumidores devido sua péssima logistica.

    Desde que os seus também não são de órgãos oficias, mas você mesmo os usou. ^^

    -Então você não pode os usar como fatos.

    Afinal, você falou para todo mundo ver, então, qual o problema de alguém querer trocar ideias com uma pessoa que “deu ousadia” para isso? Só por que você viu que poderia estar enganado, mas não quis aceitar isso? Então, você mesmo é o “famoso fala, fala e não diz nada”. ^^

    -O problema não é trocar idéias em si, e sim ver que esse debate não leva a lugar nenhum. Você não tem fontes oficiais ou argumentos sólidos para dizer que estou errado, então…

    Ainda hoje eu vejo alguns. Mas isso não justifica, pois é outro mercado, e quadrinhos europeus/fumetti/vertigo/etc não possuem nada assim. ^^

    -Diga isso para as adaptações de quadrinhos para o cinema. Alguns quadrinhos citados não fazem sucesso nas bancas mesmo, tanto que eles investem em livrarias (como o caso dos títulos da Vertigo). Sem contar que alguns títulos como Hellboy e Constantine ganharam versões de película. Enquanto as obras orientais vivem de recorrer ao passado para vender.

    Tenho sim, você que não quer aceita-los, e utiliza órgãos confiáveis como mera desculpa. ^^

    -Então, cadê os números de vendagem das editoras de mangá. Por que o que você postou é a relidade que você enxerga. E isso não provou nada e o debate está empacado.

    Você já foi ao Procon, por causa de suas coleções canceladas? (Hipocrisia mandou beijos.) Você tem provas de que o Procon poderia fazer algo, caso as editoras apresentassem provas de que não poderiam continuar com tal publicação? Você tem provas de que ninguém fez isso?

    -Uma andorinha só não faz verão. Sem contar que na época, não sabia que era possível recorrer quanto a isto.

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  62. “-So pelo fato do debate não andar, eu vejo muito bem quem está trollando.”
    Você mesmo. ^^

    “-Você me taxa de algo que você faz. O progresso do debate está lindo.”
    Eu não fiz o mesmo que você. Você que está inventando isso, por não querer aceitar que estava equivocado. ^^

    “-Aham tão diferentes. Mas o mercado vai bem as editoras não tem culpa de não poder atender todos os seus consumidores devido sua péssima logistica.”
    haha. Você já gosta de tentar “colocar palavras em minha boca”, para não admitir que se equivocou. xD

    “-Então você não pode os usar como fatos.”
    Se você usou, eu também posso. Não seja egoísta. rsrs ^^

    “-O problema não é trocar idéias em si, e sim ver que esse debate não leva a lugar nenhum. Você não tem fontes oficiais ou argumentos sólidos para dizer que estou errado, então…”
    Eu apresentei argumentos “sólidos” o suficiente, para “bater de frente” com os seus. Se você se recusa a aceita-los, é problema seu. ^^

    “-Diga isso para as adaptações de quadrinhos para o cinema. Alguns quadrinhos citados não fazem sucesso nas bancas mesmo, tanto que eles investem em livrarias (como o caso dos títulos da Vertigo). Sem contar que alguns títulos como Hellboy e Constantine ganharam versões de película. Enquanto as obras orientais vivem de recorrer ao passado para vender.”
    Claro, sendo adaptação feita em Hollywood, nem tem como não vir, né? xD Até Dragonball Evolution veio, por ser de Hollywood. Pois por mais que Dragonball tenha feito sucesso por aqui, tempos atrás, nunca vi os filmes live-action produzidos no Japão.

    “-Então, cadê os números de vendagem das editoras de mangá. Por que o que você postou é a relidade que você enxerga. E isso não provou nada e o debate está empacado.”
    Que interessante… Então, já que você acha que tem moral para dizer isso, e ter sua opinião acima de tudo, me diga os números de vendagem das editoras de mangá. ^^
    Você, que postou a realidade que você enxerga, ou quer enxergar. Eu mostrei a realidade que eu, e vários amigos enxergamos, em estados diferentes, para que você visse que não dá para julgar, da forma que você fez. Se você acha que o debate está empacado, é que você não quer aceitar o seu equívoco, e quer impor a sua opinião. ^^

    “-Uma andorinha só não faz verão. Sem contar que na época, não sabia que era possível recorrer quanto a isto.”
    Eu também não sabia que dava para recorrer quanto a isso… Nem mesmo os leitores veteranos que eu conheço sabiam. Talvez os colecionadores nem saibam, ou não tem coragem de fazer isso… Já vi gente ameaçando colocar a Panini no Procon por não receber os exemplares da assinatura de One Piece, mas após isso essa pessoa recebeu os volumes rapidinho. rsrs Também não descarto a possibilidade de já terem tentado, e não ter dado em nada, mas enfim, vou procurar me informar quanto a isso. ^^

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  63. Eu não fiz o mesmo que você. Você que está inventando isso, por não querer aceitar que estava equivocado. ^^

    -Equivocado em que? Em que não concordo com o mercado de mangás que você descreve. Faça-me um favor.

    haha. Você já gosta de tentar “colocar palavras em minha boca”, para não admitir que se equivocou. xD

    -Em que mesmo? Só você não enxerga isso.

    Eu apresentei argumentos “sólidos” o suficiente, para “bater de frente” com os seus. Se você se recusa a aceita-los, é problema seu. ^^

    -Tão sólidos quanto os meus, que essa é minha última réplica aqui.

    Claro, sendo adaptação feita em Hollywood, nem tem como não vir, né? xD Até Dragonball Evolution veio, por ser de Hollywood.

    -E foi a bomba que veio, isso porque os orientais tão se lixando com o que fazem de suas obras no ocidente. Mas não foi só Dragon Ball, Hokuto no Ken (Fist of North Star) sofreu a mesma coisa e pior nem seu filme troncho trouxe visibilidade ao anime e mangá.

    Pois por mais que Dragonball tenha feito sucesso por aqui, tempos atrás, nunca vi os filmes live-action produzidos no Japão.

    – Simplesmente porque o mercado Japonês é fechado para o ocidente. Eles só pensam em consumo em seu país.

    Que interessante… Então, já que você acha que tem moral para dizer isso, e ter sua opinião acima de tudo, me diga os números de vendagem das editoras de mangá. ^^

    -Inversão do ônus da prova, engraçado quem tem que provar que o mercado está bom é você, você veio com esse papo questionando até a crítica do tópico do blog. Você não tem contatos com as editoras, peça a eles. Pelo menos elas deveriam informar isso aos fãs. Mas elas estão atrás de bajuladores.

    Você, que postou a realidade que você enxerga, ou quer enxergar. Eu mostrei a realidade que eu, e vários amigos enxergamos, em estados diferentes, para que você visse que não dá para julgar, da forma que você fez. Se você acha que o debate está empacado, é que você não quer aceitar o seu equívoco, e quer impor a sua opinião. ^^

    -Eu estou impondo o que a que? Estou debatendo e falando o que eu vejo. Você que parece desatento ao que diz.

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  64. Eu também não sabia que dava para recorrer quanto a isso… Nem mesmo os leitores veteranos que eu conheço sabiam. Talvez os colecionadores nem saibam, ou não tem coragem de fazer isso… Já vi gente ameaçando colocar a Panini no Procon por não receber os exemplares da assinatura de One Piece, mas após isso essa pessoa recebeu os volumes rapidinho. rsrs Também não descarto a possibilidade de já terem tentado, e não ter dado em nada, mas enfim, vou procurar me informar quanto a isso. ^^

    -Achei algo no Bigorna muito interessante:

    Então existiu realmente um processo contra a Globo movido por um leitor-consumidor…
    Foi feita uma reclamação no Procon, como disse. Mas essa história de que a série foi publicada por causa de uma intervenção judicial de um leitor é mais uma das muitas “lendas urbanas” do mundo dos Quadrinhos… Nada disso é verdade. Uma editora não pode se comprometer a publicar uma série até o final porque depende de vários fatores externos. Akira não foi interrompida por causa de vendas baixas, mas, como expliquei, apenas porque não dispunha de material de reprodução disponível. Além disso, não existiam as facilidades de comunicação que a Internet nos propicia hoje em dia.

    Alguém da Globo chegou a desaconselhar a não lançar o material tanto tempo depois?
    Sim, aconteceu isso. Mas, felizmente, conseguimos fazer com que o projeto não fosse “derrubado”. Vale observar que a Globo não era (e não é) uma editora de Quadrinhos. Os Quadrinhos sempre foram um segmento editorial e, num cenário mais amplo, não geravam muito dinheiro (com exceção, talvez, da Turma da Mônica). As outras publicações da casa (revistas adultas de informação e entretenimento) geravam uma receita publicitária muito, muito maior. Então, foi tudo uma questão de “não levar prejuízo” com a produção e distribuição do último lote de Akira do que qualquer outra coisa.

    http://www.bigorna.net/index.php?secao=guerradosgibis&id=1258921179

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  65. “-Equivocado em que? Em que não concordo com o mercado de mangás que você descreve. Faça-me um favor.”
    Em dizer que o mercado de mangás está rumando ao mesmo destino que o mercado de animes, sendo que não existe motivos para se dizer isso, ao menos no momento.

    ”-Em que mesmo? Só você não enxerga isso.”
    Ao “tocar as trombetas do apocalipse” anunciando um fim ilusório do mercado de mangás. Tá certo que ele tem muito o que melhorar, mas também, sem exageros, né? :)

    “-Tão sólidos quanto os meus, que essa é minha última réplica aqui.”
    Pode não ser de algum “órgão confiável”, assim como os seus, mas eu trouxe evidências óbvias que por algum motivou você ignorou, e não quer admitir seu erro. ^^

    “-Inversão do ônus da prova, engraçado quem tem que provar que o mercado está bom é você, você veio com esse papo questionando até a crítica do tópico do blog. Você não tem contatos com as editoras, peça a eles. Pelo menos elas deveriam informar isso aos fãs. Mas elas estão atrás de bajuladores.”
    haha! Na verdade você que fica inventando coisas sobre mim, para “disfarçar” seu erro, e ainda fala coisas completamente nada a ver com o assunto inicial. Eu apenas apontei um equívoco da sua parte. Nunca falei que o mercado está uma maravilha, ou que não precisa melhorar, mas também não existe motivo para dizer que ele vai ruir. Se compararmos com 10 anos atrás, o mercado está visivelmente muito melhor. Na época em que se tinha uma “boa” quantidade de animes na Tv, eu os assistia, mas nem sabia o que era mangás, e nem mesmo os via ou notava nas bancas quando ia comprar meus gibis. Só fui saber no ano de 2006 quando os animes já estavam virando “raridade”, e foi aí que os vi nas bancas, e foi no ano de 2010 que comecei a coleciona-los. E todos os leitores veteranos que eu conheço, dizem que o mercado se encontra no melhor momento que já esteve, pois entre os anos de 2000 e 2005 eram tão poucos títulos, comparados ao que temos hoje, que eles até se animam um pouco ao ver o mercado melhor duque anos atrás, por mais que ainda tenha no que melhorar. Agora, se você sente prazer em soltar veneno…
    E sobre procurar saber os números de vendas, isso eles não falam nem a pau, e isso não é exclusividade das editoras de mangá. Inclusive, eu sou amigo da autora do mangá nacional “O príncipe do Best Seller”, que é irmã da autora de “Vitral”(que teve umas tretas aqui no MDOM). Tempos atrás, ela me disse que não podia revelar os números de vendas pois, segundo ela, o Editor dela a proibiu de fazer isso. Ele não deu muitos detalhes a ela sobre tal proibição, mas suspeita-se que seja devido ao monopólio da Editora Abril, sobre a distribuição nacional em bancas. E eu até soube, que as distribuidoras da Abril, “escolhem” por conta própria os estabelecimentos que irão receber determinadas revistas, e se ela não estiver satisfeita com as vendagens de determinada revista, elas se recusam a distribuir tal publicação. Vai saber, né?

    “-Eu estou impondo o que a que? Estou debatendo e falando o que eu vejo. Você que parece desatento ao que diz.”
    O debate se iniciou com uma citação equivocada de sua parte. Eu expus evidências óbvias de que você se equivocou. E para continuar ignorando tais “evidências óbvias” para impor aquilo que você quer, você chegou até a mudar o rumo do debate diversas vezes, a falar coisas sem sentido, e agora quer negar que não quer impor? Se tem alguém desatento ao que diz, só pode ser você, então. rsrs

    “-Achei algo no Bigorna muito interessante:(…)”
    Muito interessante esse caso! Obrigado por dividir tal informação. ^^

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  66. Em dizer que o mercado de mangás está rumando ao mesmo destino que o mercado de animes, sendo que não existe motivos para se dizer isso, ao menos no momento.

    -Aham.

    Ao “tocar as trombetas do apocalipse” anunciando um fim ilusório do mercado de mangás. Tá certo que ele tem muito o que melhorar, mas também, sem exageros, né? :)

    -Um mercado que não consegue atrair novos públicos e desapontar seus antigos consumidores para mim não é nada animador.

    Pode não ser de algum “órgão confiável”, assim como os seus, mas eu trouxe evidências óbvias que por algum motivou você ignorou, e não quer admitir seu erro. ^^

    – O que seria óbivo seriam os dados de venda. Não comentários o que eu e meus amigos dizem.

    haha! Na verdade você que fica inventando coisas sobre mim, para “disfarçar” seu erro, e ainda fala coisas completamente nada a ver com o assunto inicial. Eu apenas apontei um equívoco da sua parte. Nunca falei que o mercado está uma maravilha, ou que não precisa melhorar, mas também não existe motivo para dizer que ele vai ruir. Se compararmos com 10 anos atrás, o mercado está visivelmente muito melhor. Na época em que se tinha uma “boa” quantidade de animes na Tv, eu os assistia, mas nem sabia o que era mangás, e nem mesmo os via ou notava nas bancas quando ia comprar meus gibis. Só fui saber no ano de 2006 quando os animes já estavam virando “raridade”, e foi aí que os vi nas bancas, e foi no ano de 2010 que comecei a coleciona-los. E todos os leitores veteranos que eu conheço, dizem que o mercado se encontra no melhor momento que já esteve, pois entre os anos de 2000 e 2005 eram tão poucos títulos, comparados ao que temos hoje, que eles até se animam um pouco ao ver o mercado melhor duque anos atrás, por mais que ainda tenha no que melhorar. Agora, se você sente prazer em soltar veneno…

    -Argumentos vazios. Lançamento de títulos não significa sucesso. Marketing e qualidade aplicados nos mesmo sim. De que ainda lançar um monte de títulos com qualidade ruim e sem marketing? É dua um tiro no escuro.

    E sobre procurar saber os números de vendas, isso eles não falam nem a pau, e isso não é exclusividade das editoras de mangá. Inclusive, eu sou amigo da autora do mangá nacional “O príncipe do Best Seller”, que é irmã da autora de “Vitral”(que teve umas tretas aqui no MDOM). Tempos atrás, ela me disse que não podia revelar os números de vendas pois, segundo ela, o Editor dela a proibiu de fazer isso. Ele não deu muitos detalhes a ela sobre tal proibição, mas suspeita-se que seja devido ao monopólio da Editora Abril, sobre a distribuição nacional em bancas. E eu até soube, que as distribuidoras da Abril, “escolhem” por conta própria os estabelecimentos que irão receber determinadas revistas, e se ela não estiver satisfeita com as vendagens de determinada revista, elas se recusam a distribuir tal publicação. Vai saber, né?

    -Isso porque é um mercado de grandes consumidores, imagina se não fosse. Agora o disse me disse corre solto em seu comentário. Que tal trabalharmos com informações concretas?

    O debate se iniciou com uma citação equivocada de sua parte. Eu expus evidências óbvias de que você se equivocou. E para continuar ignorando tais “evidências óbvias” para impor aquilo que você quer, você chegou até a mudar o rumo do debate diversas vezes, a falar coisas sem sentido, e agora quer negar que não quer impor? Se tem alguém desatento ao que diz, só pode ser você, então. rsrs

    -Argumentos vazios novamente, continua a repetir falácias já ditas. Você se dá o trabalho demais em responder alguém como eu que está na sua visão errado. Continue e siga sempre sorrindo.

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  67. “-Um mercado que não consegue atrair novos públicos e desapontar seus antigos consumidores para mim não é nada animador.”
    haha! E que provas você tem disso? O mercado pode não ser uma maravilha, mas também, não existe esse cenário “apocalíptico” que você descreve, por mais que se observe diferentes cantos do país.

    “- O que seria óbivo seriam os dados de venda. Não comentários o que eu e meus amigos dizem.”
    São evidências óbvias o suficiente para desmentir a sua falta de evidências. ^^

    “-Argumentos vazios. Lançamento de títulos não significa sucesso. Marketing e qualidade aplicados nos mesmo sim. De que ainda lançar um monte de títulos com qualidade ruim e sem marketing? É dua um tiro no escuro.”
    Então responda a seguinte pergunta: Se não tem público, que motivo as editoras teriam para lançar “sem marketing”? E qual editora de quadrinhos, no Brasil, tem marketing melhor, com exceção de turma da mônica?
    E eu não falei em sucesso, mas sério que você acha que o mercado está pior que 10 anos atrás? Precisa rever seus conceitos, hein?

    “-Argumentos vazios novamente, continua a repetir falácias já ditas. Você se dá o trabalho demais em responder alguém como eu que está na sua visão errado. Continue e siga sempre sorrindo.”
    E que argumento válido você possui? Nenhum. Você que está apresentando falácias sensacionalistas, só por que você deve estar preocupado demais com a grama verdinha dos vizinhos (mercado americano, e cia), né? E para disfarçar o seu sensacionalismo, você prefere “apelar”, dizendo que todos os argumentos que vão contra o seu sensacionalismo são argumentos vazios, e até inventar argumentos “desesperados”, tentando comparar com mercados que não tem muita coisa a ver, e até mesmo dizer que o mercado de Comics está melhor, sendo que nem existem dados oficiais sobre essas publicações, e você nem sabe se está mesmo em situação melhor ou pior, né? ^^

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  68. E, inclusive, acredito que seria interessante você reservar algum tempinho para ouvir esse programa do Portal Genkidama, pois nesse, eles falam de algumas coisas interessantes a respeito de alguns assuntos discutidos aqui:

    E talvez não seja muito relevante, mas entre os “apresentadores”, tem o Kitsune, que trabalha para a JBC, e o Fabio Sakuda que é editor da Newpop. Acredito que é bom estar sempre analisando pontos de vistas, vindo de pessoas que tem ligação mais “profunda” com o mercado de vez em quando. ^^

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