Aleatoriedades

Alexandre Lancaster explica o sumiço da Ação Magazine!

No mercado nacional de quadrinhos, a humildade é igual criança na novela Avenida Brasil: chega uma hora que você joga no lixo. Quatro Dezenas de leitores me mandaram como pauta uma análise da entrevista de Alexandre Lancaster para um site que eu não conhecia. Nesta entrevista, Alexandre conta a quantas anda a Ação Magazine que, ao contrário da editora Newpop, ainda não ressuscitou com promessas antigas e pouca ação.

Por isso, vamos ver o que ele falou nesta entrevista EXCELENTE:

Quem é esse entrevistador? Ele merece o Prêmio Esso de melhor entrevista, porque já no começo ele já dá uma puta alfinetada no editor insinuando que ele criou sua revista apenas para conseguir publicar seu próprio mangá.

E Prêmio Coragem 2012 para Alexandre Lancaster, que mesmo com um text wall imenso não cai do salto e responde na boa, ao contrário de um pessoalzinho aí que topa entrevista para o MdOM e quando lê as perguntas dá pra trás.

Agora, como alívio cômico involuntário, Lancaster afirma que não queria ver clones de mangás famosos, e sim coisas com personalidade.

E eu queria ser a Angelina Jolie… pena que nunca temos o que a gente quer, né?

Se você estava com preguiça de ler o que sublinhei, eu resumo: “Eu sabia que quem conhece quadrinhos ia reclamar de Tunado, porque é um mangá que só vai atrair pessoas que não têm o contato com HQs ou porque o senso crítico se resumia a ler Turma da Mônica aos 8 anos de idade.”

E no fim de sua declaração, Alexander ainda cria uma nova religião, a “Testemunhas de Tunado” ao dizer que anda testemunhando muitas declarações. É isso aí.

Dê RT neste post se você também lembrou NA HORA da saída do Fabio Sakuda da revista.

Pelo visto o entrevistador também lembrou do barraco (relembre aqui) e perguntou sobre. E pena que o Lancaster respondeu que o leitor quer ver histórias, e não brigas pessoais… pena porque a briga na comunidade do Facebook tava mais divertida que 90% dos mangás do almanaque.

Se publicassem os históricos de MSN faria a revista vender mais que uma edição da Turma da Mônica Jovem com Mesa Branca.

Vou abrir um parênteses neste post. Sabe quando sua amiga termina o namoro e você começa a achar que todos os posts dela no Facebook são indiretas ao ex? Desde “Quem planta sacanagem colhe solidão” até “Que droga, caiu o sinal da Sky”, tudo parece ser para alfinetar, porque imaginamos que a pessoa tem a necessidade de se mostrar superior ao antigo parceiro e que agora consegue fazer tudo sozinha. Desculpem a divagação que nada tem a ver com a entrevista…

Legal como ele usou a estratégia dos políticos em debates para pegar a pergunta do adversário, não respondê-la direito e começar a falar de outro assunto que ele tá interessado em falar, neste caso a justificativa sobre o traço “experimental” de seu mangá.

E com essa frase maravilhosa, encerrou-se a entrevista. Eu posso ter zuado o Lancaster um monte, mas ainda acredito que o projeto pode ir pra frente se colocarem um editor rigoroso… tentarem fazer histórias mais criativas… tentar cumprir a periodicidade… contratar um designer… começar a revista do zero com outro nome…

E não se esqueçam, façam suas próprias histórias, e não covers de sucessos estrangeiros com composições próprias.

Imagem meramente ilustrativa, já que o post não teve nenhuma imagem.

[Reveja a análise da edição 1 da Ação Magazine aqui e a edição 2 aqui]

41 comentários em “Alexandre Lancaster explica o sumiço da Ação Magazine!

  1. Nem sei o que comentar, #mixedfeelings aqui.

    Mas que dá uma puta impressão do Lancaster estar lidando com muita coisa que parece maior do que ele, dá.

    Ambição é muito bom e bonito, mas precisa de alguém a altura dela? Veremos qual serão os próximos capítulos dessa novela.

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  2. “ao contrário de um pessoalzinho aí que topa entrevista para o MdOM e quando lê as perguntas dá pra trás.”

    Que mancada hein Maracutaia…Você sabe que a gente adora um barraco e nem cita os nomes dos fujões?

    E quanta maldade sua naquela parte do “estamos removendo os enraves da revista, um a um”. Juro que pensei que ele estava falando ali sobre as gráficas que não querem gastar tinta na revista, a distribuidora que não quer saber de distribuir revista velha, das bancas que não querem ficar com publicação encalhada, dos patrocinadores que não querem saber de anunciar com eles…

    Mas do jeito que vc falou… Não é que faz mais sentido?

    Aliás, se for analisar bem, essa frase aí, o Lancaster deve ter roubado de um dos 15 filmes da coleção “desejo de matar” do Charles Bronson ou daquele outro filme, Stallone Cobra. É tão anos 80. Adorei.

    Agora, se possivel, alguém me tira essa dúvida. Por que diabos, naquela pergunta sobre ser autor e editor chefe, o Lancaster diz no meio da resposta que voltou a praticar boxe? Sério, não entendi essa. Uma coisa é gostar de dar voltas e falar pelos cotovelos, mas aí é sacanagem já.

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  3. E tudo isso começou pelo final do mangá de Chobits ter deixado ele traumatizado a ponto dele ser inimigo voraz do moe, vejam vocês…

    Mas em vez de ficar que nem um político do DEM com discursos escalafobéticos e pedantes pra tentar “pagar de intelectual”, ele devia crescer e botar a mão na massa pra fazer o fanzine de alta tiragem (acima de 100 cópias) dele virar uma revista decente.

    Não comprei as duas primeiras e não recomendo a compra pra ninguém. Sinceramente, das duas vezes que pensei em fazer isso, comprei Sora no Otoshimono no lugar. Há motivos pra isso:

    1. Gosto de sacanagem (óbvio…);
    2. É um mangá AUTÊNTICO, independente da “qualidade” da história;
    3. Não é algo feito com arrogância e pretensão. E enterte na boa.

    E sim, ele é o “Sr.L” que citei no JCast de Gokaiger. Só pedi pra cortar na edição lá pra ele não me vir com replys de 1500 caracteres. Eu diria que ele é praticamente o Pelé da Otakusfera; um poeta, de boca fechada…

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  4. Ah, sério que você pulou A MELHOR PARTE DA ENTREVISTA? Quando a pessoa teve que perguntar DUAS VEZES ao Lancaster sobre os projetos NanquimDigital e Conexão HQ e ele quase não responde a pergunta sobre os ‘concorrentes’? BWAHUAHAUAH

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  5. Mara não conhecia o Deviantart? xD

    Putz… Nego fala muito de originalidade e lança produtos que “lembram um pouqinho” obras que já conquistaram seu espaço (e o pior que a única história pela qual me interessei foi tirada do pacote). Sem contar as massageadas no próprio ego e a tergiversação que não acaba mais. É muita falcatrua.

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  6. Me deu vontade de ler Inital D….. comentário meramente sem conexão com o post da Mara.

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  7. Antes mesmo de ser lançada a galerinha especializada já ficava masturbando pra revista… e para cair do salto alto é facinho.

    E chegou a sair a segunda edição?
    Até hoje só achei a primeira nas “livrarias” do Paulo Coelho.

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  8. Rapaz já tinha lido a entrevista, até fiquei imaginando que comentários a Mara faria huahuaha. Bateu quase tudo.

    RT na Mara Maracutaia: Eu lembrei NA MESMA HORA da saída do Fábio Sakuda. Mas pode ser só essa síndrome de ver a ex-namorada recalcada em tudo, como pesô aí na sua consciência. hahaha Eu tive esse lapso em várias passagens da entrevista, inclusive no mais tenso: dos criadores.

    @Luiz Fernando Não li ao ponto de chegar nessa parte do boxe. É sério? hahaha

    @Arthur Duarte Cara, eu vi isso aí também huahuaha Mara, sua gorda, cê nem tocou nisso! Achei super desconversa também. Mas não me surpreende não conhecer, essas iniciativas vem de dentro do grupo no face da ação, onde aspirantes estão confabulando a dominação mundial enquanto a próxima edição da ação não vem. E os editores mal leêm as postagens. Acho que tão mais preocupados em resolver os problemas da revista, né?!

    Mas mesmo assim gostei muito do post, cê até reconheceu as qualidades dele! xD O coração tá mole com a imagem do Edu Delícia na sua mente hhueheuhueheu

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  9. Sobre não querer “clones de Naruto e Bleach”, eu entendo – acho – o que ele queria dizer.
    Pra mim isso significa criar um shounen, mas sem ser uma cópia de outro já existente. Há vários casos de mangás que pegam e copiam personagens e situações na cara dura. Como a Ação é uma revista de mangá shounen, como Naruto e Bleach, é claro que vai ter histórias no mesmo estilo, mas não cópias simplesmente.

    E Tunado, acredite se quiser, depois de ver os comentários inciais da “imprensa especializada ou não”, eu pensei que seja rejeitado por todos, mas muito pelo contrário. Nos vários fóruns que eu fui olhar e vi comentário LEITOR que tinha lido a revista, praticamente todos gostaram de Tunado. Acharam legal uma história “tipo Initial D” e gostaram mesmo.
    Estou falando sério, carro é igual futebol, brasileiro finge que não gosta mas no fundo gosta não consegue resistir ao charme dos tunados.

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  10. Realmente,

    O negócio não é fazer laranjas. É fazer uma fruta, cítrica, arredondada, com uma cor aproximadamente assim: #FF7F00. Com um gostinho ácido, que tenha problemas para ser exportada, em forma de suco para os EUA. Que tenha uma história rica, com radicais gregos, ligados à Portugal e tudo mais…

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  11. Não li a revista, mas acho que teria dado muito mais certo se eles tivessem aberto espaço não só pra histórias shounens mas também para outros gêneros. O público ia aumentar, e mesmo que a pessoa estivesse atrás de uma história shoujo publicada nela, leria também as outras para não “perder a revista”, mesmo não sendo fã número um, poderia até gostar.

    Mas sinceramente achei o traço de todos os artistas dessa revista fracos demais. É impressão minha ou 90% dos mangakas brasileiros que vejo histórias publicadas tem aquele traço de revistinha “como desenhar seu mangá”?

    Lembro que vi uma fanzineira muito boa no AD 2011, ela tinha um traço lindo bem diferente do que estou acostumada a ver, pena que a história era confusa…

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  12. @ Cristiano AC

    Acabei de ler a noticia. Quer dizer então que, a edição especial que os caras estavam comemorando que seria lançada aqui no Burajiru seria só uma mera queima do estoque encalhado no Japão? Sério mesmo que a Namco/Bandai só ia mandar pra cá as sobras da festa japonesa?

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  13. O Lancaster é o pavão da imprensa especializada (pff) o maior problema dele é o ego,nunca vi pessoa mais cretina de tão egocêntrica (fora quando ele quer pagar de intelectual superior aiai).
    “Mas sinceramente achei o traço de todos os artistas dessa revista fracos demais. É impressão minha ou 90% dos mangakas brasileiros que vejo histórias publicadas tem aquele traço de revistinha “como desenhar seu mangá”? ”
    Concordo plenamente Sora,parece que reuniram um bando de amadores e montaram uma equipe pra fazer a tal Ação Magazine *que deveria se chamar LANCASTER MAGAZINE*.

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  14. Relendo agora a resenha crítica do 2: achei curioso ele falar da questão de não ser mera cópia dos shonens consagrados, e ter repetido toda a fórmula do layout da primeira página do One Piece na primeira página do Expresso.

    Tem que ver isso aí!

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  15. Não li a edição número 2, mais na 1 o traço de Madenka é bacana, não têm esse tom de amador que foi dito não.

    Tunado também, apesar do traço ser meio morto, tem um cenário muito bem feito e um uso de retícula interessante.

    Claro que ainda devem muito a qualidade dos mangás japones. O que é compreensível, tendo em vista, que via de regra, são feitos por uma equipe onde o mangaká trabalha mais como um espécie de supervisor, um chefe do traço. Um dos poucos mangakás famosos que não trabalham com equipe é o Togashi, e a gente sabe no que é que isso dá.

    Sobre Tunado ter surpreendido, concordo com @Panino. É um tema que chama atenção do brasileiro, e com @ @Sora, que uma maior quantidade de gêneros tornar o público mais abrangente. A escolha de temas que tenham mais relação com a nossa cultura é algo que pode contribuir para expandir o público.

    Aliás, o quadrinhista mais bem sucedido do Brasil, Maurício de Sousa, trabalhou tanto essa questão cultural, quanto também essa lógica de trabalho com equipe. E nem venham com esse papo de “ele é explorador”, e “ele não desenha”. Vocês acham que Akira Toriyama ainda pega alguma naquim para desenhar alguma coisa?

    Continuo achando a iniciativa da galera algo interessante, é preciso experimentar algo novo em termos de publicação no Brasil. E lógico, aprender com os erros do passado. Uma coisa que essas publicações de “mangás brasileiros” tem ensinado é que: não dá pra concorrer com japoneses.

    Se o quadrinho não tiver um diferencial em termos de estilo de traço, temática, fica difícil vingar por que os concorrentes já passam das dezenas, muitos com público já fidelizado.
    Não basta só adotar alguns aspectos diferentes, um arte-final fumetti, ou que quer que seja, para que criar esse diferencial. É preciso reiventar o mangá para que ele funcione e agrade o público brasileiro, não só os fãs tradicionais, mas esse público comum, que a Mara insinua ser menos exigente mais que na verdade só querem algo pra se divertir, e os mangás japas que estão não lhe oferecem isso.

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  16. Por sinal, alguém notou que a edição 2 da Ação Magazine chegou nas bancas?
    Agora, todos poderão ver a cagada master feita em Rapsódia! rs rs
    @ tópico: Acho interessante isso, no começo, fizeram o site oficial da revista. Tá.
    Só que, toda comunicação era feita a priori pelo Orkut e Facebook.
    Passou-se um tempo nada de novo nas redes sociais citadas e quando aparece algo, tacam no grupo de fãs no Deviant Art?
    Oi Lancaster, tu tem site da revista pra quê mesmo?
    rsrsrs

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  17. Por sinal…
    @ Cirovisqui: Prezado, problema da Ação Magazine é que ela repete erros de quadrinhos em estilo mangá da década de 90, quando vivíamos de fanzine.
    Não dá pra manter uma revista assim, cadê o profissionalismo pregado pelos próprios editores ( hoje só um )?
    Eles se propuseram a fazer diferente, mas no fringir dos ovos tá tudo igual!
    Não quero comprar revista pra fazer caridade ( já fiz isso com o mal fadado Quarto Mundo ), quero ler algo que me divirta, eu sou paciente, posso esperar, mas o que eles tem que pensar é que eu não sou todo mundo.
    Eles NÃO PODEM ERRAR e estão errando. Depois, a culpa vai ser de todo mundo, menos deles!
    Mas vai que eu estou errado, né?

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  18. Acho que o pessoal confunde mangá de qualidade com mangá bem desenhado. Muitos mangás no Japão começam com traço bem ruinzinho, e que vai evoluindo ao longo da série. Soul Eater teve uma mudança medonha de traço com o tempo.

    Ah, mas o Brasil não tem tanta qualidade como o Japão. Como não???????????

    Tem gente muito criativa por aí mas tem medo de se arriscar e segue a fórmula dos famosos. A mesma coisa tá acontecendo no Japão. É tanto moe e fanservice seguindo a mesma linha que é raro ver algo criativo hoje em dia. Vi um ou outro.

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  19. Eu até pensei em mandar uma história para a Ação, mas, entre outro x motivos, achei a revista muito mainstream -q

    E as obras não tem personalidade, não adianta.

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  20. Achei que ele era contra o moe e não contra cópias de Bleach e Naruto :)

    Lancaster me pareceu vilão de Dragon Ball Z com os seus capangas nessa entrevista.

    “-Que horas são?
    -Er… não tenho relógio…
    *explosão*
    -Removido.”

    Li em peraperês boa parte da entrevista:

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  21. essa revista foi o maior fiasco do ano passado

    prometeram mundos e fundos para morrerem na praia.

    esse lancaster é um bosta prolixo q nao leva em consideração quem realmente fez a revista acontecer: fabio sakuda.

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  22. “Meu filho é gerente nos Estados Unidos” Hahahahahaahahhahaha.
    Pior. Imagina esse cara no bar? Tenho dó de quem transa com ele.

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  23. Fui na banca comprar o Fairy Tail #17 hj, e ESTAVA LÁ A EDIÇÃO #2 DA AÇÃO MAGAZINE.

    INCRIVEL! CHUPA MARA! KKKKKKKKK

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  24. Será que ainda dá Ação magazine? Bemq ue eles podiam colcaor uns shoujos ai no meo ne T-T… mas o que eu mais gostei foi o Jairo.. será que eu fui a única? Eu achie Tunado uma bosta e o outro la q eu esqueci o nome , MADENKA, isso, tem o traço bem diferente, mas tinha paginas que ler era dificil ( confuso) … mas uma vez… SERÁ QUE DÁ ? °-°

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  25. pago pau prp lancaster e suas mateias no maximum cosmos.

    mas ele fala de nao criar clone de naruto/bleach/ etc … é dificil pra uma publicaçao estilo mangá nao sair dos padroes que já existem . seja estorias shonem, mecha, romance…

    quem sabe se eles criassem uma baseada na favela, morro, dorgas (vidas opostas??) como mangá TALVEZ saisse da mesma formula batida.

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  26. @ Samu: Acho que o ponto não seria necessariamente fazer histórias mostrando o que temos de pior.
    Mas sim pensar o que temos de melhor. Veja, antigamente o povo fazia a mesma coisa que está sendo feita aqui: que é emular anime, mas lol, anime é anime, quadrinhos tem outra parada. São semelhantes, mas não iguais.
    E todos os mangás que se basearam em animes deram errado. É muita ingenuidade achar que fazendo um mangá com elementos de anime shounen vá funcionar.
    Mas chegamos no ponto em questão: se fazer mangá emulando anime não funciona, tu tem que caçar outras coisas, procurar outras coisas que possam dar certo.
    Ninguém sabe o que funciona na verdade, não quando falamos de quadrinhos brasileiros.
    Mas ao que parece, a Ação Magazine não está disposta a procurar saber o quê poderia funcionar. Se taca qualquer coisa, a qualquer feita e está bom.
    Não é assim que funciona.
    E concordo contigo, os artigos do Lancaster no Maximum Cosmo são bons, mas lol, ser um blogueiro é uma coisa, ser editor de revista de quadrinhos é outra.

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  27. Sempre dá, fofa.
    A saber, gostei de Jairo, mas achei que a história patinou na segunda edição, mas vamos ver como fica nos números seguintes.
    Tunado ao contrário de muita gente que falou abertamente que não gostaram, achei umas coisas interessantes no segundo capítulo, pode ser que melhore, pelo menos pra mim.
    E concordo contigo, tinha que ter uma historinha shoujo no meio, eu particularmente falando dou mais atenção pra shoujo do que shounen em si.
    Ei Lancaster, olha as demandas seu coiso! Olha a menina aí falando que quer shoujo, veja se tem como fazer uma historinha assim pra ela e pras outras!

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  28. ainda acredito na ação magazine não por gostar do maximum cosmo ou por não reconhecer como as primeiras edições foram horríveis, pelo simples fato de poder ler um ”mangá” onde não vou ter problemas com tradução e nem com conteúdo difícil de entender por não fazer parte da minha cultura, espero que eles consigam atravessar esses problemas e façam AO MENOS uma edição que corresponda com as expectativas.

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  29. Ninguém entendeu que ele falou que não quer cópias de Naruto e Bleach justamente porque ele é fã hardcore de One Piece, vide o mangá dele? Deve ser uma dica para ter seu trabalho aceito, cópias de One Piece não só estão liberadas como serão priorizadas. :D

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  30. Entendo que as críticas com o traço das histórias é birra por não ter gostado.
    Já li umas centenas que mangás, mesmo que não tenha completado todos é claro, mas isso de “o traço não se compara ao japoneses” é mito.

    O traço dos mangás varia absurdos.
    A maioria nem é tão caprichado assim, são poucos os que realmente tem um traço detalhado, a qualidade é mais questão de estilo estilo mesmo, que pode chamar atenção e marcar. Mas o princial é saber montar as cenas nas páginas e fazer ela fluir. Essa é a parte mais importante e difícil, por isso que muito mangá com traço de palitinho funciona tão bem.
    E para esse gênero shounen, os traços ali estão dentro da média. Pegue o shounens mais polulares e compare o traço, eles não são nenhuma maravilha e também não esquecendo que eles melhoraram ao longo de uma dezena de volumes.

    Os traços que eu vi são bons, especialmente Madenka e Jaira tem um estilo bem próprio.

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  31. Achei a iniciativa da revista otima,mas tambem achei muita falta de profissionalismo atrasar tanto as ediçoes, do que vale querer ser muita coisa,e não conseguir exercer nenhuma função com qualidade?!
    Outra falha,vou deixar expor problemas de dentro da revista para fora,isso é muito anti-profissional.
    Eu comprei as duas ediçoes,mas não conseguir ler todas as historias,realmente acho um pouco entediante,com exceção de Tunado.Madenka é bacana,gosto daquele traço,mas acho o dialogo com todos aqueles sotaques muito forçado.
    Enfim,acho que o Japão passa por uma grave crise criativa,que acaba refletindo aqui no Brasil,ja que tudo que se torna moda lá,se torna febre por aqui.
    Gosto da iniciativa da revista,mas acho que eles tem que pensar de forma mais profissional e ter mais compromisso com o publico e seus artistas.

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  32. Lancaster, meu amigo…eu sei que a Ação Magazine tem potencial e blábláblá e mimimi, mas faz o seguinte: a idéia não deu certo, houveram conflitos internos e o pessoal da net falou mal… esqueça esse projeto e faça outro, a vida continua.
    Caralho, mano. Para de iludir o pessoal dando murro em ponta de faca. C não é responsa? Não tem maturidade e o cA4? Então! Porra!
    Mostra que você não é moleque que chora por leite derramado e faça algo novo. Seja o NOVO!

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