23 comentários em “Surpresa da Noite: Mangás vendem mal no Burajiru

  1. Mara sua gorducha cheia de técnicas sinistras no Photoshop! Mudando a frase “É financeiro.” para “É financiero.”! Belo artigo do Papo de Budega. Já era de se esperar que os números de vendas dos mangás não seria revelado, o mesmo acontece há anos com os quadrinhos.

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  2. Não me surpreende, nem sebo quer mangá pois não tem saída, então dá para deduzir o ritmo das coisas.
    Isso já estava claro, mas o problema, na minha opinião, é o que as editoras fazem sobre essa realidade: coisa alguma! É como a Sandra Monte disse na resposta a um comentário desse post, se as editoras não se movimentam para resolver essa questão, simplesmente nada mudará. Triste? Para quem lê mangás talvez, mas o fato é que elas-as editoras-estão pouco se preocupando com isso. Podem culpar o que quiser, a pirataria, o mercado, o fato de que metade dos brasileiros é analfabeto funcional, ou que a metade que realmente saber ler não gosta, mas a verdade simplesmente é que o desleixo desses empresários burros torna tudo mais difícil.

    Mas talvez seja mesmo a falta de cultura do povo, afinal, se universitários não costumam ler livros de míseras 100 páginas para resenhas a serem entregues no fim do semestre, esperar que tenha grande saída de livros e revistas de mais de 150 páginas é pedir muito…(só ironizando com alguns absurdos do meu dia-a-dia, nem liguem…)

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  3. Vamos pensar dessa maneira: Pra que mangás estariam no IVC se eles mal têm espaço para publicidade? Os profissionais de mídia procuram veículos que possuem IVC para garantir a eficiência das propagandas veiculadas na mídia impressa. Se não há interesse em fazer propaganda em mangás, seria burrice pagar para comprovar sua tiragem. Seria só pra fazer bonitinho e dizer quantos venderam? Não creio.

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  4. Nada de novo aí. Mangá é nicho aqui no Brasil, e vai continuar sendo, não há interesse das editoras e nem dos leitores em popullarizá-los.

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  5. e depois otakinhos querem pagar os olhos da cara em ediçoes ditas ”raras”

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  6. @Sora, não é que os caras não tem espaço pra publicidade, eles não esse espaço porque não tem anunciantes mesmo. Diferente de muitos otakus babões, os empresários não acreditam no que qualquer editorzinho diz no tweeter ou nessas animecons da vida. Se nego realmente vende mais de 30 mil revistas por mês, ele tem que comprovar. Se eles vendessem tudo o que dizem, você acha mesmo que não teria ninguém interessado em anunciar? Até revista de tricô tem anunciante.

    Se não tem como comprovar, esses números de vendas são só palavras ao vento. Acredita quem quiser. Daí a importância do IVC. Essa história que não tem anunciante porque editor não quer ou porque não pode abrir espaço na revista é conversa fiada. Quem quer deixar de ganhar dinheiro? Ainda mais esses caras que adoram contar vantagem.

    A grande verdade é que esses caras tem MEDO de deixar um orgão sério contabilizar os números de venda. Onde ia parar a pose dessa gente se no fim do ano a otakaiada e a mídia especializada (pffff) soubessem que os mangás deles vendem menos que o tio Patinhas ou a Revista Recreio? (coisa que, com certeza, acontece). Dia desses vi uns retardados comemorando que One Piece é o mangá mais vendido do Brasil. É mesmo?

    Em tempo… o JRP deve estar se revirando no túmulo de tanto rir.

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  7. é isso é verdade na cidade onde eu nasci na epoca era a UNICA pessoa q comprava e q sabia o q era e quando lia o nome dava risada q o “livrinho“ tinha nome de fluta. bem popular, ñ?

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  8. A questão é que o Brasil nunca foi um bom mercado de quadrinho. O mangá até que ampliou o público, que antes estava praticamente restrito ao infantil e comics. Quanta gente que hoje gasta um monte em mangá nunca tinha sonhado antes em comprar uma revista em quadrinho pra ler?

    O que eu acho que não funciona mesmo aqui é essa visão do quadrinho com algo barato, de massa, de público imenso.

    Primeiro pq não tem esse público. Segundo por que os custos para distribuir algo que não vende tanto por todo o Brasil são altíssimos.

    Quando quadrinho foi algo realmente popular aqui no ocidente, era um tempo em que a televisão ainda tava engatinhando, em que a industria de cinema ainda não tinha essa pegada pop de hoje. Eram publicados no papel mais barato, com a impressão mais barata.

    Não dá mais pra encarar quadrinho em geral com um veículo de massa. Não é isso, é coisa de nicho mesmo. Não tem por outra.

    Pra mim, o futuro do quadrinho aqui no ocidente está numa aproximação com a literatura, no que diz repeito a qualidade de enredo e arte. O quadrinho aqui só pode sobreviver se for assumindo essa maturidade artística.

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  9. “A questão é que o Brasil nunca foi um bom mercado de quadrinho.”

    Magina!!! Tio Patinhas chegou a vender 500 mil exemplares nos anos 70!!! Como assim nunca foi um bom mercado?!

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  10. Ah vá ,é mesmo ?
    Qualquer um compre mangas com frequencia sabe que mangás vendem pouco. Basta ver a curiosidade das pessoas que não conhecem… Ou então ver que nas bancas um mesmo volume de manga fica lá até a outra tiragem enquanto outras revista,livro somem de lá na mesma hora.

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  11. Sinceramente, não entendi…
    Mangá é de lixo, vende pouco, não tem venda divulgada e marketing deficiente… e?
    Novidade? Isso “prova” o que exatamente?

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  12. Sandra Monte é da grande imprensa especializada (pfff) não sei se rio ou se choro.

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  13. Como todo texto da jornalistasinha Sandra Monte: UM MONTE DE COISAS ÓBVIAS. Daí ela começa a comentar em todos os sites divulgando esse lixo. Aff, próxima pauta por favor.

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  14. Aqui no brasil ainda esta muito enraizada essa crença de que animações/desenho seja la o tipo, estão voltadas para crianças, esse é o grande mal no brasil, manga não vai conseguir atinguir seu publicado alvo já que este tem preconceito contra ela pois o acha uma crianci-se(desculpe se escrevi errado).

    Eu sou espanhol e estou morando aqui a algum tempo, e se voce for para europa ou EUA vai ver como o mercado é distinto lá, ainda ha preconceitos nesses lugares para este tipo de arte?Ha mas nem chega perto ao que ocorre no brasil. da para notar isso se voce ver que o manga e comic la são vendidos em livrarias(apesar de que acho que aqui no brasil ja ha algums livrarias que vendem manga), algumas vezes meio escondidos mas estão la, e a qualidade do material em que é impresso é muito maior,sendo um material mais duravel e resistente sem contar que la não ha esse negocio de serie publicada em meio volume, se é pra publicar tem que plubicar em volumes completos.

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  15. “Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro e do padeiro que esperamos o nosso jantar, mas da consideração que ele tem pelos próprios interesses. Apelamos não à humanidade, mas ao amor-próprio, e nunca falamos de nossas necessidades, mas das vantagens que eles podem obter.” – Adam Smith, fundador da economia moderna.

    Ou seja, acredito que deve vender alguma coisa sim… Senão não estava lá pra vender só porque a panini e a jbc são boazinhas com a meia dúzia de leitores que exigem dezenas de títulos todos os meses.

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