Aleatoriedades

Trajetória Bumerangue

Muitas pessoas têm uma carreira meteórica. Tipo a divisão de mangá da editora Online, que engatou a quinta marcha e segue ladeira abaixo em direção a um muro.

Mas temos casos de grande sucesso.

Marcelo Cassaro começou em revistas de RPG, fez um dos mais famosos quadrinhos nacionais em estilo mangá (Holy Avenger) e agora trabalha ao lado do Maurício de Sousa na Turma da Mônica Jovem.

Qual será o próximo passo nesta estrada de sucesso?


Engatar a ré e usar o Kick Starter (a hipsternização da “vaquinha”) para lançar um mangá nacional inspirado em RPG.

30 comentários em “Trajetória Bumerangue

  1. Melhor fazer vaquinha que ir rezar por um milagre.

    Mas você pode partir dessa linha, montando uma igreja e arrecadando tudo que precisa.

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  2. Me espanta o mineirinhooo não ter usado o kickstarter ainda para a volta do tokusatsu ao Brasil.

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  3. Véio, na boa, não seria mais fácil criar apenas a versão online e tentar de alguma forma ganhar com publicidade no site? Sei que a curto prazo esse sistema não iria funcionar, mas teria muito mais chances de dar certo a longo prazo do que continuar investindo neste sistema impresso e de distribuição, ainda mais sem ter nome no mercado.

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  4. Olha, sempre fui critico dessa putada, mas nessa aí acho que eles mandaram bem. Se eles tem uma turminha que está sempre do lado deles pra puxar o saco e se masturbar mentalmente com qualquer porcaria que eles lançam no devian art ou coisa do tipo, nada mais justo que eles os usem pra financiar seus próprios projetos.

    Só acho que o texto precisa de uma pequena correção. Cassaro trabalhar ao lado do mito Maurício de Souza? Nem se a sala deles fossem no mesmo andar. Do lado do Maurício, só o todo poderoso e olhe lá.

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  5. Não é por nada…

    Mas tanto ele quanto alguns outros do sistema padrão AINDA não entenderão que usar o sistema de midia social é o que anda rendendo.

    Explicando: Fora do pais tem muito desenhista e roterista (o casal sabe para quem estou falando…) que ganha dinheiro para se sustentar usando sites e fazendo revista em quadrinho para revendo via iTunes e vendendo produto (edições em papel em tiragem reduzida) e se sustentando muito bem para ir a Tókio em férias.

    Mas não esses ai ainda se rendem a uma midia que não apoia o pequeno e ainda querem se meter a gostosos.

    Tenho vergonha hj de ter comprado revista em quadrinho dele

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  6. Eu não entendi a crítica se há alguma.
    Se foi ironia com a situação, foi falha.

    @AgronopolosBR
    @WillGuevara
    @MaraMariachi

    Publicar online não é A solução, é uma alternativa.
    Tem gente que arrisca dessa forma e tem sucesso, tem gente que não.
    Mesmo para você publicar online há um custo. Você tem que ter seu site, manter seu site, ele tem que ser em estruturado, atrair alguma forma de recurso e investimento alternativo e mais um monte de outras preocupações. Você não tem menos problemas do que se publicasse de forma tradicional em papel, você apenas tem outros problemas.

    Pulicar em ebook ainda é muito incerto por muitos motivos.
    Não há formato padrão nem distribuição garantida.
    Qual formato de ebook e DRM usar? Qual resolução usar? Você tem que pensar em casa dispositivo que será usado para ler o quadrinho e se vai funcionar como deveria nele.
    Decidido isso vem a loja. Tudo bem, você colocou seu quadrinho em uma loja digital. Onde ela está? Como o leitor chega nela? Como será a venda? Quanto de lucro você terá por unidade? São muitas variáveis e sobretudo o mercado local de ebooks é muito pequeno e fraco, ainda se tem muita resistência do público. Pode dar certo, mas é uma alternativa de alto risco, é pagar para ver.
    Talvez até o final do ano esse cenário melhore com o Google Play renovado para vendas de mídias digitais, e a App Store vai ter que correr atrás, e a mudança no mercado que vai representar o início das operações locais da Amazon.

    Por enquanto escolheram usar o Kickstarter que para quem não conhece funciona e muitos já estão habituados.
    Tem seus desafios, mas vejo que foi escolhido pelas soluções que oferece.
    Quem quiser comprar vai comprar, isso permite ver e ter a certeza se terão suficientes compradores para bancar a publicação. Não é o tipo de empreendimento para obter lucro, é para evitar prejuízo. Permite você ter orçamento para trabalhar e publicar seu material, colocar o trabalho na mão do comprador e a garantia de que você não vai ter prejuízo podendo trabalhar em paz.
    Assim sendo o comprador também tem a garantida de que vai receber, e especialmente vai receber uma publicação impressa que ainda é muito valorizada. Não há leitor que pense duas vezes antes de escolher ter o material impresso a ter somente uma cópia digital. E isso também não exclui a vantagem para ambos, autor e leitor de oferecer junto uma cópia digital, aliais, há várias formas de pagamento e recompensa para esses projetos do Kickstarter. O leitor pode escolher pagar menos para apoiar o projeto e levar apenas a versão digital do quadrinho. Pronto, você também tem a sua publicação digital.

    Falar nisso, minha edição de Barbara está a caminho – http://s3.amazonaws.com/ksr/projects/61152/posts/283401/image-145199-full.jpg

    É algo que eu gostaria de ver, as editoras aqui experimentando publicar alguns mangás de nicho e de luxo dessa forma, posteriormente vendendo no varejo.

    Kickstarter não tem mistério gente, é só não ter cínicos no meio para azedar tudo.
    Aproveitem e deem uma olhada nesse jogo nacional que só está acontecendo graças ao Kickstarter – http://www.kickstarter.com/projects/epifanica/the-light-of-the-darkness-the-game9thpOpjg

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  7. O problema não é o Kickstarter (na verdade é uma ótima solução). É a mobilização em torno de um formato novo de investimento pra financiar um formato antigo (e atualmente mal das pernas) de publicação que gera um pouco de “apatia” de início. Sem contar a premissa da história; eu gosto bastante do gênero, inclusive de outras publicações do Cassaro, mas tem tão cara de mais-do-mesmo que não me empolga.

    Bom lembrar também que o Kickstarter não garante nada. Por ser um projeto relativamente novo, ainda rola muuuito golpe de estúdios que somem com o dinheiro após a meta ser atingida. Sem contar os oportunistas que miram mais baixo – lembro de uma que queria financiar (só para si) um mergulho pro Titanic sob o pretexto de fazer uma matéria durante o aniversário do naufrágio, quando meio mundo também estaria lá cobrindo o mesmo assunto.

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  8. Coisa do Cassaro é sempre em Arton.

    Grande inovação editorial: revista que vc paga duas vezes, no donate e na banca, quando for publicado.

    Já tomei desprezo pelo moleque da capa, herói rangendor de dentes bastam o Naruto e o Luffy. A loirinha é gostosa, espero que pague peitinho.

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  9. @Panino Manino

    Como você mesmo citou: cada sistema de distribuição online tem seu próprio sistema, mas isso não é problema, afinal é só dar um ctrl+c ctrl+v e pronto! Você poderá distribuir !!!!
    Simples pratico e indolor.

    Eu se fosse editor e Desenhista eu colocaria em TODOS SISTEMAS possíveis.
    Se eu fosse colocar minha margem de lucro equivalente AO MENOS as das revistas físicas (que se não me engano é inferior a 1/3, mas colocaria ao menos 1/2 nos sistemas online)

    Aonde ela está? Cara, elas então online (conhece esse meio?) o iTunes você poderá ver no próprio computador (ou no sistema que vc tiver da Apple, no meu caso o iPod), no Amazon (que em 1º de Setembro vende produtos físicos no Brasil) você pode comprar tanto o arquivo digital (em pdf ou no formato do Amazon…) com a revista ou comprar ele em papel mesmo. SE ele não quiser nenhum deles AINDA tem a opção de ele vender o arquivo PDF (bloqueado copia, coisinha simples de fazer) e mandar via e-mail.

    Divulgação: Banca de jornal NUNCA foi e NUNCA SERÁ forma de divulgação e é isso que eles pretendem (pelo que eu li tanto no Kickstarter quanto nos locais que divulgaram)
    Se eles pretendem usar o que eles já usam então não precisam gastar um centavo com isso. Agora se querem divulgar em outro meio (seja lá qual seja) eles precisaram vazer uma “vaquinha” MUITO MAIOR do que eles estão fazendo atualmente.

    Só digo isso: Se pesquisar os meios (coisa fácil hoje, diga-se de passagem) você consegue publicar qualquer coisa e com qualquer qualidade.
    Agora, se querem fazer vadiagem então vão perder o que eles já tinham

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  10. PS: Pelo jeito Panino Manino, vc também já pediu coisa online e ainda defendem eles né?
    Ao menos seja sincero com sua alma né?

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  11. Cês tão falando tudo isso como se tivesse um grande conhecimento do que anda acontecendo.

    Vários autores foram descobertos no meio virtual. A Eliza Frye, que ainda hoje é uma webcomic, já ganhou Eisners tanto em projetos no próprio site, em facebook, e projetos de plataformas de crowndfouding, que a Mara reduziu como vaquinha.

    Vários projetos estão saindo do papel se a idéia for boa e o público gostar. Só os brasileiros, atrasados, ainda acham que a única que vale a pena é publicação impressa. Ironicamente num país com um grave problema de distribuição em tudo devido, entre outras coisas, seu enorme tamanho.

    Até o Gabriel Bá e o Fábio Moon, cheios aí das graphic novel e prêmios Eisner, tão recorrendo a essas plataformas de fundos pra projetos culturais.

    Vocês talvez não os conheçam porque perdem muito tempo só comentando em blog pra trollar.

    Acho que o desafio principal é não usar só uma mídia: só face, só deviantart, só site, só impresso. Não há milagre que vai ser solução, é muito trabalho e multimídia além do próprio quadrinho em si.

    Enfim, continuem a rir aí na ignorância. o/

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  12. @Lud M

    Verdade isso ocorre sempre.

    O que estou falando é: um cara que já teve sua oportunidade de ouro, fez só um sucesso (que hj eu diria médio) mas caiu e voltou a ser funcionário de alguém.

    Ok, ser funcionário do Maurício de Souza é algo importante, mas não para alguém que saiu da barra das calças de alguém, voltou para a barra da calça e ainda quer posar de bonzão e de exemplo.

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  13. Lud.

    A grande crítica da Mara aqui não é a vaquinha em si, e sim que o cidadão aí já fez tudo o que quis no mercado, e agora, pra coroar todo esse sucesso, resolve passar o chapéu pra molecada pra começar do zero novamente.. e fazendo um quadrinho de algo que ele já fez umas trocentas vezes, e olha só que legal, pra lançar na banca.

    Como eu disse antes, até acho que eles mandaram bem na idéia de usar o fandom pra financiar os projetos deles, mas pô, podia sair um negócio decente disso. Mas não, é pra fazer mais do mesmo.

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  14. Passar o chapéu entre o ‘amigos’ não garante grana suficiente pra uma grande produção. Tem que atrair a atenção de um(ns) investidor(es). Pra isso, tem que ser um projeto consistente, com personagens muito bem construídos e com um planejamento muito bom pra atrair atenção de gente séria.
    E esses personagens são manjados. “Mais do mesmo” como já disseram.

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  15. Eu disse “espero que pague peitinho”? Em história do Marcelo “Dragão-com-Tetas” Cassaro isso é tão certo quanto aparição do Stan Lee em filme da Marvel. É tradição. Enfim, desejo boa sorte a ele nesta empreitada.

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  16. Enfim, continuem a rir aí na ignorância. o/

    Mas ninguém tá falando que o problema é o Kickstarter ou o formato digital… pelo contrário!! ~__~

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  17. Todo formato é válido, se puder ter mais de um disponível melhor.
    Acho que ninguém aqui duvida que o formato mais complicado de se publicar por aqui é o impresso. É caro, a distribuição é difícil, e depois de distribuído não tem garantia de que vai vender, isso se você conseguir imprimir porque tem que ter uma produtora ou editora que aceite bancar o projeto.
    O que o Cassaro está fazendo é uma publicação independente. Ele tem o quadrinho, se tiver compradores vai poder imprimir, e imprimir apenas os volumes pagos. É como se fosse uma pré-compra, pague primeiro e receba depois, se houverem compradores suficientes para bancar o projeto.

    @Agronopolos
    Sim, eu já usei Kickstarter, estou atualmente esperando Barbara do Tezuka chegar.
    Mas isso é irrelevante, não sou o único. Acha que o Cassaro é pioneiro em vender um projeto de quadrinho por lá? Não é, vários artistas estão tendo sucesso em publicar suas histórias de forma impressa e caprichada, do jeito exato que eles preferirem, graças ao Kicskstarter.

    Quando eu comentei aqui anteriormente eu fiz isso totalmente neutro, apenas baseado em tudo que sei sobre o Kickstarter.
    Não tem porque essa notícia estar aqui em um blog de humor, não tem o que rir, como dizem é uma “nãoticia”.

    Depois eu fui ler sobre o projeto.
    Sobre a história não me interessa, isso eu não vou questionar, vi foi outros detalhes.
    Para aqueles que criticaram sobre ele preferir assim, impresso, ao invés do formato digital, que me desculpem, mas falaram atoa. Está lá também disponível o quadrinho em formato digital por um preço menor. Você tem várias categorias de preço no Kickstarter dependendo do que você quiser levar, incluindo se você apenas quiser contribuir com o projeto para apoiar o mesmo sem levar nada.
    Então, você tem lá várias opções, formato digital, formato impresso, forma impresso com uns mimos, se atingir uma determinada meta terá uma edição de luxo para quem pagou mais, etc…
    Entretanto estranhei algumas coisas.
    A edição impressa estará disponível apenas em inglês.
    Entendo ele querer visibilidade lá fora, mas é chato eles divulgarem o quadrinho por aqui no país e não ter opção na nossa língua, isso é tosco.
    Algo que eu notei é que eles devem imprimir lá no EUA por conta do preço mais baixo das gráficas, só que o preço está incompatível. Talvez para compensar o envio internacional, mas o valor cobrado pela edição impressa me parece muito alto para um quadrinho de apenas 48 páginas, que ainda por cima estará incompleto já que é apenas a primeira edição, apenas o início da história. Isso torna o projeto pouco atrativo na minha opinião. Em projetos semelhantes de quadrinho que vi por lá, ou o preço e custo x benefício era melhor ou então eram histórias “completas”. Quando era republicação de quadrinho antigo sempre condensaram tudo em um volume só, Barbara e os outros mangás do Tezuka publicados pela DMP são volume único e enormes com preços semelhantes.

    Só isso mesmo, os preços parecem um pouco suspeitos, mas todo o resto não tem muito o que questionar.

    E vale mencionar, se você colocar seu mangá em uma loja online, além de não ter garantia de que vai vender o suficiente para bancar o trabalho e tempo que você teve para fazer o quadrinho, na maioria das lojas online você fica preso por contrato a ele, sem poder colocar seu trabalho em outra loja, em alguns casos você perde os direitos e ainda tem que abrir mão de uma boa fatia da margem de lucro. Ou seja, não é tão fácil, simples e vantajoso assim. Todas as alternativas tem seus prós e contras.

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  18. Pois é.
    Acho que a lógica é válida. Acredito que muitos projetos podem dar certo desta forma.

    O errado é o Cassaro só usar o “nome” dele para fazer quadrinhos e só. Ele poderia licenciar e ganhar grana como grande número de seguidores que tem…

    Mas, sei lá o que acontece… O desperdício é dele e não meu.

    Enfim…

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com

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  19. Só para encerar com o que eu poderia contribuir aqui.
    Sobre essa suposição de que seria uma “vergonha” se “rebaixar” “apelando” para uma “vaquinha”. Isso não poderia estar mais enganado no cenário atual.

    Tim Schafer se rebaixou?
    Ed Fries se rebaixou?
    Chris Avellone se rebaixou?
    Tezuka se rebaixou?

    Se um monte de gente mundialmente conhecido e bem sucedido, que supostamente teriam acesso a recursos, desfrutam das possibilidades do Kickstarter sem vergonha nenhuma, porque um quadrinista teria para vender seu trabalho?
    Isso é um puta temor de empreendedorismo.

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  20. Só eu acho que isso vai dar merda?
    Eu respeito o Cassaro por tudo que ele fez até hoje e tal, mas isso que ele resolveu fazer agora não é nada diferente de um “fanzine”, até a Ação Magazine está tentando ser mais profissional que isso.

    Não estou botando em xeque o negócio do Kickstarter, e sim o formato proposto.
    Mangá não vende “litros” no Brasil, e até as “editoras especializadas” já se tocaram disso, é um tipo de publicação que vende tanto quanto “revista de tricô” (ou seja, tem publico, mas é irrisório comparado a outros).
    O que quero dizer é que brasileiro em geral tem essa “mania de pobre”, esse “pensamento mesquinho”. Caralho, com o nome do Cassaro eu já tinha armado um barraco sem precedentes na historia da “publicação de mangás”, tinha botado a porta do Mauricio a baixo e mandado um mega projeto em cima da cabeça do desgraçado, tinha feito um rebu no Twitter e no Face que iriam comentar até no Iraque, tinha puxado investidor na unha que nem um macho de verdade puxa boi, não colocaria em foco apenas o “EU” e sim a “INDÚSTRIA”.
    Será que ele não aprendeu ainda que “levar revista em meia dúzia de banca prum punhado ler” não passa de masturbação mental?
    Nunca as indústrias de mídia do Brasil vão sair da bosta se esse pensamento pequeno continuar, nunca teremos produções artísticas de relevância mundial e os habitantes com cérebro vão continuar tendo que engolir “Michel Telós” e “Avenidas Brasil” da vida.

    Te odeio, país de merda.

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  21. Ah, sim. O Cassaro continua mesmo com sua carreira de estrela cadente! Ele vai de editor, autor de HA para freelance ( porque ele NÃO trabalha ao lado de Maurício, fia plus), escravinho rascunhador da Petra para revista fanzine Online. Será que ele não tem um pingo de dignidade!? A Horita e a Petra são duas loucas de trabalhar com gente sugadora de talento. E essa merda de coisa baseada em RPG que não pega nunca!! hauhauhau
    Ah, quem falou que Cassaro tá freela do Maurício fui eu porque vc nem sabia disso sua BURRA!!!

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  22. Eu discordo de quem acha que a Mara está zoando de outra coisa. Ela está considerando que a “vaquinha” é o autor se rebaixar, como o Panino Manino colocou.

    E pra mim isso em específico que é o principal assunto do post, não outras coisas a respeito do Cassaro. E acho que é um jeito de pensar equivocado pela vontade de zoar sem informação a respeito.

    Simples assim, fãs da Mara. Eu também gosto do Blog, owras. Se não nem comentaria aqui. =]

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