MdOM Mangás

MdOM Mangás ESPECIAL: Madenka, Jairo, Tunado e Ação Magazine

Ao mesmo tempo em que você, gente diferenciada, que vai ter que esperar uns meses até sair a Ação Magazine na banca perto da sua casa, fiz um INVESTIMENTO ao blog e fui até o Festival do Japão para comprar a minha edição. Conseguiu ver o prestígio? Bem, enquanto a leitora gorda tá procurando o chocolate Prestígio, vamos fazer um post especial analisando as 3 séries e a revista Ação Magazine. E por que a análise é especial? Porque foi dividida em dois momentos. O primeiro momento e o segundo momento. Fica ligado que o bagulho vai ser tenso! Então deixe de fazer contagem regressiva para a olimpíada do Rio e IKIMASU ver essa pérola!

Pra começar a cativar o público jovem, Alexandre Lancaster preparou um texto que evoca a principal música brasileira do momento.

E o nosso prolixo editor continua a tortura pré-mangá com sua página editorial falando sobre o rock nacional e indo parar no mangá. Um texto longo e com uma habilidade de associação comparável a um discurso do Britto Junior na Fazenda.

Vamos para Madenka, de Will Walbrrrrr.

A história começa com os figurantes de Super Onze tentando uma ponta no quadrinho nacional. E aí tem o garoto Madenka que é o mais arteiro do local e que vai aprontar altas confusões ezzzzzzzzz…

Depois do cochilo, descobrimos que Madenka trabalha numa banquinha vendendo graviolas para seu chefe, que é um porco. O porco começa a contar a história de lutas passadas dele e o leitor consegue ficar mais entediado que o próprio Madenka.

Só que um belo dia, Madenka volta pra casa do porco e encontra uma loba vestida de Lara Croft. Achando que é a gravação do clipe de La Loba da Shakira, Madenka fica. Aí temos páginas e mais páginas de diálogo com ela explicando que um saci fodeu com a vida dela e que é pro Madenka ir junto.

Isso não é um ângulo moderno, foi o meu scanner que tirou torta a imagem. Eles chegam na casa do Saci e lá tá tudo vazio. Como é pago apenas por comissão, assim como vendedor de roupa em shopping, Madenka deu no pé e deixou a Lara Croft lá. Quando chegou na casa do porco, ele soltou um “Mas como você ousa deixa uma moça cega sozinha?”.

Esse porco precisa ler mais mangá. Nos quadrinhos os cegos sempre são mais poderosos que os personagens que enxergam. Até o Shiryu tentou ficar cego mais de oito mil vezes pra tentar pegar um pouco da força do Seiya.

Aí aparece o Saci que tá mais para um Doutor Abobrinha louco de bala e a Lara começa a lutar com ele. Depois de uma luta de duas páginas, o Madenka (que chegou mais rápido lá que o metrô) e ela derrotam o Saci e todos ficam alegres e contentes e Madenka descobre que há um mundo de aventurzzzzzzzzzz…

Vamos acordar agora com Jairo!

Enquanto ele treina em páginas que tem uma diagramação que é tão ousada quanto um gibi da Turma da Mônica, seus amigos fazem bullying com ele. Ou é porque ele é fraco, ou é porque ele é feio, não tem muito o que fugir disso.

Aí ele tá saindo da academia de panças indigestas de boxe e encontra mais uma personagem aleatória que faz o papel de interesse amoroso do personagem. A personagem tem um grave problema de albinismo, porque o olho dela está branco… tem que ver isso, produção.

Aí entra o drama da história de Jairo. Já não bastasse ter esse nome, ele mora com os tios por causa de um grande mistério que eu não senti a menor vontade de saber. Aí na escola ele encontra o faxineiro que, numa vibe meio Firmino, é super amigo do garoto. Entra então um flashback de como ele arranjou briga com o garoto que tem o penteado de mangá do Hiro Mashima, e aí eles decidem resolver suas diferenças…… lutando boxe.

Bons tempos que resolver briga era com porrada na saída do colégio e que só terminava quando a polícia aparecia. #InfânciaMarginal

Depois de páginas de porradas, linhas de ação, caretas bizarras e um treinador que parece a fusão do Nappa com o Armstrong, o personagem fecha o punho, olha para os céus e diz que está apenas começando. E aí aparece uma contagem regressiva para a Olimpíada do Rio. E aqui no blog já começamos a contagem regressiva para dezembro de 2012, porque não tá fácil pra ninguém…

É o mangá de Initial D? Uma quadrinização de Need for Speed Underground? Propaganda de Velozes e Furiosos? LÓGICO QUE NÃO, É O MANGÁ TUNADO!!! E ele começa com tudo, mostrando o garoto… erguendo os punhos para o céu e dizendo que vai ser o melhor nas corridas. O Jairo tem que ver isso aí… Mas não entendi por que o Renato Aragão tá fazendo aí na série, deve ser para o núcleo cômico involuntário da história, né?

Antes de copiar a cena impactante do Jairo, o garoto ganhou o carro do Didi Mocó, e ficou todo trabalhado na emoção porque o tio está numa cadeira de rodas por causa das corridas.

Deixa eu ver se a otaka aqui entendeu! O Didi perdeu as habilidades motoras por causa das corridas e deu para o sobrinho querido…. UM CARRO? Polícia! Datena! Tem um sociopata a solta na Ação Magazine!!!

Enquanto você limpa suas lágrimas negras da sociedade com a manga da tua camiseta, vamos continuar a história.

Ele vai trabalhar numa loja de peças para tunar o carro irado dele, que vai dar muita confusão. Aí aparece um loiro blasé que quer disputar com ele uma corrida noturna. Olha, esse mangá tem tantas infrações à lei e ao trânsito que eu perdi 12 pontos na minha carteira de motorista só de ler esse capítulo.

Aí eles começam a correr na rua a noite, a luz faz CLONC, o motor faz GRUNC, o vento faz SHHHHH e eu te amo, Lá lá lá lá lá lá lá….

Só não continuo a música dizendo que tudo se mexe de ponta a ponta porque seria um ofensa ao Didi Mocó na cadeira de rodas.

E termina com o protagonista genérico ganhando a corrida e fazendo amizade com o perdedor, que pede dicas para fazer aquelas manobras iradas.

E você achando que a única coisa que faz você sentir uma amizade instantânea dessas é quando toca “Amigos para sempre” na sua festa de formatura da escola.

E essa foi a Ação Magazine.

***

Um post normal do MdOM Mangás terminaria assim, com a análise das histórias, mas eu quero mais. Eu quero ganhar mais, como diria os telespectadores fudidos que ligavam para o Fantasia com a Ellen Ganzaroli. Mas agora vamos deixar as gracinhas de lado e falar um pouco sério.

Pela experiência de escrever nesse blog, percebi que a coisa mais difícil é criticar o mercado nacional.  Se eu falar mal desse projeto, algum leitor com certeza vai aparecer dizendo que “Você tem que incentivar o mercado nacional! Você tem que prestigiar”. E essa é a maior merda que existe por aqui, sabem por quê?

O senhor Alexandre Lancaster, editor da revista e da iniciativa, não tá lançando o negócio altruisticamente para fazer o bem, pois quadrinho é negócio, e ele só entrou nisso porque ele acredita e porque ele quer viver disso, ou seja, ganhar dinheiro. Prestigiar o mercado nacional seria, em outras palavras, dar uma vantagem ao produto feito no Burajiru. Então eu, que comprei a Ação Magazine, teria que relevar alguns defeitos só porque é nacional? E isso é a coisa mais humilhante do mundo para o profissional, porque ele quer ser digno de glória, e não de ganhar por terem relevado algo.

E a imprensa especializada (pfffff) é outra que evita criticar material nacional, por pior que seja. Nesses meus anos de internet eu vi muitas atrocidades em forma de quadrinhos sendo publicadas e a imprensa apenas falando “olha que legal, que bonito”. Tá faltando um pouco de crítica aqui. E, de verdade, o editor da Ação tem que saber que a revista vai ficar nas bancas ao lado de um Naruto, um Bleach e um Cavaleiros do Zodíaco, então ele tem que apresentar um material que peite isso. Porque o público normal não lê esse blog, não lê sites especializados e tá pouco se fudendo se aquilo é nacional ou estrangeiro. As pessoas querem uma boa história.

Depois dessa introdução gigante e prolixa digna do Lancaster, vou começar as críticas à revista. Afinal, eu sou uma consumidora e tenho direitos de falar o que achei. E já aviso que nunca estudei roteiro ou desenho e nem sei fazer melhor, mas eu acho que já li histórias o suficiente para poder palpitar.

Sobre Madenka, o que eu vi foi uma história com potencial, mas nesse capítulo de estréia faltou algo que a revista deveria ter: AÇÃO. Cadê a ação? Tem tanta coisa a ser contada nesse capítulo, a ser explicada, que tivemos duas páginas de luta e pronto. Eu achei que faltou um dinamismo maior na história e na diagramação dos quadros.

Sobre Jairo, eu percebi o mesmo problema de Madenka: muita coisa pra contar, muito personagem, muita história para poucas páginas. E o mesmo problema da diagramação de páginas, que tá mais para um Turma da Mônica (e não o Jovem) que para um mangá. E isso, numa história de ação, é meio feio. E outra coisa que notei foi uma falta de explicação nas horas de luta. Eu entendo tanto de boxe quanto o autor deve entender sobre esmaltes, então eu acho que devia rolar uma explicação na hora das lutas. Eu vi os personagens se estapeando e não sabia o que tava acontecendo. Minha sugestão seria fazer o que todo mangá faz: deixar os espectadores da luta comentarem o que tá acontecendo para facilitar a leitura.

E sobre Tunado, pelo menos essa história fluiu melhorzinha. Ela teve o mesmo problema de Jairo sobre a falta de explicação (Desculpa, não vi Velozes, nem Initial D etc então não sei o que é um Drift. O que faço? Me mato?) no meio da ação, e percebi que o traço do principal é meio inconstante.

Para encerrar: achei a iniciativa boa, mas a execução nem tanto. Se fosse para botar a culpa em alguém, imagino que seja na edição da revista, pois considero ser culpa do editor das histórias essa “má execução”.

E antes que comecem a me xingar, e falando que sou uma gorda escrota e que apanho em casa (É, já teve leitor que falou isso. Sorte que eu tenho o IP de todo mundo que comenta, não é mesmo, minna?), eu acho que a maior contribuição que eu dou para o mercado nacional é falando com sinceridade o que eu acho, e não relevando problemas só porque é nacional. E a minha opinião é que a idéia parece boa, mas a julgar pelo que li, não compraria a segunda edição.

E a opinião sincera é a minha contribuição para o mercado de quadrinhos no Brasil.

***

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304 comentários em “MdOM Mangás ESPECIAL: Madenka, Jairo, Tunado e Ação Magazine

  1. “É, já teve leitor que falou isso. Sorte que eu tenho o IP de todo mundo que comenta, não é mesmo, minna?”

    Se fosse por causa de IP pra identificar um agressor e isso for uma possível ameaça de processo, acho que a primeira a ser processada seria a própria Mara. rs

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  2. Concordo com o q vc disse Mara , não importa se é nacional ou estrangeiro ,se merece algumas criticas pesadas o manga tem que recebe-las .
    Eu não li a ação magazine , mas pelo que vc disse e pelas imagens que eu vi acho que vai ser um lixo ,mais vai saber ,talves seja um sucesso .só talves …

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  3. É uma revista focada no público masculino, não para menininhas. Menininhas como você não se ligam mesmo em boxe e em carro tunado.

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  4. Um dia o Video Quest vai ser tão bom quanto o Mais de Oito Mil. ^^

    Post corajoso, eu diria. Muito sensato (e engraçado, obviamente).
    Alguns pontos, aqui e ali, eu discordo, mas concordo completamente com a ideia de não continuar com essa cultura do “coitadismo” brasileiro. “Ah, poxa vida, eles estão se esforçando, poxa…”
    Porra nenhuma.

    Boa, Mara!

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  5. Gostaria de conhecer a estratégia mercadológica da revista, pois isso faz diferença na análise. Se o intuito é atingir algum micro-nicho específico, sabendo das limitações de uma empreitada pessoal num mercado insípido, ou brigar pela atenção do adolescente que ganha mesada e precisaria escolher entre Bakuman, Light novel do Death Note, Turma da Mônica Jovem e Ação Magazine, tentando capilarizar ao máximo a distribuição, por exemplo.

    É mais do que esperado que o material não tenha de cara o nível dos títulos da Shonen Jump, os japoneses tem décadas de know-how, mas no mercado nacional, mesmo que tenha, a concorrência é amedrontadora e o público-alvo é perigoso. Me questiono se o público adolescente de mangá no Brasil não gosta do mangá também por uma evasão cultural, por não ser nem brasileiro nem americanizado.

    Tenho interesse em saber se uma história brasileira contada com a estética japonesa – mesmo se perfeitamente realizada – realmente seduz o jovem brasileiro. Turma da Mônica Jovem é um caso a parte, não é parâmetro.

    São respostas que o tempo dará se a Ação fizer sua parte. Como não tive contato com o material, não posso falar nada sobre ele a não ser aplaudir a iniciativa.

    http://otakismo.blogspot.com/

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  6. Só compro shoujo, mas comparei o primeiro volume de Ação. Se gostar, continuo comprando. Caso contrário, largo.
    O traço de Madenka parece ser legal…

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  7. Muito boas opiniões.
    Eu compraria pelos traços, achei bonitos.

    Sobre o desenrolar, pelo menos Madenka e Jairo me interessam, e mesmo que o início possa ser ruim na minha opinião, eu ainda ficaria de olho pelo formato aberto a sugestões. Já li muito mangá que começa mal e melhora muito com o tempo.

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  8. Accelerator fala depois de comprar uma e ler seu ignorante….

    Ou compra revistas pela capa…

    Tem que conhecer o conteudo antes de sair julgando…

    Bom post Mara anda em alta ultimamente….

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  9. já tô tão acostumado com esse “coitadismo” como foi dito ai acima, que até já esperava que você fosse no final desse post colocar algo do tipo “no entanto… e cortar um jaba” mas me surpreendi pela sinceridade su sinceridade Mara.
    prefiro não falar muito pois ainda não li, mas gostei bastante do traço do Madenka pra mim ai já é meio caminho andado. e pelo pouco que vi ai a diagramação dos quadros não me parece muito boa, realmente lembra turma da mônica, deixou a desejar.

    acho que como algo nacional de fato a gente deve apoiar e tal mas nunca fazendo vista grossa pros pontos negativos, e criticas devem ser sempre feitas mesmo que sejam negativas, pois sem isso não tem como os responsáveis tomarem alguma medida pra melhorarem seu trabalho.

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  10. “É uma revista focada no público masculino, não para menininhas. Menininhas como você não se ligam mesmo em boxe e em carro tunado.”

    comentário de um machista porco… também sou homem e no entanto não conheço bulhufas de boxe e carros, pra uma garota que tem um blog com o nome de Mais De Oito Mil aposto que ela deve ter sim algum conhecimento sobre esse tipo de serie ….

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  11. COMO PREVISTO! ahUAHuahUAHuahua
    Achei legal também a iniciativa, mas a partir to momento que eles NÃO TIVERAM a mínima capacidade de criar um logo da revista digno de originalidade, eu concluí que não iria gastar um puto tostão se quer com algo como esta revista.

    Mara, minha gordinha:
    I love u <3

    Tu tá correta, nega \o

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  12. Sendo breve:

    Você é uma consumidora. Você tem todo o direito de expressar sua opinião – e o fez. Há algo no seu texto com que concordamos totalmente:

    “Então eu, que comprei a Ação Magazine, teria que relevar alguns defeitos só porque é nacional? E isso é a coisa mais humilhante do mundo para o profissional, porque ele quer ser digno de glória, e não de ganhar por terem relevado algo. (…) Porque o público normal não lê esse blog, não lê sites especializados e tá pouco se fudendo se aquilo é nacional ou estrangeiro. As pessoas querem uma boa história.”

    Essa preocupação foi o que sempre nos norteou ao produzir a revista.

    Agradecemos a compra. Como produtores do conteúdo, lamentamos não ter agradado e que a senhorita não vá continuar acompanhando, da mesma forma que ficamos felizes ao ler as reações dos leitores que sim, foram agradados – e que pretendem acompanhar regularmente. É isso o que nos faz acertar o prumo e melhorar a revista a cada edição. Podemos anotar pontualmente suas críticas – como faremos com qualquer leitor; é o conjunto das recepções que conta, é da soma de críticas e elogios que emerge o panorama geral dos fatos.

    E é assim, no respeito às críticas que não são meramente destrutivas (e por mais que o tom tenha sido duro, esta NÃO foi uma delas), que passo a passo construiremos uma revista melhor para nossos leitores.

    Sem mais,

    Alexandre Soares (Ação Magazine).

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  13. Sei que as zoação foram feitas somente para dar ao seu publico o que eles querem, mas com a parte séria concordo plenamente. Curti p/ caramba a história do Madenka, mas só vou comprar a próxima porque tenho expectativas quanto ao potencial das histórias da Ação Magazine.

    E se depender de Tunados ou Jairo, credo, nem sendo homem isso me atraiu, em ambos os casos, o personagem já tem um objetivo definido e claro logo no primeiro volume e isso já mostra qual será o final da história, eles conquistando seus meritos de grnade boxeador e de grnade piloto, que coisa sem graça, pelo menos no Madenka a história não definiu um rumo…

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  14. Mamãe!
    Achei as críticas positivas, no conjunto da ópera…
    Se me sobrar dinheiro, eu compro i.i

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  15. Assim como a maioria dos comentários, eu concordo com a senhorita em partes.
    Muitas coisas que vc citou, como a falta de ação ( Pra uma revista que se chama Ação Magazine ? ), são coisas que assolam não só esses mangás por que são novos e nacionais, mas como muitos que são lançados na Shonen Jump ou em outras revistas.
    Acredito ser normal isso, já que é apenas 1 capítulo e para julgar uma série é preciso ter uma série !
    Não posso criticar muito já que ainda não li a bagaça, mas ao meu ver vc criticou mais como o mercado nacional é tratado do que a própria Ação Magazine. O resto é só zoação, XD!
    Só poderei criticar o conteúdo quando o tiver em minhas mãos. E mesmo assim é relevante que as séries estão no começo. Não digo só isso por ser nacional, mas como em qualquer outra série.:D

    Adeus e que o capeta lhe consuma ^^

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  16. Uau, mara. Parabéns, de verdade. Post corajoso e muito bem construído. Não li ainda a revista e por isso não posso dar nenhum opinião a respeito, mas concordo quando vocÊ diz que tem que parar com esse lance de passar a mão na cabeça só pelo fato de ser brasileiro. O importante é a história e não sua nacionalidade. Claaaro que, pelo fato de ser brasileiro, já deixa uma certa expectativa e ao mesmo tempo, ficamos com um pé atrás devido ao histórico não muito produtivo que nós temos. É interessante o fato da crítica sempre enaltecer o material nacional (na maioria das vezes, pois já tive oportunidade de ver boas críticas também) e o publico sempre achincalhar pelo fato de ser brasileiro.

    Eu não sou o publico consumidor dessa revista (a principio) e não é pelo fato de eu ser garota, mas sim porque não curto muito esse tipo de shounen (Madenka me chamou a atenção pelo lado sobrenatural e sua incrível premissa. O folclore brasileiro é rico demais). Mas estarei conferindo a primeira edição (bem ansiosa pra ver o resultado) e a segunda. Partindo dai, que devo decidir se vou continuar comprando ou não.

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  17. Ter colocado os títulos menos esperados no primeiro volume garante que alguns comprem o segundo pra ler Rapsódia e Arcabuz — embora eu, particularmente, não esteja asiosa pra ler nenhum desses dois.

    Vai demorar séculos pra chegar aqui na roça o volume 1, quem dirá o 2 …. -.-

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  18. Concordo com o post. Acho que nesse caso, principalmente, devemos criticar bastante e expressar nossa opinião quanto ao material, e não é por maldade ou má fé e sim porque queremos ver a coisa dar certo.

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  19. Gostei do post, MAra. Não pude te reconhecer, tava na correria, mas é muito legal saber que você compareceu! Obrigado!

    QUanto às críticas, todas são pertinentes e iremos trabalhar sempre pra melhorar em todos os critérios. A primeira vez é sempre cheia de erros, mas acredito que eles mostraram caminhos que irão nos ajudar a chegar a algo melhor.

    Eu também sou contra a política do coitadismo, não queremos lei protecionista por porcentagem de material nacional nas editoras. nem bancar nosso trabalho com dinheiro de impostos. Buscamos nosso mérito, Vamos trabalhar para melhorar.

    Mas compra a 2 sim, vai ter minha história e a do Lancaster, é muito melhor pra você meter o pau. E a 3 também deve te render uma boa pauta!

    Abraço!

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  20. Eu gostei de Madenka, mas só dela mesmo. Tem como comprar só ela e deixar a capa, o editorial e o resto da revista de fora ? Achei o traço bem feito e a história criativa. enfim, gostei.

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  21. Não vou nem opinar sobre passar a mão na cabeça do produto Brasileiro por que isso todo mundo concorda que é uma idiotice.

    Eu ainda não li a revista, vou escrever tudo me baseando pelo que vi nas imagens e nas prévias.

    Jairo e Tunado deixa muito a desejar e passam o ar de Fanzine pela diagramação dos quadros, Tunado nem tanto já que é de corrida o importante é ter boas cenas mesmo que não sejam bem distribuídas, Agora Jairo que é uma HQ de luta tem que ser muito bem distribuída pro leitor entender como a luta está acontecendo e não só colocar “Boom” e “Pow” e um monte de efeitos pra dar impressão de um golpe super legal, a luta em sí tem que ser legal.

    Não sou muito fã de boxe mas também não era fã de Baseball quando vi Big Windup e gostei, Mas lá os fansubs colocavam pequenas notas explicando a jogada e concordo com a Mara deviam colocar pequenas notas ou até figurantes explicando os golpes e tudo mais.

    É isso, espero ver críticas sobre as proximas edições Mara aí sim poderei opinar direitinho com a revista em mãos.

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  22. Jairo ficaria mais atraente se o MMA fosse o esporte, ainda mais com o UFC RIO e os lutadores brasileiros em evidencia.

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  23. É primeira revista desse gênero no Brasil, então é normal que não seja lá essas coisas XD
    Por isso, criticar é uma atitude correta, já que assim os autores aprendem a concertar os seus erros. Um dia quero entrar nessa revista, por isso, vou comprá-la e fazer criticas para que ela melhore quando eu tiver essa chance.

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  24. Tirando a punhetação louca do lancaster (o peixoto carioca) que não acrescenta merda nenhuma a vida de ninguém (só a dele e de uns poucos desmiolados)…
    Eu vi os desenhos dos meninos e, nessa área, eles mandam muito.
    O que fode é a criação, a concepção dos personages e as histórias.
    É-tudo-uma-merda.
    Merda.
    Merda porque é mal pensado pra caramba.
    Não se espera que desenhistas tenham arrobos criativos mas, fala sério, na primeira oportunidade que os caras tem de publicar, eles apresentam quase que PLÁGIOS dos mangás japoneses!

    Aí é que deveria entrar a mão, e não os cascos, do lancaster; pois na função de editor ele deveria DIRECIONAR a criação da macacada pra aliar o interesse comercial com um PLANEJAMENTO CRIATIVO que oferecesse personagens MELHORES que os dos mangás japoneses.

    O que temos são vícios de desenhistas, ângulos, expressões, caretas e poses que distoam da história pois, de novo, o lancaster não tem competência (e nunca teve) pra ORGANIZAR a PORRA do projeto lá em baixo, na concepção.

    Claro que tem aquele leitor retardado que diz que “eu compraria pelos traços, acho bonitos”.
    Mas o leitor… LÊ! Ele quer LER uma história e não ficar delirando em visuais fracos em que os desenhistas fazem porque estão confortáveis.

    O que eu lamento é que tenho mais de 20 anos de experiência nesse mercado. E já tô careca de ver revistas com a mesma proposta e que fracassaram: de cabeça cito Manga Booken e Ethora.

    Porque a premissa é vender HISTÓRIA!
    Se no planejamento criativo lá atrás não houve seriedade, ousadia e coordenação, não adianta a choradeira do lancaster e nem a boa vontade dos autores.

    Vai fracassar, vai falhar, vai dar prejuízo e todos nós nos fodemos.

    E tu é foda, gorda, quando você firma seu pensamento e analisa direito, tirando essa vontade burra de querer bancar a otaku retardada, você escreve melhor que a Sandra Monte.

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  25. É uma boa iniciativa, mas tá genérico demais. Pelo menos eu acho que tá. A análise foi válida.

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  26. É para ser melhor ou para vender?

    Na moral, o grosso da massa que compra lê tanta besteira… não precisa nem ser bom para vender, então, quem se importa?
    Afinal, tem gente até hoje comprando Bleach.
    Naruto por Naruto, Sacis pernetas também sabem dar rasteira.

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  27. É pra ser melhor e, por conseguinte, é pra vender.
    Porque se vende, obtem-se o lucro que será reinvestido na produção, marketing, licenciamento, novos produtos, etc.

    Se é melhor, se destaca pela qualidade e, de novo, vende mais.

    Se o autor não pensar em ser melhor que os outros, inevitavelmente os outros lhe passarão pra trás e todo o esforço e ntrabalhos iniciais serão jogados no lixo.

    As pessoas consomem Naruto porque, doa a quem doer, ele agrada.
    Agrada porque fala ao leitor, diz pra ele o que ele gosta e, assim, tem qualidades que alavancam lucros.

    Eu também não gosto do Naruto. Mas o meu gosto pessoal não deve direcionar o meu trabalho, senão eu não faço nada.
    Ou pior, faço a mesma coisa que todo mundo e faço o que gosto.

    O certo é você pegar a FÓRMULA do Naruto, ou de qualquer outro anime ou mangá, e FAZER MELHOR!
    Não é pra fazer mais ou menos, ou pior, ou quebrando-se o galho.

    É pra busca a EXCELÊNCIA em TODO o processo de criação e produção.

    Só assim a gente pode agradar cada vez mais leitores pois, caso não tenham reparado, a competição é em cima das produções estrangeiras que chegam aqui consagradas e com apoio de mídia tremendo.

    Mas se você tem uma IDÉIA melhor, um PERSONAGEM melhor, uma HISTÓRIA melhor, por conseguinte o leitor vai preferia o seu produto.
    Claro que isso não rola num primeiro momento mas se tudo o que você fizer for bom, é inevitável que seu espaço se amplie.

    Foda é você fazer pior que os japoneses ou americanos.
    Aí o público que, num primeiro momento, compra por dó ou porque é novidade, logo no segundo exemplar já não se interessa mais.
    Porque ele tem coisa melhor pra comparar e não adianta querer inverter essa situação com choro, lágrimas ou protestos infantis.
    É assim que funciona, seja nos EUA, Japão, Europa, Índia ou Brasil.

    Mas essa é uma lição dura de aprender porque neguinho acha que basta o autor gostar e os amigos apoiarem que a vitória foi alcançada.

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  28. No geral gostei da revista, apesar das falhas. Mesmo achando o Lancaster um ótimo Jornalista (E seu blog um dos melhores do Brasil em termos de anime e manga) achei o editorial dele estranho. Se a revista é voltada para um leitor mais novo, por que falar de Legião Urbana e afins? Acho que tem que ser uma coisa mais enxuta e direta

    Prosseguindo, achei a ideia de matérias informativas bem acertadas e acho que a revista tem potencial.

    Vou continuar comprando pra ver no que que dá.

    Agora tem gente aí falando (tipo esse J.r. Pereira) para fazer melhor que os japas. Bem. acho que é meio difícil num primeiro momento. Como um país que praticamente não tem mercado de quadrinhos, onde seus artistas tem que recorrer a editoras americanas, desenhando super heróis para se sustentar. pode combater e superar historias que vem de um país onde os quadrinhos são uma das mais importantes ferramentas culturais, com dezenas de anos com produção industrial de mangás, e que fatura milhoes?

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  29. O que acontece é que o brasileiro sofre da eterna síndrome de vira-lata.
    Os gringos e japas enfiaram aqui seus produtos, tomaram nosso espaço, conquistaram nossos leitores.
    Isso se deve à incompetência da turminha do mangá que se vêem, primeiro, como fãs.
    Depois, como desenhistas.
    E nunca como autores que possam contar uma história.

    Tem também o imediatismo burro, típico dos vira-latas: “não sei como ganhar dinheiro com isso, as editoas não vão me apoiar, então farei o que quero e foda-se”.
    Daí vem o festival de lixo autoral que não sai do primeiro fanzine.

    Agora, do ponto de vista criativo, eu não vejo a menor dificuldade em se fazer melhor que os japoneses.
    Nós lemos mangá, comics, livros e HQs em geral durante a vida toda.
    Muita gente aprendeu a desenhar sem fazer escola nenhuma. Ou fez esses cursos mequetrefes por aí.

    E desenha bem.
    Ora, o mecanismo de criação é o mesmo: observação, mimetismo, visão diferenciada.

    Naruto segue fórmulas.
    Fórmulas que estão na cara de todo mundo. Ele tem planejamento, equipes e o caramba, mas não há NADA escondido.
    Porque lemos, pensamos e criamos mas NUNCA em termos de roteiro.

    E é no roteiro, no personagem e na ação da HQ que o leitor se emociona, curte e se diverte.
    O desenho COMPLEMENTA mas, devido a péssima formação do pessoal, eles ficam no desenho, param e não se aprofundam na mídia.

    Isso é péssimo porque o desenho sai igualzinho a qualquer mangá.
    E o leitor não quer mangá nacional que emula mangá japonês.

    O leitor quer mangá nacional que fale de DRAMAS NACIONAIS!

    O calcanhar-de-aquiles dos japoneses é esse, eles não criam pro nosso público.
    Eles criam pra eles.
    No momento em que um autor nacional criar para o leitor nacional, o panorama pode mudar.

    O lancaster é egocêntrico pra caramba: abrir duas páginas de editorial pra ele se perfazer? Botava lá meia coluna de texto e pronto!
    Mas o cara não aguenta e TEM QUE ABRIR AS PLUMAS DO PAVÃO ARROGANTE!
    Que nojo!

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  30. Esse dicurso de que por ser brasileiro ñ pode criticar é f# mesmo, ponto pra Mara.

    É comum que as séries em geral tenham este ponto fraco, de tentar abarcar o mundo com os braços logo no primeiro episódio (um ex. disso foi feito em Madenka), mas este desvio é corrigido com o tempo e com uma mãosinha das críticas, eis aí a função pedagógica delas… ainda que algumas apontadas pelo MdOM tenham sido um pouco severas demais.

    Acredito que os próximos capítulos serão melhores, tmb pelas críticas apesentadas aqui e pelo próprio potencial das estórias, por isso vou continuar acompanhando. =)

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  31. Nossa, exatamente o que eu penso. Parabéns.

    Outro dia eu tava lendo um post no Melhores do Mundo sobre uma websérie brasileira que vai falar dos pracinhas na segunda guerra mundial (link abaixo). É impressionante como a discussão sempre descamba para esse tal de “complexo de vira-lata” ou para um ufanismo torpe.

    Como é de praxe, a obra em si acaba se perdendo em meio a toda essa contextualização inútil onde leitores/autores/fãs desperdiçam tempo avacalhando/analizando/justificando a atual situação socio-economica brasileira ao invés de DISCUTIR A OBRA EM SI.

    “É bom? É bem-feito? É divertido?” Essas são as perguntas que deveriam ser feitas. E não essas: “Fala bem do Brasil? Ajuda na nossa imagem lá fora? Prestigia o autor nacional?”.

    É importante incentivar, é importante apoiar, mas mais importante do que tudo isso, é EXIGIR um bom trabalho. Nisso eu concordo com você, Mara.

    E se o camarada não quer saber de críticas, ele que vá pedir a opinião da mamãe.

    Link: http://www.interney.net/blogs/melhoresdomundo/2011/07/18/serie_brasileira_sobre_segunda_guerra/

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  32. Senhor, entendo a essência se seu raciocínio, mas há algo nele que estou tendo dificuldades de compreender.

    Sem malícia nenhum, estou falando sério pela’mor de meus futuros filhos, pergunto, o senhor já teve a oportunidade de ler a ação?

    Digo isso porque por mais que se fale mal ou bem, o que consegui ver até agora das histórias foram apenas histórias como outras quaisquer que eu vejo aos montes por aí.
    E aqui entra o “melhor” que você tento fala e foi exatamente o que eu não entendi direito. Quando você fala em fazer melhor que fulano, sua linha de raciocínio parece oscilar entre o “mais bem feito” e o “que mais agrada”.

    Quando eu disse que não precisa fazer melhor que Naruto, foi pensando na qualidade “artística” da obra.
    Não acho Naruto nenhum clássico, e um autor talentoso faria algo muito melhor sem precisar se matar por uma inspiração superior. Entretanto, mesmo que esse hipotético autor fizesse realmente melhor, não quer dizer de forma nenhuma que teria o mesmo sucesso que Naruto, e justamente por isso disse que não precisa fazer melhor.
    A capacidade de satisfazer é um mistério, cada um é agradado por determinada história de formas imprevisíveis, e até mesmo, tem gente que acompanha uma história sem realmente estar gostando dela.

    Por tudo isso, a Ação não precisa nem fazer melhor, basta “acertar a mão”.
    Pelo formato da revista, isso não deverá ser lá muito difícil. Vê-se que os autores são capazes, tem domínio do traço e conhecimento da técnica. A princípio, eles estão contando as histórias como acharam melhor começar a contá-las, mas se necessário, podem facilmente fazer adaptações na narrativa para atender a voz do leitor.
    Imagino que a intenção seja essa mesma.

    Problemas como a diagramação da Turma da Mônica são detalhes bem menores. Não precisa revolucionar nada nisso para ser dinâmico, basta ter uma boa fotografia e composição dos quadros, de preferência tirando proveito dos cenários. Além de claro, escolher bem as falas.
    Mas isso é algo que vem com a experiência, não necessariamente talento.
    Muitos desses autores de grandes sucessos só aprenderam isso sendo levados na mão por equipes profissionais.

    O saldo que dou para Ação Magazine no momento, e espero confirmar isso quando tê-la em mãos, é que está na “média”. E isso eu considero muito bom, poderia ter sido uma tragédia, muito pior, e isso não é o coitadismo falando não, é apenas minha opinião.

    Madenka tem a oportunidade de ser uma boa série de ação da raiz, e Jairo tem um potência simplesmente incrível de ser um puta dum seinen dos bons. Meu conselho é que tenha algum foco nos problemas que os atletas locais enfrentam todos os dias, poderia acabar com um valor de registro histórico se o autor achar o rumo certo para inserir esses elementos.

    Já Tunado… não gosto muito de carros, nem vou com a cara de Initial D, então azar.

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  33. E que fique registrado, assim como tem os tais que protegem tudo que é feito por aqui, não importa o pior que seja, tem o completo inverso, os que teoricamente querem ver melhoras mas sentem prazer de ver tudo afundando e eles lá em cima brando “Eu avisei! Eu avisei!”.

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  34. “Não acho Naruto nenhum clássico, e um autor talentoso faria algo muito melhor sem precisar se matar por uma inspiração superior. Entretanto, mesmo que esse hipotético autor fizesse realmente melhor, não quer dizer de forma nenhuma que teria o mesmo sucesso que Naruto, e justamente por isso disse que não precisa fazer melhor.”

    Desculpe a intromissão, Manino, mas discordo totalmente disso. Primeiro, porque acho que se o autor não vai dar o melhor de si, então ele não deveria nem levantar da cama pela manhã. Segundo, e mais importante, porque se aparecesse um mangá brasileiro que fosse ambientado na cultura brasileira e fosse melhor do que Naruto, ele ia vender muito.

    Dizer que um mangá brasileiro jamais teria o mesmo sucesso de um Naruto me parece precipitado. A impressão que eu tenho é que você diz isso unicamente porque nenhum mangá brasileiro jamais conseguiu isso.

    O leitor de mangá consome o que lhe agrada. Mangás como Naruto divertem e atiçam a nossa imaginação coletiva, daí sua popularidade. Agora, imagina tudo isso ambientado em uma cultura que é familiar ao leitor brasileiro (e falo da cultura do leitor brasileiro médio). É difícil imaginar isso porque a gente não tem nada que chegue perto dessa fórmula no Brasil.

    O leitor de mangá se contenta com os Narutos da vida porque é divertido e é o que tem pra consumir. Agora pense em um mangá que oferece tudo o que o Naruto tem, mais essa afinidade cultural que só o autor brasileiro pode providenciar.

    Veja a ascensão do cinema coreano pra ver do que estou falando: pegue a fórmula consagrada pelos gringos, ponha sua própria marca cultural, escreva uma trama cativante, desafiadora e sincera, e voilá. O sucesso vira consequência.

    Te garanto que ficaria difícil voltar pro Naruto depois disso.

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  35. o que acho difícil é um autor chegar do nada e conseguir superar o sucesso de um naruto da vida.

    Não estou defendendo a ação, mas creio que pra uma primeira tentativa, acho que ficou legal, agora é só esperar e ver no que vai dar.

    E por mais que se fale em coitadismo, e eu sou contra, como a maioria que comentou aqui, imagino como deve ter sido difícil pros envolvidos com a ação lançar este material.

    Nem mesmo a industria japonesa nasceu de uma primeira tentativa.

    E alem do mais, tem mais historias para entrar na revista, pode ser que essas novas historias agradem o pessoal que não curtiu muito a primeira.

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  36. Lógico que é possível superar naruto!
    Será que é assim tão difícil fazer melhor que aquela porcaria?
    Nossa, quanto derrotismo!
    Claro que tudo é possível quando se tem VONTADE e ORGANIZAÇÃO!
    Mesmo porque Naruto não é diferente de qualquer novela da globo que vocês assistiram a vida toda.
    O que não rola é que neguinho não pensa em fazer melhor!
    Se pensasse, conseguia.

    Obviamente entra em cena o lance do TALENTO do cara, coisa que o lancaster não tem, porque o cara não é organizado.
    Nem ele e nem sua turminha de fanzineiros.

    Segundo, a VONTADE dos caras é agradar a si mesmos.
    Eles fazem aquele lance de “ai, nós trabalhamos pra vocês, leitores”, mas é papo furado.
    Se trabalhasse pros leitores não faria as coisas chutadas, cagadas, de qualquer jeito…
    Pra si.

    Não dá. Me desculpem os apaixonados por tentativas mas essa aí, do jeito que está, vai pro brejo que nem Manga Booken, Ethora e tantas outras pseudo-coletânias.

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  37. quando disse em superar naruto, não quis dizer em questão de qualidade. O produto alem de qualidade, tem que ter um marketing, um plano de ação do que fazer depois que for lançado no mercado. Por isso que é dificil um material novo, de autores desconhecidos chegar peitando algo mundialmente famoso e sucesso em todas as plataformas que chegou. E se só pensar em fazer melhor fosse o suficiente como vc disse, o Brasil era a terra dos mangás meu amigo.

    POde ser porcaria pra vc, e apesar de eu não gostar, não nego que ele tem seus meritos. Se os caras não tem talento, como vc diz, que é que tem então? falar é facil, agora ver o esforço de quem tenta fazer algo…

    Sinceramente acho o Lancaster qualificado, o cara sabe o que fala, Logico que a revista não está perfeita, uma das coisas que menos gostei foi inclusive o editorial dele

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  38. O Megaman nacional foi um grande sucesso editorial. Certo, sr. José Roberto Pereira?
    Nunca tinha visto um material com tanta qualidade na minha vida como aquele Megaman. Abalou as estruturas do mercado na época. Foi incrível
    O que mais o sr. produziu depois do Megaman mesmo? Algo que explodiu em vendas, marcou a vida de uma geração e introduziu novos conceitos? Influenciou uma nova geração de autores? Foi publicado no exterior?
    Pois é… quem é mesmo o pavão?

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  39. José Roberto Pereira, POr acaso é o cara da revista kamikaze? por se for, isso ja explica muita coisa

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  40. @Rafael Borges Não disse em momento nenhum que o autor não precisa fazer melhor, ou, pelo menos se esforçar para fazer melhor.
    Falei da obra, do resultado final. Já houveram e ainda haverão mangás piores do que Naruto que farão tanto sucesso quanto.

    O resto lá, é redundando.
    Isso é óbvio.

    @J.r Pereira onde alguém falou em derrotismo?
    Só chamei atenção para o detalhe que pra mim é claro, por mais que eu queria que os caras façam uma obra de arte, isso por si só não garante que será um sucesso, um hit.
    Tente contar quantas obras existem que são contemporâneas a Naruto e muito melhores que tiveram o mesmo sucesso.

    O que quero dizer é que qualidade é bem vinda, mas nem sempre qualidade é o que o leitor quer, ele pode se contentar com a história ser apenas eficiente em cativar as emoções dele, mesmo que não tenha grandes méritos em comparação com outros.

    Como falei, as ideias que vi da Ação são excelentes, mas, veja, já não agradaram a todos.
    Que eles tem que continuar melhorando o nível de suas histórias é obrigação deles, mas não será apenas isso que fará suas histórias serem aceitas e fazerem sucesso, daí entra o formato aberto a opinião do público. Com a resposta do leitor, os autores poderão descobrir como transmitir suas histórias de uma forma agradável.

    Isso não tem nada haver com qualidade, ser melhor ou pior.
    Um saco isso, toda discussão tem sempre que ser uma disputa para provar que seu lado está certo e o outro errado? Não dá para simplesmente trocarmos ideais e todos aprenderem uns com os outros?

    Em fim, no final a iniciativa dos caras pode explodir, ir pra puta que pariu, algum maluco dar um tiro neles na rua, tou nem ai, fazendo sucesso ou não não vou ganhar nem perder nada com isso, então estou torcendo mesmo pelos caras e os haters que se vão descobrir quem pintou as zebras.

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  41. Humberto, “qualidade” é um termo muito amplo. E acho que nem você sabe o que é.

    Pra mim, falando como editor, “qualidade” é quando a publicação cumpre o que promete, não só na concepção mas no desenvolvimento e na fidelização do leitor.

    Não precisa ser bem desenhado, nem bem impresso e mimimi.
    Basta cumprir o que promete: agradar o leitor.
    E não vi, até agora, nessa revistinha, qualquer sinal de que os autores e o “editor” tenha qualquer COMPROMETIMENTO em agradar o leitor.

    A começar pelo próprio lancaster que está não apenas usando material velho, como chupinha harry potter com Stamboy!
    Fala sério!
    Pra vocês, leitores, é normal mas pro editor que vai bancar essa parada, é financiar uma idéia fraca de um bando de fanzineiros.

    Por isso que o autor nacional tem que parar de pensar que nem amador, que nem criança e fanzineiro, e ir lá peitar os japoneses mesmo!
    Se não sabe fazer melhor, NÃO FAÇA!

    O Megaman que eu fiz foi bem de vendas, agradou os leitores e funcionou comercialmente. Depois o peixoto estragou tudo mas enquanto eu estava lá, a revista deu lucro. Da mesma forma que foi bem o meu livro “Mil Nomes” e a própria Kamikaze.

    “Ai, mas eu não gostei!”
    O meu leitor gostou. O meu editor gostou. E eu ganhei minha grana.

    Já é bem mais do que qualquer um de vocês fez em suas vidas, e muito mais do que a turminha aí desse fanzine de luxo fez.

    Mas entenda uma coisa, bocós: eu não quero que a molecada lá se foda.
    Quero eles cheios da grana, produzindo sempre.

    Só não vou passar melzinho nas costas de um produto de merda só pelo exercício da falsa caridade que vocês tanto adoram fazer.

    Não posso apoiar o que começou cagado, está cagado e que vai acabar cagado.

    É minha opinião como autor, editor e um dos fundadores do mangá e anime no Brasil. Lamento muito.

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  42. O Lancaster é um bom critico e só.

    Os erros que a Mara listou poderia muito bem ter sido evitados com uma avaliação técnica séria, sem paixonites e isso é função do editor, então nesse caso o Lancaster foi reprovado no primeiro teste.

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  43. Esse J.r. Pereira produziu aquele mangá de Megaman nacional?
    Se for, poxa, tenho de dar meus parabéns pela iniciativa, marcou minha infância. Sério.
    Aquela irmã do Megaman era uma graça, deve ter sido a primeira punheta que bati para um desenho, tirou minha inocência.
    Só não gozei porque na época eu não tinha idade.

    Desculpe a sinceridade, mas sabe como é, qual o mais prêmio que um autor pode ter do que o retorno sincero de seu público?

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  44. Senhor Pereira, o senhor não é público, é concorrência.
    Favor, discutir questões editorias com os relevantes editores em questão, em particular.

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  45. Panino, “qualidade” é que nem cu: cada um tem o seu.
    Não existe padrão de qualidade global pra Arte.
    South Park tinha uma animação porca mas uma idéia fantástica.
    Tezuka plagiava Disney mas contava histórias incríveis.
    Maurício de Souza é uma merda duma bosta cagada, mas vende milhares de exemplares.

    De novo: o que pega é se o trabalho cumpre o que promete.
    E essa revistinha dos caras aí não cumpre PORRA NENHUMA!

    As idéias dos caras são péssimas. E não digo isso como fã, leitor, otaku ou o caralho.
    Eu digo isso na qualidade de EDITOR, AUTOR e ESCRITOR! Eu tõ ralando minha bunda nessa merda antes mesmo de vocês aprenderem a escrever!
    Então minha opinião vale PARA CARAMBA!

    Por isso eu não vejo com bons olhos uma publicação que não rolou planejamento NA CONCEPÇÃO dos personagens.
    “Ai, eu acho as idéias ótimas!”
    Não são.
    Porque não tem idéia nenhuma aí nessa porra.

    Idéia no sentido de proposta.
    Uma raposa vestida como a Laura Croft? Me poupe!
    A Mara arregaçou com a parada porque não há idéia nenhuma pra ser preservada!

    Vocês não tem competência e vivência pra aprenderem uns com os outros!
    A formação de vocês é um lixo. Desculpa dizer isso, mas vocês lêem merda, pensam bosta e se acham grandes coisas…

    Só pelo fato de existirem e fazerem merda.

    E eu sinto pelos carinhas porque sei o que é fracassar quando todo mundo está nos apoiando.
    Eu sei o que é perder dinheiro, se iludir, se enganar, viver na ilusão; porque do meu lado tinha o peixoto que, hoje, mora de favor na casa de um cara.

    Pra você tanto faz, foda-se, pintar a zebra e o caralho.

    Mas por aí é que a gente mede sua falta de caráter: apoiar os caras você apoia.
    Apontar os erros deles pra eles consertarem e se darem bem, nem você e nem ninguém faz.

    Nem a Mara.

    Só eu.
    E quem é combatido e perseguido?

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  46. Uma dica de leitor para editor:

    “A começar pelo próprio lancaster que está não apenas usando material velho, como chupinha harry potter com Stamboy!”

    Foda-se.

    Simples assim.
    Junte uma moda atual, que VENDE, com outra diferente que pode dar um ar original para sua história não tão original assim.
    Tem clichê? Tem.
    É oportunista? É sim senhor.

    O que que tem, então?
    Tem que: “cumprir o que promete: agradar o leitor.”.

    Cenários steampunk com máquinas que funcionam por magia? Tipo Escaflowne? SO MUCH WIN.

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  47. Mandou muito o MMC.
    É isso mesmo, se o lancaster cumprisse a função dele, as cagadas não sairiam. Daí a reprovação.
    Cabra bom! Esse manja!

    — O autor que ambiciona qualquer tipo de prêmio, reconhecimento ou reciprocidade do leitor, é um idiota.
    Porque o autor BOM não busca isso. Ele busca fazer seu trabalho direito, passar uma mensagem especial e fim de papo.
    Pra mim, a maior alegria é ver meu trabalho pronto. Porque sei que sou bom pra caramba, que tenho idéias fodanchas e que não tem quem faça melhor do que eu.

    — Eu? Concorrência? Eu faço livros e não gibis. E se fizesse, ninguém manda na minha boca. Gosta que alguém mande na sua boca? Pois é.

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  48. Muito interessante seu ponto de vista como EDITOR.
    Mal posso esperar pela saudável concorrência das rivais da Ação nas bancas. Quero ver como é que se faz, com QUALIDADE.

    Afinal, a CONCORRÊNCIA parece já estar espionando o estúdio dos caras, seria com escutas? Câmeras ocultas? Agentes paranormais?
    Já conseguiram até descobrir que tudo não passa de um golpe, um grande fake, ao NÃO VER ver eles planejando a concepção dos personagens.

    CONCORRÊNCIA AGRESSIVA, é sempre BOM de se ver.

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  49. “So much win” o meu caralho!
    O que é que nós somos? Chineses? Paraguaios?
    Porque lá eles plagiam qualquer coisa e pau no cu.

    Eu até entendo quando o autor pega elementos desse ou daquele produto. Normal, eu mesmo fiz isso…

    Só que INSPIRAR-SE é uma coisa, PLÁGIO é outra…

    E inspirar-se sem gerar uma idéia derivativa FUNCIONAL e CRIATIVA?

    Não adianta ser oportunista, espertinho, ladrão, mimimi…
    Se o que você produz sai PIOR que o original.

    Aí é prova de incompetência como autor e falta de caráter, que inevitavelmente afasta o leitor.

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  50. Lamento, mas não faço fanzines. E nem gibis autorais.
    Sou escritor. Faço livros.
    E meu interesse é lançar meu livro no exterior e fazer a animação de meus personagens.
    A grana está nos livros, no licenciamento, na animação, games online e brinquedos.
    Banca? Tô fora. Já passei dessa fase.

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  51. Muito bom o post, senti o cuidado que vc teve pra escrever
    e eh isso aih, tem que receber críticas para melhorar, ou entaum vai ficar no mercado por causa da “cota”…
    Temq ue se sustentar por ser bom, tipo TdMJ, que o traço eh bem ruizinhos, mas as histórias são bem legais. Se mantém pelo talento e não “pq o mangá brasileiro merece uma chance, blá blá blá…”

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  52. O seu caralho é so much win também? É gêmeo do meu então!

    Ae galera da Ação, cuidado! A concorrência já está lendo a mente e escrutinando as ideias de vocês.
    Olhem só que dias tristes estamos vivendo, não há mais onde guardar segredos editoriais. A casa caiu galera!

    Será que as editoras japonesas já foram avisadas do plágio?
    TODOS CORRE!

    PS: Lara Croft? Eu comia.

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  53. Sim, ruendo, eu que fiz o Megaman. Digo, eu fui negociar o licenciamento com a Capcom/Character, fiz o planejamento da série, usamos os designs que a Capcom nos passou e eu fiz o roteiro daquele número em que eu conto a origem da Roll. Foi legal, aprendi muito. E errei mais ainda, especialmente ao confiar em desenhista. Nunca confie nessa raça.

    Já o lance do plágio é simples: incompetentes roubam, criativos inovam.

    E neste momento estou escaneando a nova capa do meu livro do “Mil Nomes” para sua versão digital.
    Já recebi dois emails de produtoras de animação para que eu encaminhe o projeto do meu personagem.

    Enquanto a turminha dessa revista aí não vai ganhar nada pelos seus “gibis” (na verdade já estão no prejuízo), se a minha animação virar, só de licenciamento eu ganho 100 mil dólares.

    Aqui pra banca, ó!

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  54. Aquele megaman eu achei bem criativo, já mostrei até para gente que nao curte quadrinhos e gibis e eles gostaram. O meu veio de brinde numa revista de games da a super game power. O desenho dele é ruim mas achei as historias boas.

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  55. Não só era criativo, como vendeu bem, a turminha agradou e eu ia matar todos os personagens e fazer os meus tomarem conta da revista!
    Ia ser o primeiro caso de “golpe de Estado” num gibi!
    Mas o peixoto mijou pra trás, fez merda e o gibi foi cancelado.
    Azar dele!

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  56. Comprei a Ação Magazine número 1, embora não faça parte do publico alvo (sou minina e não mais adolescente) achei bem legal!

    Tem razão, em termos de arte as três histórias ainda precisam melhorar muito, mas eu sou paciente e sei que a arte é o tipo de coisa que não adianta… vai melhorando com o tempo e com a dedicação. Para agora já está bem apresentado.

    Das historias a que eu gostei mais foi Tunado porque teve uma “apresentação” melhor. E poxa… dá para você entender que Drift é a “derrapada” só de ler a história! Não precisa explicar o óbvio!

    Aconselharia a Mara a ter paciencia e comprar sim as edições 2 e 3 porque as outras ´seires ainda vão aparecer. Quem sabe ela goste de uma delas… mesmo que seja na base da zoeira mesmo, hehehe!

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  57. “@Rafael Borges Não disse em momento nenhum que o autor não precisa fazer melhor, ou, pelo menos se esforçar para fazer melhor.”

    Na verdade, você disse isso sim. E disse isso sob o pretexto de que as vendas nunca serão tão boas quanto as do Naruto e que não dá pra saber exatamente o que agrada ao público. Ou eu estou errado?

    Panino Manino respondeu:

    “Entretanto, mesmo que esse hipotético autor fizesse realmente melhor, não quer dizer de forma nenhuma que teria o mesmo sucesso que Naruto, e justamente por isso disse que não precisa fazer melhor.
    A capacidade de satisfazer é um mistério, cada um é agradado por determinada história de formas imprevisíveis, e até mesmo, tem gente que acompanha uma história sem realmente estar gostando dela.

    Por tudo isso, a Ação não precisa nem fazer melhor, basta ‘acertar a mão’.”

    Não tem mistério nenhum. As pessoas acompanham aquilo que diverte e está acessível. Ponha um produto melhor na mão delas e veja como elas não deixarão de acompanhá-lo.

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  58. Eu também vou esperar pra ler, mas suas críticas e as do J.R.Pereira aqui nos comentários são muito consistentes.

    Olha, eu comprei Ethora há uns 4,5 anos atrás. Moro no Piauí.Tava na banca, nem nunca tinha ouvido falar da Erica Horita. Comprei pra ler mesmo, achei o traço muito lindo. A diagramação interessante na primeira folheada. Fiquei surpresa de ver que era nacional. E levei pra casa.

    Quando páro pra ler, primeira cena é a bunda de uma caçadora de recompensas na minha frente…o drama dela com o pai artista falido nas duas páginas seguintes, ela vai caçar um meio elfo que vira raposa devido uma maldição (?!?!) porque isso sim é honrado…e eles nem sequer lutam…muita falação, pois o Meio elfo que vira raposa de vez em quando disse na lábia que não fazia nada, roubava e como vc diz, chorou lágrimas negras da sociedade e ela percebeu que era injusta com o pai. No meio disso várias notas de rodapé explicando termos de jogadores de RPG.

    5 anos depois dessa experiência, já com internet na minha casa, fui ver um vídeo de uma palestra numa facul com a “roteirista” Beth Kodama, que falou muito, e a desenhista, Erika Horita, realmente descendente de japoneses, que falou muito pouco ou quase nada.

    A Beth Kodama teve a coragem de dizer que faziam qualquer coisinha, um monte de besteiras, pra editora Talismã publicar. Nossa, a pessoa consegue um espaço de publicação em sampa só por causa dos contatos e se dá o luxo de fazer “qualquer besteira”.

    Não foi nada disso que ela disse no seu lindo editorial, que falou que queria mostra aos leitores uma história que questionasse a idéia que temos de honra. O que seria algo honrado pra nós.

    Com certeza, isso que ela fez não foi. Na certa achou que ninguém gravaria e colocaria no youtube.

    Não estou dizendo que o Lancaster é como a Beth Kodama. Mas ela não fez nada mesmo do que disse que era a missão da revista. E nunca mais gastei dinheiro em Ethora depois disso.

    Ainda hoje admiro muito a Erika Horita. Sua parte ela faz e muito bem. Mas como foi dito, ela acabou desprestigiando seu trabalho com uma parceira de visão medíocre, usando o lindo traço dela pra produzir mediocridade.

    Qual tá sendo a saída dela? Trabalhar pra fora, como tantos outros.

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  59. Entendo o que falaram sobre ser coerente com a proposta editorial.

    Achei um erro essa insistência em ser pro leitor, e fazer um editorial de linguagem bem acadêmica, parece uma tese de artigo científico. Eu entendi sua comparação, Lancaster, mas não foi a melhor forma dessa idéia sobre semelhanças entre cultura pop ser publicada. Infelizmente, isso dá razão pra perspectiva negativa do J.R.Pereira.

    A tecla em que mais batem é no ser/parecer mangá. Pelo rápido que a Mara resenhou, não parece ter muito esforço em narrar tais como a narrativa em mangá, só desenhar como mangá (fora o traço do Madenka, que tem uma personalidade própria). Essa coisa de contar a história mais pela boca dos personagens que pelas cenas é mais comics do que mangá, pela minha experiência de leitura.

    Talvez seja esse o ponto onde os desenhistas erram…e o erro parece estar mesmo no que já foi dito: não se ver como um contador de histórias, e sim como um desenhista somente.

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  60. caramba, esse J.r. pereira é um mal amado mesmo hein. Seu megaman foi um sucesso na época? ótimo, tenta lançar ele hoje e ve se alguem compra.

    Sua revista kamikaze foi um sucesso? quantas edições tiveram mesmo? ah, deixa pra lá né.

    Caramba, pelo jeito tu vai ganhar dinheiro com esse livro hein? tomara que sim, aí vc vai prova que não passa de um falastrão e vai mostrar que sabe o que faz.

    E cara eu sei o que é qualidade. Coisa que inclusive passava longe de seus trabalhos com megaman e com a kamikaze.

    Mas enfim, acho que vc é só um grande troll mesmo, nem compensa discutir. E até agora vc não deu argumento algum para comprovar que a revista é um lixo. Ao invés de ficar menosprezando os caras e xingando que nem uma criança mimada, exponha seus argumentos, diga o porque de não ter gostado. Por que fala que a historia é ruim por ser uma chupinha de harry potter e steamboy não convence nem minha vózinha

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  61. Gostei das falas do Pereira pelo menos tem fundamento e vem de alguem que merece ser levado a sério…

    Manino sempre tenta bancar o intelectual nem perca seu tempo…ele só quer polemizar..

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  62. Vi agora…mas Humberto ele não tem q provar nada isso é um julgamento…ele ta dando a opnião dele.só isso…

    E tambem ele fez Megaman = sucesso e qualidade…

    Se vc não acha q pena ninguem liga nem o cara q ja pegou sua grana e foi embora…

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  63. Lud, você é muito inteligente e estou orgulhoso de você.
    Ethora tinha um ótimo desenho mas, de novo, o roteiro era péssimo, a premissa ruim e o desenvolvimento da publicação… Enfim, você sabe.

    O que ela disse depois é mais um daqueles momentos do “faço tudo pra brilhar de novo”. Mas vencer na conversa mole, no grito e no nariz erguido não cola, conforme você viu.

    A questão maior é que o pessoal que entra nessas paradas tem muito sonho, muito delírio, muita técnica, muito EGO e nenhum planejamento.
    E eles SEMPRE quebram por causa do amadorismo que gerencia seus passos. Eu sei porque passei por tudo isso.

    “Ponha um produto melhor na mão delas e veja como elas não deixarão de acompanhá-lo.”
    Tá, então defina aí o que é um “produto melhor”.
    É um bom desenho, um bom roteiro, uma boa impressão?
    NÃO!
    Leitor adora o que ELE se identifica!
    Não o que O AUTOR gosta.
    O que o leitor QUER!

    E o que o leitor jovem quer?
    Violência, ação, sensualidade, contestação, trama complexa, horror, proposta, idéia, *****OUSADIA*****!
    SEMPRE-FOI-ASSIM!

    O que complica é que esse pessoal morre de medo de contrariar o leitor. Eles fazem a HQ pra serem aceitos. Isso é coisa de brasileiro…
    Mas o autor de verdade tem que sair chutando bundas, socando boca e nariz e ser diferente!
    SEMPRE!

    Eu não vi nada de diferente no trabalho desses carinhas. Na verdade eu vi eles EMULANDO o mangá japonês e fazendo PIOR que os japas, sem um pingo de novidade, sem um tiquinho de ousadia.

    Sem ousadia, o leitor vai embora. A gente vai, por que os outros não iriam?

    — Eu acho válido colocar a história na boca do personagem. Os piores mangás são os que tem um fiapo de história e visual delirante.
    Difícil é você fazer o personagem falar e só dizer besteira.
    E ele diz besteira porque o AUTOR não PLANEJOU o que o personagem vai dizer.
    Eu levei anos pra perceber mas o planejamento de um HQ seriada é VITAL para o funcionamento dela.
    Esse pessoal não planeja, desenha qualquer coisa e joga um texto no meio.
    Engana, quebra um galho porque o desenho é razoável mas, ao longo de dois números, o leitor sabe que está diante de um picareta. E não compra mais, como foi com Comborangers do Yabu.

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  64. Se me dessem o Megaman pra fazer hoje, certamente eu o faria ser excelente.
    Porque tenho a vivência e a experiência que me possibilitem isso.
    Aliás, modéstia a parte, sem querer bancar o falso humilde, eu sou muito bom no que faço. Duvida? Leia meus livros.

    — A Kamikaze era para durar apenas uma edição. Vendeu bem mas o editor não tinha $ pra me bancar.
    Mas foi uma edição TÃO BOA, que hoje é referência!

    Agora, aqui do meu lado, tenho um tablet, uma filmadora digital, um netbook e um celular Sony. Que comprei com o lucro da venda do meu livrinho.
    Hoje falei com meu editor e vamos ver a tradução de meu livro, visando o licenciamento nos EUA e Europa.

    Então eu ganho dinheiro, vendo bem, compro equipamento, tô na batalha do licenciamento…

    E estou errado? Tão tá então, uai!

    — Eu vou arrumar a versão digital dessa revista e fazer uma análise completa da dita cuja.

    Mas eu critico o lancaster por misturar Harry Potter com Steampunk por dois motivos:

    1 – ele despreza a inteligência do leitor, que MERECE uma idéia boa. Não precisa nem ser original, nem inovador, só precisa ser uma idéia boa.
    Quando ele pega dois elementos tão descarados, demostra que não apenas é um autor incompetente, fraco e sem idéias…
    Como acha que o leitor é idiota.

    2 – esse material dele é velho pra caramba, tem coisa de 3, 4 anos que ele está malhando nessas mesmas páginas.
    Porra, depois de tanto tempo ele ainda está com as mesmas coisas?
    E pior, tá VENDENDO material velho como se fosse “novidade”?

    Longe de mim ser exemplo de qualquer coisa.
    Sou troll mesmo.

    Porém, pode dizer a merda que for ao meu respeito, mas o meu leitor eu respeito.

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  65. “Violência, ação, sensualidade, contestação, trama complexa, horror, proposta, idéia, *****OUSADIA*****!”

    Falou tudo, velho seboso!

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  66. O Megaman não era meu, era da equipe. Eu só fazia o roteiro, e muito bem por sinal.
    Tanta inveja assim só vai te trazer doenças, Beto.
    Sua mãe não te ensinou a ser assim.

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  67. gostei do seu post, Mara, o problema é que você falou duas vezes quase seguidas que a sinceridade é a sua contribuição pro mercado brasileiro lá no final

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  68. Tem gente falando muitas coisas sensatas nos comentários, o problema é que o ego é muito grande e a falta de humildade também.

    E eu concordo com uma coisa dita em algum lugar lá em cima: história precisa ser divertida, intrigante, instigante, APENAS. Não ligo de ler algo que possa ser acusado de cópia se por acaso for uma cópia mas mexer comigo.

    Dane-se ambientação histórica, fidelidade, o escambau. Algumas coisas são universais, sentimentos são universais, conflitos também, isso faz boas histórias e independente de ser mais brasileiro ou menos brasileiro (ou ter traço mais parecido com mangá ou menos parecido).

    Acho que não precisamos de “coitadismo” e “derrotismo” mas a atitude contrária também é dispensável. E sinceramente, vocês acham que alguém pode melhorar com críticas tão ofensivas? Não estou falando da postagem, a saber, mas sim de alguns comentários por aqui. Críticas podem ser duras e construtivas, mas para que a pessoa tenha o mínimo de confiança na sua impressão você deve ser pelo menos educado e mostrar que realmente se importa com aquilo que está criticando, e não que seu ego é maior e está criticando aquilo porque considera inferior.

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  69. “Humildade” e educação são besteiras. Porque não se deveria cobrar posturas cimportamentais mas, sim, validar ou não as idéias expostas.
    Porque quem é bom, aceita qualquer crítica porque é adulto e maduro.

    E quem não fez nada, é inseguro e moleque, é criticado e chora.

    Mas enfim, copiar uma idéia alheia pode não ser nada pro leitor ignorante.

    O foda é o leitor HONESTO e decente PAGAR por uma revista cujos autores são tão incompetentes que precisam plagiar Harry Potter, Lara Croft ou o que quer que seja.

    Ao mesmo tempo, caso não saiba, plágio é crime. Você vai financiar um crime só porque “ah, tô nem aí, quero que se foda, não tenho nada com isso, hahaha, kkkkkkk”?
    Beleza.
    E como é que fica o leitor que comprou a revista de boa fé e foi enganado?
    “Hahaha, azar dele, trouxa tem que se foder!”

    Só que é justamente o leitor honesto quem sustenta a publicação.
    Se você não trata esse leitor com respeito e dignidade, se não oferece alguma coisa SÉRIA pra ele…
    Se oferece plágio, lixo, kkkk, sabe o que ele faz?

    Vai embora e nunca mais compra nada seu.

    Ele marca sua cara e diz: “ah, eu conheço esse pilantra! Eu paguei 10 contos na revista dele com o plágio do Naruto! Safado, nunca mais compro nada dele! E meus amigos nunca mais vão comprar porque vou fazer campanha contra!”

    Porra, todos nós já fizemos isso! Já queimamos muita revista, site, programa, livro, novela e game trambicado.

    Daí você junta todos esses problemas de concepção, produção, sacanagem de lançar a revista num evento pago, cheio de lorota, muita conversa mole, delírios e absurdos…

    O que é que o leitor comum vai fazer?

    Nunca conheci alguém que comprasse um livro ou revista “pra ajudar”.
    Nunca conheci quem comprasse nada só porque é “produção brasileira, temos que prestigiar” e o caralho.

    E nunca vi ninguém em sã consciência comprar um mangá que é plágio.

    Compra uma vez, mas nunca mais compra de novo.

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  70. Tá pensando que é moleza fazer mangá, véio?
    É um puta investimento de grana, tempo, criatividade, fosfato, planejamento…
    E se você começa cagando lá na idéia, quando chega aqui na banca, o prejuízo é certo.
    A gente já viu isso acontecer trocentas vezes, com nagado, del grecco, cassaro, peixoto, Beth Kodama, Denise Akemi, aquela turma do Manga Booken, aquela morena linda que se mete a ser bruxa…

    TODOS FRACASSARAM!
    Exatamente porque acham que sabem tudo.
    Porque não aprendem com o erro dos outros.
    Metem as caras, erram, se fodem, ninguém se importa, NINGUÉM APRENDE com os erros deles, e desandam a errar de novo.

    Por que você acha que eu fui pros livros?
    Porque os riscos e os custos são menores.

    Com 500 contos eu rodo 50 livros, vendo a 30, recupero o investimento e posso rodar mais.
    Na banca eu rodo 20.000 exemplares por 25 mil reais A VISTA, não pago desenhista, não pago diagramador, jogo na Dinap, dá 30 dias e NUNCA MAIS vejo esse investimento.
    Porque não volta nem 4% do que deveria vender.

    Por que não volta? Por que eu me fodo?

    Porque a Panini tem revista melhor.
    Porque a JBC tem mangá melhor.
    Porque eu deveria fazer melhor que JBC e Panini, mas fiz harry potter com steampunk!

    Eu, que sou uma besta quadrada dum energúmeno anancéfalo, sei disso…
    VOCÊ SABE DISSO!

    Mas o lancaster, esse gênio, não sabe.

    Pois é.

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  71. Sério que plágio é crime? Obrigado por me informar!!!!!!

    Bom, então deixe eu me expressar melhor. Existem histórias e personagens que são arquetípicos, e com milhares de anos de história da humanidade e porrilhões de histórias inventadas e contadas obviamente mais nada é original, é CLARO que algumas histórias se parecerão, umas por uma fatal coincidência e outras por oportunismo mercadológico (outras por mau caratismo).

    Histórias parecidas existem até mesmo porque como seres humanos que vivem em sociedade, muitas coisas nos são comuns a todos e portanto apetecem universalmente — acho que dizer tudo isso é dispensável pois você e todos devem saber disso.

    Não estou defendendo a história do Lancaster porque não a li ainda e portanto não poderia dizer se é caso de plágio ou não — ou se é mais parecida do que deveria com as obras citadas por você –, e não a defenderia sem motivo simplesmente porque não tenho obrigação nenhuma de fazê-lo. Estou apenas dizendo que existem histórias semelhantes por muitos fatores e que como leitor e consumidor eu não me importaria de consumir algo que fosse parecido com outra coisa simplesmente pelo fato de ser parecido; sendo que muitas vezes o que acontece é justamente o fato de o leitor procurar uma outra obra parecida com aquela que ele gostou para saciar a vontade por uma história que lhe dê sensações similares. Não precisa ser nenhum gênio pra saber que a obra mesmo sendo similar tem que ter seu frescor e seus méritos próprios.

    MINHA opinião como LEITOR: procuro ser seletivo com o que compro e leio, seja nacional ou não, entre livros, manhwas, mangás, HQs americanas, etc. Procuro boas histórias e bons desenhos. Acho que apesar de não precisarmos apoiar a Ação Magazine simplesmente pelo fato de ser algo nacional, devemos pelo menos dar uma chance — e criticar também, depois de ler — assim como fazemos com material japonês, americano, coreano, ou de onde quer que seja, para ver se nos cativa como leitores. Simplesmente acho que brasileiros podem tanto como quaisquer outros e que as histórias têm que ser “boas” o suficiente para competir com todas as outras.

    Para finalizar, três coisas:

    1 – Isso aqui é melhor que o programa do Ratinho.

    2 – Você podia colocar um botão “Instant RATINHO-NHO-NHO” porque viria bem a calhar.

    3 – Tem gente com muito ódio no coração por aqui, até parece inveja, ou talvez falta de sexo?

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  72. História semelhante é uma coisa.
    Plágio é outra.
    Na cabeça do leitor, se parece algo que ele conhece, é plágio.
    E ele não compra plágios.
    Por isso que o autor precisa tomar cuidado, porque se desagradar o leitor, ele simplesmente vai embora e ainda faz propaganda negativa.
    E propaganda negativa arrebenta com seus negócios, sua imagem, sua credibilidade como autor.

    Outra: o leitor não dá chance. NÓS não damos chance.
    Ou o cara faz direito ou acerta, ou ele entra na faca.

    E o empresário que poderia investir em nosso trabalho, nem nos recebe, exatamente porque ele não quer correr riscos de processos.
    Quem vai pro processo e perde grana é ele, não o autor. Aí que mora o perigo.

    Pra bom entendedor, pingo é letra: se o design do personagem lembr Harry Potter, se os desenhos de fundo lembram Steampunk! ACABOU!
    O esforço de TODA a equip, e inclusive o cara original e criativo, vai tudo pro esgoto.

    O material japonês, gringo ou estrangeiro, pra entrar aqui, já obedece as regras. Ora, por que o autor nacional não obedece?
    Porque é amador, inconsequente, infantil e arrogante. E a História comprovou, várias vezes, o que acontece com quem faz HQ pra si e pros amigos, sem pensar nas consequências, achando que é o bom.

    Pra ser bom, só precisa agradar os leitores daqui. E a gente consegue isso pegando elementos da cultura do mangá e adaptando a NOSSA cultura. Sem exclusivismo, sem arrogância, planejando, pensando e sendo honesto.

    E não fale de sexo, que você nem sabe o que é isso, cabação!

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  73. Nossa, quanta polêmica! Hahaha! Muito legal! Espero que o pessoal que comprou tenha gostado, a número 2 vai ser ainda melhor. Afinal, eu vou estar editando! Já espere um editorial mais enxuto e direto, frases de efeito chichês e, claro, Rapsódia e Expresso, as cópias de Senhor dos Anéis e Harry Potter! Compre djá! Ou melhor, compre logo logo! Já tou rico, mas ainda não comprei minha camera, nem meu netbook, e agora que meu desk foi pro céu, preciso de uma maquina nova, comprem comprem comprem (como se eu fosse ganhar comissão…)

    Mas mais do que isso, queria entender a tag vinculada ao post “Fabio Junior Bonitão”. Hmmm! Gostou do que viu, né! Gosto peculiar, viu.

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  74. Post perfeito da Mara.


    “A formação de vocês é um lixo. Desculpa dizer isso, mas vocês lêem merda, pensam bosta e se acham grandes coisas…”

    Hahhahahaha falou o sujeito arrogante que sabe de toda a formação cultural de quem postou aqui nos comentarios.

    E falar que a estoria do lancaster é plagio de harry potter é porque ou o pobre animal desconhece harry potter ou porque desconhece o que o lancaster fez.. Ou tem uma formação cultural tão genial que acha que harry potter inovou em algo…

    ” tenho um tablet, uma filmadora digital, um netbook e um celular Sony. Que comprei com o lucro da venda do meu livrinho.”

    Deus, que velho patetico, o que a necessidade de auto afirmação não faz? LOL

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  75. Alguns tópicos a considerar:

    1. Pra quê um editorial desse tamanho com tanta coisa que ninguém quer ler?

    2. A revista parece um amontoado de histórias, não acredito que os títulos foram combinados ANTES pelo editor.

    3. Que geração de merda essa que despreza a experiência dos mais velhos.

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  76. “Na cabeça do leitor, se parece algo que ele conhece, é plágio.”

    Poisé! O desenho daquele seu Mil Nomes é igual o Pequeno Príncipe, velhote sacripanta!

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  77. Realmente, lendo até o final, devo dizer que me senti mesmo um merda, um lixo.
    Como eu pude ter a ilusão de achar por algum momento que poderia trollar aqui? Ai de mim, vejo agora que não sou nada, tenho TUDO a apreender ainda sobre isso.

    Vovô, é surreal ler tudo o que você escreveu, porque, por um momento achamos que você pode estar falando algo correto, realmente dando sua opinião, baseado em toda sua experiência… Mas então, na linha seguinte, você nos vem com uma bobagem absurda, e não apenas uma bobagem, seria melhor se fosse isso. É incrivelmente transparente, tanto que até assusta, que você até se esforça para denegrir, se agarrando em qualquer fiapo de acusação absurda para não apenas diminuir o concorrente, mas principalmente para se glorificar.

    É o estado de arte do troll virtual.
    Percebam como você tem ao mesmo tempo o melhor do crianção birrento, e virgem, trabalhando junto com o vovô rancoroso, e broxa.
    Mas posso esperar pelas suas próximas exibições em outros sites, e aqui mesmo, postando direto dos seus maravilhosos gadgets, bostando até enquanto está cagando.

    Por quê, sejamos sensatos gente, todos sabemos o que é um plágio. Todos sabemos, não precisa nem discutir.
    Porém, também sabemos o que são convenções, arquétipos, e estética.
    Plágio do steampunk? E quem vai processar então? Jules Verne?

    O próprio Harry Potter já foi acusado de plágio, em um dos casos de ter elementos chupinhados de histórias de Neil Gaiman, como Livros da Magia.
    Durante os processos, sabe o que ele disse sobre os elementos acusados poderem ter sido inspirados em Sandman e outros? “…e dai?”
    Só isso. Já ouviu falar de “Uso Justo?”

    “Contadores de histórias pegam pedaços aqui e ali, o tempo todo, enquanto escrevem histórias originais.
    Por que isso está incomodando muito mais a outras pessoas do que aquela de quem esses ‘pedaços’ podem (note que eu disse PODEM) terem sido emprestados?”

    Se a história for ruim quando eu ler, direito que achei ruim e não gostei, e porque é que não gostei.
    Já ficar revoltadinho porque simplesmente a história existe.

    DEAL WITH IT -> http://i.imgur.com/N26Um.gif

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  78. Sacanagem dizer que o personagem do Lancaster é plágio de Harry Potter só porque ele usa óculos. Ninguém ainda percebeu que ele tem DOIS ÓCULOS?? kkkkkkk!

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  79. Basicamente é o seguinte: todo mundo quer que esse pessoal acerte.
    Eu incluso.
    O triste é que esse pessoal, pra compensar os erros, sobe nos tamancos e tem ataques.

    Eu nunca disse que sou santo. Nem tento parecer santo, pois não sou falso e nem preciso de amigos.
    Mas a verdade é que eu sei quando uma publicação está bem feita, quando vai funcionar, quando vai falhar.

    E me sinto na obrigação ética de apontar os erros da turminha, não pra desancar, mas para que eles não se repitam.

    Me chamar de velho, patético, ridículo e o caramba são apenas reações infantis de quem deveria ter a grandeza de depurar a informação pertinente e objetivar o próprio aprimoramento.

    Porque, afinal de contas, eu sou o único editor aqui presente. Um cara com experiência e que sabe do que está falando e que, repito, não quero prejudicar ninguém.

    Mas já que é pra esculhambar de vez, eu prometo uma coisa: vou comprar essa revista e le-la cuidadosamente, de cabo a rabo.

    E vou analisa-la com uma crítica séria, adulta, profissional.

    Agora com licença que vou brincar com meu tablet, pois já arrumei os programas pra exibir meu livro em formato PDF sem perda da diagramação!

    Quem é bom ganha dinheiro com seu trabalho.
    Quem não é, faz fanzine!

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  80. Foi covardia minha dizer que é plágio do Harry Potter.
    Mas o leitor comum passa os olhos e vê Harry potter pulando da janela e fazendo pose de viadinho mangá.
    No ato, matou o interesse e a revista perde atrativo, por mais que os demais autores se esforcem.
    Esse é o problema de se publicar em equipe: se um caga, todo o resto é prejudicado.
    Por isso que essas coletânias não funcionam: vide Manga Booken.

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  81. “O triste é que esse pessoal, pra compensar os erros, sobe nos tamancos e tem ataques.”

    Eu tenho uma plaquinha de “Sacarcasmo” aqui, que ela emprestada?

    “Me chamar de velho, patético, ridículo e o caramba são apenas reações infantis de quem deveria ter a grandeza de depurar a informação pertinente e objetivar o próprio aprimoramento.”

    Desculpe, não te chama mas de velho, nem de broxa.
    Seu Merda serve? Você parece gostar da palavra.

    “Porque, afinal de contas, eu sou o único editor aqui presente. Um cara com experiência e que sabe do que está falando e que, repito, não quero prejudicar ninguém.”

    Desculpe por eu ser público consumidor e querer consumir um trabalho tão indigno e picareta quanto o da Ação.
    Pena que não tenho alternativas já que você desistiu de publicar quadrinhos aqui, afinal, o investimento é muito alto.
    Mas, poxa Seu Merda, será que não poderia fazer esse pequeno e nobre esforço por mim? Sei que é caro, dá trabalho e é arriscado, mas para alguém do seu calibre, que na “verdade sabe quando uma publicação está bem feita, quando vai funcionar, quando vai falhar”, não tem erro né, impossível de fracassar.

    Isso é muito triste, só os picaretas que conseguem publicar por aqui, enquanto as pessoas de bem, e talentosas, e criativas também, essas acabam ficando esquecidas, e pior, até desistem de fazer o sucesso que merecem.
    Uma pena.

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  82. Pô J.r. Pereira, então tu falou toda aquele discurso e criticou tanto sem ao menos ter lido a revista? isso que é um editor profissa mesmo hein. Ah e parabens pelo seu tablet.

    Bem falando mais da revista e do post da Mara em si, devo dizer que concordei com algumas coisas que ela disse.

    a Diagramação realmente não está das melhores, mas vale lembrar que sempre os primeiros capitulos dos mangas não são tão bons, mas melhoram com a experiencia do autor.

    O Editorial do Lancaster tambem me incomodou. Achei muito cheio de detalhes e prolixo. Acho que tem que ser uma coisa mais simples, que vá direto ao ponto.

    As matérias informativas foram boas, diversificadas e em linguagem acessiva. acho que estão no caminho certo.

    Quanto as historias, Madenka tem um protagonista que realmente remete a Naruto, acho que agradará o leitor medio de mangá. Apesar de achar a historia bacana, me parece que em alguns momentos faltou alguns quadros, as coisas ficaram meio corridas e a luta contra o saci foi meio decepcionante. o traço é diferente e achei o melhor das tres historias

    Jairo, apesar do traço bem incomum( o que não é ruim, de maneira alguma). tem uma boa premissa, mas achei meio corrido de mais, personagens um pouco mal aproveitados. Gostei da luta de boxe contra o Ivan, mas concordo com a Mara que a diagramação aqui podia ter sido mais ousada.

    Tunado tem o potencial de atingir um publico mais amplo, mas a meta de se tornar o melhor corredor do mundo é meio batida. Os desenhos dos personagens são bem fraquinhos, ja os dos carros achei legais. A parte mais importante que era a corrida deixou a desejar. Muito simples, e apesar de achar que o drift é meio obvio de entender, acho que caberia um descrição detalhada para quem não é iniciado.

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  83. Só pra avisar, eu tô lendo todas as críticas aqui e vamos trabalhar em cima disso. Aliás, convido a quem quiser, pra colocar essas críticas no orkut ou facebook, temos comunidades da Ação lá e seria muito pertinente. Talvez os autores não respondam, mas isso é porque eu pedi para que eles se focassem no trabalho deles, mas como editor, eu devo passar tudo pra eles, de forma a ser apenas positivo pro trabalho deles, e não uma pressão desnecessária. Mas desde o começo estamos abertos a críticas e queremos mesmo saber o que acham todos, os que gostam e os que não gostam, pra sabermos onde melhorar.

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  84. Olha, viadinho cabaço, ninguém se importa com o que você quer, pensa ou deseja.
    A questão aqui não é a sua satisfação retal mas, sim, se a publicação apresenta condições técnicas mínimas para ser palatável ao gosto do público.

    E, na minha ótica de editor, escritor e leitor, lamento dizer, o que saiu foi uma tremenda cagada.
    Que eu até perdoaria se desse dinheiro, MAS NEM ISSO eles conseguiram.

    Então eu só posso concluir que essa turminha está brincando de ser profissional. Mas não são. Porque eles não tem a INTENÇÃO de fazer as coisas direito.
    E isso vem lá de baixo, na concepção de personagem, até aqui, na argumentação em pró da revistinha.

    Começou errado, terminou errado. Conta simples.

    — E eu não precisei ler essa revistinha pra saber que ela é ruim. É o que se chama VIVÊNCIA PROFISSIONAL! E quanto mais passa o tempo, melhor eu fico, a ponto de dizer se a parada é boa ou não só pela capa!
    Não me culpe por ser bom e você não ser.

    Resumindo, putinhas: se o cara lança bosta mas ganha dinheiro, menos mal. Porque pelo menos tem quem goste do trabalho dele.

    Se ele lança uma bosta e NÃO ganha dinheiro, então não tem quem goste do trabalho dele e, portanto, ele é otário.

    É doloroso dizer isso mas alguém precisa dizer.

    Mas quem sou eu, né? Sou só um velho patético que fazia mangá antes mesmo de você nascer, certo?

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  85. Ui, menininha histérica.
    Com toda essa energia e paixão, faça um contrato com o /人◕ ‿‿ ◕人\ que é a melhor coisa que você pode fazer, e vá nos livras dos editores vis que ficam publicando essas drogas de revistas.

    Aproveito para te pedir encarecidamente, nos livre daquela grande bruxa que é a Stephenie Meyer, que escreve livros tão ruim e tem muito mais sucesso e lucro que todos nós.

    Por favor, pode se livrar dela primeiro antes de ir atrás do bruxão do Lancaster, sabe, ANTES que a revista seja REALMENTE publicada, e ANTES que ela dê prejuízo.

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  86. Meo deus! O potencial de menina mágica do Pereira é maior até que o dá Madoka! O Kyuubey não resistiu ao nível de magia dele e distorcido por seu terrível poder!

    Ah… mas que bom que o Kyuubey sempre tem um reserva para essas horas.

    “Pereira!”

    /人◕ ‿‿ ◕人\

    “Contrato! Contrato! “

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  87. Sensação de ver algo que já existe em uma obra nova virou plagio?
    Putz, cancelem metade dos mangás atuais da Jump, da Magazine, da Lala, dos animes que estão em exibição. Cancelem todas as histórias de super heróis da Marvel e da DC. CANCELEM TUDO! PROCESSEM! GANHEM DINHEIRO!

    Expresso plágio de Harry Potter? Poxa, é verdade, ele acaba de se juntar a escola de Negima e outros ao redor do mundo. Que fizeram dinheiro, detalhe.

    Acho que alguém aqui está se confundindo na hora de apontar o que “é sucesso” ou no que “dá dinheiro”. Alguém está se gabando de conseguir comprar seus bens materiais com a quantiazinha vendida de seus livros, mas não conseguiu reconhecimento de seu público, uma pena.

    Eu desafiaria a Mara a fazer um post do livro do Pereira.

    Mas espere, alguém aí já viu um livro dele? Ahhh, desculpe. Ele ganhou dinheiro mas ninguém conhece tal publicação, então ele faz a “divulgação” na postagem de outras publicações que ganharam reconhecimento positivo ou não… Ahh, entendi.

    Beleza então. Vou continuar comprando a Ação, torcendo para que as melhorias sejam feitas (porque sim, são necessárias) e incentivando o reconhecimento do mercado nacional com pessoas que não tem MEDO de dar sua cara a tapa nesse ramo.

    Foi mal, Pereira. O Henshin não existe mais.

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  88. Eu não li a Ação mas a primeira impressão é que o Madenka é unico com algum potencial. Jairo e Tunado são historias batidas que vc já sabe onde vai dar, mas se tiver ótimos personagens e fugir um pouco do cliche poderá dar certo.

    Essa coisa de que arte melhora com o tempo pra mim é meia descupinha, pois o editor existe pra corrigir esses erros.

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  89. acho que o melhor a fazer é ignorar esse J.r Pereira, pois o cara não acrescenta em nada na discussão.

    Falar que os caras não conseguiram nem ganhar dinheiro? Claro que não, acho meio difícil ganhar quando você faz um PRÉ LANÇAMENTO de uma revista que aconteceu não faz nem uma semana.

    Enfim, é só um amargurado que não deu certo na área que gostava e ficava jogando praga em quem tenta fazer alguma coisa mais elaborada que suas revistas kamikaze.

    E seja mais educado meu senhor, se ta amargurado, vai fazer terapia, por que ficar xingando os outros pela net não ajuda não viu

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  90. O que não falta é manga batido fazendo sucesso, difícil saber se vai funcionar, só colocando as coisas em pratica, Mostrar a ação pra moleque juvenil que é o publico alvo.

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  91. Poisé Filipi. Eu também não sou do tipo que me importo muito se é mangá, comics, fumetté, tirinha…me importo mais se a história me cativa.

    Geralmente não gosto de alguns comics pelos personagens falarem demais o que estão fazendo, se explicando. Gosto muito nesse ponto do mangá, porque é uma narrativa cinematográfica (nem todos, aqui chega muito mangá mediano). O shoujo então já é um mergulho na sensibilidade das personagens através do enquadramento, é muito próprio, nem sei definir.

    Não vejo problema em ter diferenças, já que acho meio óbvio que nós brasileiros terminemos contando as histórias ao nosso modo, com as próprias referências (que são muito sincréticas).

    E é por isso mesmo que me preocupo com a proposta editorial, pois é perigoso se dizer “Shonen Jump Brasileira” (através tanto do release quanto do próprio formato). Acaba criando de antemão uma comparação, certa expectativa de que seja equivalente. Mas isso em quem sabe o que é “Shonen JUMP”: quem sabe disso é mais “nerd”, um tanto “otaku” no sentido mais hardcore.

    Pelo que entendi, não parece ser o público que a revista quer atingir a longo prazo. Que pode ser os garotos que assistem Dragon Ball Z e Naruto na TV aberta e gostar desse tipo de história se ver de repente na banca.

    Espero que ele consiga, pois o público mais hardcore vê bem mais defeito e fazem bem mais comparações. É meio difícil fazê-los entender que não precisa ser igual ao japonês.

    De resto, estamos fazendo muito barulho por pouca coisa que vimos. Vamos nos silenciar e esperar pra ver. Não vou mentir, eu torço.

    ;)

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  92. Quadrinhos do Megaman… lembro que tinha um robô que era a fusão de vários prefeitos de São Paulo (e a arena era o Prédio do Banespa) e tinha uns outros cangaceiros! Acho que hoje eu não compraria, mas na época era bacaninha… :D

    Sobre a Ação, eu não comprei. E pelas histórias apresentadas nesse post, eu não compraria. Lembro que em outro post daqui, com uma prévia da revista, tinham outras histórias, dentre elas uma de pirata (acho) que foi a única que me interessou – não só porque gosto do tema, mas porque não conheço um mangá decente de piratas, logo já é até uma coisinha um pouco mais original.

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  93. Meu sonho é ver todo mundo bem, realizado e com dinheiro.
    Quero que o lancaster ganhe um milhão de dólares, quero que o Sacuda publique no Japão, quero o desenho animado dos meus personagens, etc.
    E quero todo mundo lendo mangá nacional, botando pra correr os gringos e japas que só publicam aqui porque não há autores que lhes quebrem as pernas.

    Porém, o que eu não faço é passar a mão na cabeça de quem faz coisa errada.
    E não é coisa errada pra mim, o Zé Roberto, leitor.
    É coisa errada pro Zé Roberto editor, roteirista, escritor. Um cara que lançou revistas, que já leu muito mais mangá que você, que ganha dinheiro com a própria produção e que passa uma mensagem bacana em seus livros.

    E um cara que tem idade pra ser seu pai.

    Por isso eu aponto os erros pra que neguinho não cague mais.
    Só que não tem como consertar o que nasceu cagado.
    Se a idéia original não for bem feita, TODO o projeto vai pro lixo.
    Dura um pouco, faz barulho, mas o cancelamento é inevitável.

    E eu vejo isso com muita tristeza, porque não quero ninguém se fodendo.
    Mas a derrota é uma certeza porque tá tudo errado.

    Os autores estão errados porque não colocaram elementos brasileiros em suas histórias.

    Porque se é pra fazer uma “shonen jump brasileira”, tem que ter OBVIAMENTE elementos da cultura brasileira nas histórias. Mas o que vi foi apenas um bando de moleque que desenha legalzinho, fazendo HQ pior que o Japão.

    Então me desculpem a franqueza, mas isso não vai dar certo.

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  94. Não tem elementos brasileiros Pereira? saci e cuca são do folclore americano e japonês, respectivamente né. Olimpíadas do RIo de janeiro? Claro que não é Brasileiro, RIo de Janeiro é capital d França pelo que me consta.

    Voce ja pode ter lançado varias revistas ( o mercado ta a mesma merda, quer dizer que suas revistas não deram em nada)

    Voce leu mais mangás que os outros? acho melhor lelos novamente, pois pelo jeito não assimilou nada. ( e desde quando isso é parâmetro para saber mais que os outros?)

    Ou vc é um ignorante, pois nem leu a revista e ja ta falando ( ja ouviu a frase: nunca julgue um livro pela capa?) ou é parente da mãe Dina e do Pai galo, pois esta prevendo o futuro da revista dizendo que não vai dar certo.

    Lamentavel

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  95. kkkkkkkkk! Esse Zero Berto é um tapado.

    Não, velhote. Saci é elemento da cultura egípcia.

    Ele já tentou duas vezes dar aquele livro dele de graça p Mara mas ela simplesmente ignorou o coitado. kkk!

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  96. Dois-berto, eu me refiro a elementos da cultura brasileira URBANA!
    Isso é molezinha de bolar, até um néscio feito você conseguiria.

    Que tal uma escola pública daqui, onde habitam as entidades do folclore brasileiro? Não apenas saci e demais criaturas manjadas, mas aquelas outras que os livros não contam e que, se a gente pesquisar, encontra. Eu achei umas bem legais no folclore tupi-guarani, como a mulher com duas cabeças e que só comia carne de gente.
    Ou o itacotiá, o não-ser.

    Ou criaturas do folclore judaico; o dibbuk é foda, o golem é sensacional…

    Com 3 personagens principais meio chibi (um saci metido a mano e corinthiano, um iara lindinha e funkeira sensual, e o mocinho normal), jogue-os todos numa escola que nem o “Meu Amigo da Escola é um Macaco”, mas entupido de criatura maluca…
    Pronto! Já dá até pra fazer um marketing nervoso!

    O que complica é que o pessoal aí acha que mangá sempre tem que seguir os esquemas japoneses. Ser P&B, ter berreiro, cara e bocas, plagiar a Shonen Jump…
    Mas nem um pingo de nacionalidade.

    Putinhas, o meu livro vendeu porque eu coloquei elementos brasileiros na história. Espiritismo e Umbanda com mangá me deu uma boa grana!

    Se você odeia seu país, problema seu.
    Mas quem compra sua HQ é brasileiro, não é otaku.

    Brasil vende. E bem! Só você que não vê.

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  97. humberto, como o Zero Berto não acrescenta nada na discussão?? Acrescenta sim. Acrescenta a comédia. kkkk! Tô rindo litros dele.

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  98. HATERS GONNA HATE.

    PS: Quem é J.r Pereira ? Sem sarcasmo ou brincadeira, ele fazia megaman nos anos 90 o_o, é isso ? Desculpa se eu sou da geração de bundões que nunca ouviu falar desse homem que se diz fodão e experiente. Mas vou admitir que ri muito quando fui procurar o livro dele no google.

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  99. Li reli…Mas não entendo o pq do J.R Pereira e do Lancaster não se darem as mãos… Porra o Pereira é um grosso do caralho…sei disto por que lia a Animax e percebia mesmo sendo criança.

    Agora a união de Lancaster com Pereira daria um resultado muito bom, mas por culpa da briguinha de criança entre vocês dois,nenhum da a cara a tapa.

    Pereira, olha o quanto tá guardado aí Caralho liga por pede desculpas…NÃO SEI O POR QUE DAS DISCUSSÕES DE VOCÊS MAS PORRA OUTRA VEZ…

    O PEREIRA creio que vc já tenha atingido a humildade de trabalhar com com outras grandes mentes…eu não te acho ignorante apenas acho que vc e o lancaster deveriam se unir pra aproveitar a revista que saiu.Vamos lá Pereira….

    Queria dizer isto ao Sakuda e ao Lancaster também mas creio que não dá tempo de eles lerem.

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  100. E lanço a Questão a vc J.R.Pereira:Na sua opinião ainda a tempo de salvar a revista de um cancelamento?

    Eu gostaria muito de conversar com vc Pereira pra ouvir um pouco mais… Um dos meus sonhos a partir de agora, é que vc Pereira botasse a mão na consciência e ajudasse os meninos (não que eu não seja…),a tentarem formar algo melhor…

    E vou continuar dizendo a mesma coisa nem que um dia tenha de jogar vc e os editores numa sala trancada até que saiam de lá,não com a mesma idéia (impossível mas com um mesmo objetivo.

    (Meu portugues está ruim por que eu tava no celular…)

    Puxa estou vendo os gênios irem para o buraco.Mas ainda vou ler a Ação…

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  101. “Eu gostaria muito de conversar com vc Pereira pra ouvir um pouco mais…”

    Perdoe-o , Senhor. Ele não sabe o que diz.

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  102. Pereira MITO!
    Um verdadeiro patrimônio nacional!
    Façam um manga, e livro e anime também – vamos aproveitar e fazer logo um grande projeto multimídia – sobre a vida e obra do cara.
    Será um clássico atemporal, não tenho dúvidas!

    A verdadeira expressão do povo brasileiro, do autor incompreendido, um grande editor!

    Brilhantes ideias!
    Por que não pegar aqueles folclores daquelas animações da Multirio e colocá-los em um inédito cenário escolar? Tipo um Machi de Uwasa no Tengu no Ko, ou um Kamichu? Plágio? Nhá, tudo mangá obscuro, quem é que vai perceber?
    Daí coloca esses folclores para disputarem lado a e lado b na escola, com as brigas de torcedores de time de futebol paulista, os mano gueto e os coitados que sofrem bully.
    Ideia de gênio mesmo, só um verdadeiro gênio para visualizar assim tão facilmente uma história tão cheia de conflitos, cultura e ao mesmo tempo apelativa ao público jovem radical e super original!

    Salve Pereira, esse manja!

    Um verdadeiro herói solitário, com seus livros maravilhosos para públicos tão apolos quanto os espíritas e umbandistas! Afinal, tem que ter visão para perceber um nicho tão grande quanto o de 20 milhões de pessoas que seguem essas religiões, e acima de tudo, para concorrer com o fortíssimo e oceanicamente vasto mercado editorial de livros evangélicos, sem contar com os bestsellers psicografados.

    Temos mesmo muito o que aprender com o Pereira.
    Me desculpe por minha ignorância inicial.
    Gomen.

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  103. É isso aqui virou papo fuleiro mesmo….Pereira perdeu o foco e a educação junto com o Panino…

    Estão parecendo 2 viadinhos discutindo a relação..Ninguem quer saber quem é o Dante e o Botante de vcs…

    Parecem 2 donos da verdade…mas com argumentos infundaveis não da nem pra levar a sério…

    E o Panino em cara xato…onde eu entro ta esse cara xorando de alguma coisa se não tem vida velho vai aranjar oq fazer…

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  104. Meninas, conforme eu disse, não se pode consertar o que começou errado.
    A proposta dessa “publicação” é apenas servir de veículo para os sonhos dos seus participantes. O que eu louvo e enalteço.

    Porém, o sonho precisa estar levando adiante uma premissa que possa, no mínimo, REVER os parâmetros que os leitores tem pra comparar.

    Ou seja, é preciso pegar o tema mangá e lançar um NOVO OLHAR sobre o tema. E isso se faz aliando uma mente criativa com um conhecimento técnico da construção do mangá, colocando no meio elementos que o público-alvo goste.

    O novo olhar nasce de uma vontade de se abordar o convencional mas por um ângulo inusitado.
    A mente criativa pega esse ângulo e o ADEQUA para apresentar alguma coisa que normalmente não se vê por aí.
    Daí, se acrescenta situações que o leitor possa gostar e pronto.

    Agora, o segredo não está em se fazer igual ou pior, que japoneses.
    É pra fazer MELHOR que os japoneses, pois eles fazem mangá pra ELES!
    Quando deveríamos fazer mangá PARA NÓS! Não pro autor, nem pros otakus, nem pra mim.
    Mas sim pro leitor brasileiro mesmo, como um todo.

    O grande erro é que se parte de uma idéia que não foi trabalhada, que não foi pesquisada e nem estudada para ser “para nós”, mas que foi mantida porque “eu gostei porque sou fã”.

    Quando deveria ser trabalhada para que O LEITOR BRASILEIRO goste, independentemente dele ser fã ou não.

    Eu não vejo como o leitor comum possa gostar de uma emulação simplória e caquética de mangás que ele tem em sua estante ou já leu antes. Se fosse uma visão e abordagem diferenciada, com um tempero nacional, como acontece com Luluzinha mangá, beleza. Funciona.

    Só que esses amadores partiram de uma concepção personalista, exclusivista, excludente.
    Quando deveriam ser universalistas e includentes.

    Acontece que essas empreitadas são feitas em turminhas.
    Eu não faço parte de turminhas. Detesto turminhas e trabalho em equipe pois aprendi, com o Megaman, que o ilustrador SEMPRE quer colocar-se acima do trabalho. Ele se acha um escolhido por Deus só porque sabe desenhar (e mal).
    Por isso fui para os livros onde posso trabalhar em paz, ganhar meu dinheiro e fazer minhas coisas não apenas acontecerem mas FICAREM.

    E valorizo meu trabalho: se fosse pra arrumar alguma coisa, eu iria cobrar. Duvido que algum de vocês possa pagar no mínimo 2.000 reais pela minha assessoria.
    Lamento.

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  105. O que quero dizer é que qualidade é bem vinda, mas nem sempre qualidade é o que o leitor quer, ele pode se contentar com a história ser apenas eficiente em cativar as emoções dele, mesmo que não tenha grandes méritos em comparação com outros.

    -Verdade, quantas produções toscas a gente acaba gostando quando criança e hoje vemos com senso crítico que não funcionam mais? Enfim, cada época tem seu Naruto. Agora se um personagem foi reconhecido ou não tem uma lista de personagens (independente de seus criadores) legais que foram lançados que não tiveram seu reconhecimento devido. Ou falharam por falta de estrutura, conceito que poderia ser melhor, burrada de seus criadores, enfim várias situações.

    Eu gostava dos quadrinhos do Mega Man, mas ele tinha suas falhas como não acompanhar os acontecimentos do game. Quem fazia ignorava os jogos, e como se eles vivessem em outra realidade.

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  106. Eu estava participando aqui dos comentários depois de ler a postagem da Mara, mas a partir do momento que me chamaram de merda eu estou só para dizer bobagens mesmo.

    Afinal, pra que mais isso serve? Só para dizer bobagem mesmo, e não tenho vergonha nenhuma de dizer que estou fazendo isso, já que é de propósito mesmo.
    Só acho que pessoas “séries” como o Pereira é que não deveriam perder tempo aqui, aparentemente falando a sério, e se quiser mesmo discutir o assunto, que fizesse em particular e diretamente com os interessados como disse bem lá em cima.

    O pessoal da Ação fez o correto.
    Passaram por aqui, leram as opiniões sobre trabalho deles e deram sua resposta. Feito isso, se retiraram dos comentários.
    Como profissional, com tantos anos de experiencia e alegado profissionalismo, Pereira deveria ter feito o mesmo, e se tivesse algo à mais a acrescentar, deveria ter feito pro aqui: http://www.acaomagazine.com/fale-conosco.html

    Os autores da Ação são facilmente localizáveis por aí, e frequentemente os vejo aqui e ali, já tendo dado minha opinião sobre a ideia deles. Posteriormente, continuarei dando minha opinião sobre o trabalho deles quando achar que eles são relevantes, mas não será publicando textos ou em comentários em textos de outros por aí, irei diretamente falar com eles como é o correto.

    Vendo a atitude do Pereira aqui, entretanto, pode ser imaturidade minha de não resistir ao impulso, mas escrevo um monte de bobagem mesmo em resposta. Pelo menos faço isso ainda com algum fim humorístico.
    Tudo bem rirem do que eu escrevi, pois a intenção é essa, mas eu ri muito mais do que o Pereira tem escrito aqui, sem considerar sua postura, e infelizmente acho que essa não era a intenção dele.

    Desculpe @Arayashi se eu acabei incomodando você com tudo isso.
    Também não sou atoa, apenas acontece que dá para eu vir aqui e postar coisas aleatórias (as vezes nem tanto).

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  107. Pois é ai esta o erro Pereira esta tentando falar com um fundo de verdade mas ele ja passou da conta…nem o tio Gates se acha tanto quanto ele..e tmbm creio que tenha que ter um pouco de educação…Afinal seus aclamados leitores podem estar aqui se ele verem vão ver quanta merda o Pereira falou…

    Mesmo eu concordando com 70% do que ele falou..oq ele falou tem muita coisa que ele cagou..pela boca..

    Acho que faltou um pouco de etica e profissionalismo…Que os caras da ação tiveram mesmo chamando seu trabalho de merda..e ter um historia com o nome tunando…fala serio…Initial D esta se retorçendo em sua cova…

    E vc Panino polemiza bastante ninguem quer saber de sua primeira punheta…com a irmã do Megaman pior ainda…vcs não estão espondo opniões estão querendo socar um na bunda do outro..parem com o troca troca e voltem pra realidade…

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  108. Apo, “qualidade” é um termo bastante pessoal.
    Pra mim, qualidade se resume a cumprir o que se promete.

    O Megaman, com todos os seus erros, era um gibi sincero. Porque mesmo que fosse tosco e cansado, você percebia que os envolvidos se dedicavam a tentar fazer um trabalho para o leitor curtir.
    A fórmula poderia não agradar esse ou aquele, mas no frigir dos ovos as vendas iam bem e a revista durou bastante… Mas depois que eu saí, tudo desabou, exatamente por causa do roteiro cagado.

    A fórmula da “Ação Magazine” é ambiciosa: ser a “shonen jump brasileira”. Mas, até o momento, eu não vi nada de Brasil na dita cuja.
    O título é plágio dos ideogramas japoneses, a capa tem um desenho de mangá que não tem nada de brasileiro e as histórias são, em sua maioria, emulações dos mangás que os autores gostam.

    Ora, então a “qualidade” da revista se resume a TENTAR? Isso não é qualidade, pelo contrário!

    E, quanto a mim, claro que eu digo besteira. Mesmo porque vocês não tem o monopólio da tolice.
    Mas, diferente de vocês, eu quero que a molecada melhore.
    Quero que eles façam as coisas sérias.

    É meu jeito, e estou velho demais pra bancar o falso.

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  109. Se fosse o bumbum da Mara… a bunda do Pereira eu dispenso.
    Enfim, tudo por fins humorísticos.

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  110. O Megaman, com todos os seus erros, era um gibi sincero. Porque mesmo que fosse tosco e cansado, você percebia que os envolvidos se dedicavam a tentar fazer um trabalho para o leitor curtir.

    -É aquela era divertido, mas não era Mega Man porque o universo do Mega Man não era aquela universo no qual ele era inserido. Era, divertido? Era, mas quebrava o universo que a franquia apresentava. Pode ser considerado mais uma sátira (como aqueles quadrinhos da revista Mad) do que um material fiel. Sei que pra você o lucro é importante. Teve êxito pra você: parabéns. Só não sou puxa saco de material desse tipo. E olha que eu gostei, assim como não puxo saco de Holy Avenger (e olha que já fui fã xiita desse quadrinho). Curtir, gostar não é ficar endeusando trabalho nem criadores. Ficar seguindo Twitter do Cassaro, da Awano, o seu etc… Acho que o trabalho se torna mais humano quando a gente enxerga as limitações e as aceita.

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  111. Não existe essa de “universo” do Megaman.
    A Capcom nos deu autorização para mexermos com seus personagens, da mesma maneira que qualquer outro roteirista poderia fazer.
    O que nós fizemos foi agregar nosso talento e nossas idéias a um grupo de personagens que, de outra maneira, não teriam condições de mostrar as cores locais do país em que foram publicados.

    É bobagem ter um preciosismo com relação à cronologia dos games em relação às HQs porque são obras de arte distintas, com visões e objetivos distintos.

    O lucro foi importante não apenas pro meu bolso, mas pela satisfação da maior parte dos leitores.
    Nós tivemos um caso de um fã xiita que chegou a quase dar porrada no peixoto porque “alteramos as histórias dos jogos”.

    Fala sério, o sujeito deve ter algum problema mental sério pra fundamentar sua vida no apego a um personagem de vídeogame.

    Eu combato radicalmente a paparicação. Porque o Megaman, por mais legal e divertido que foi, ACABOU!
    Miunha vida continua, a vida de todos os envolvidos continua e, pra mim, é inaceitável que um trabalho que não estou dando continuidade possa ser idolatrado pro resto da vida…

    Quando estou trabalhando em OUTRAS coisas que, sinceramente, deixamn o Megaman no chinelo.
    Coisas minhas, com fundamento artístico e propostas que JAMAIS seriam colocadas no Megaman, na Mad, na Animax ou em qualquer outra revista que fiz.

    Porque eu não sou de ficar olhando pro passado que nem uns e outros, sonhando com a morte da bezerra ou dizendo que “puxa, meus gibi eram sensacionais, mimimi, eu fiz um ótimo trabalho, bububu…”

    Fiz.
    Mas como artista, minha obrigação para com meus (2) leitores é me superar a cada trabalho.
    Tenho conseguido isso, conforme qualquer um pode confirmar ao ler o Mil Nomes.

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  112. E não é pra tornar o trabalho “mais humano”.
    É pra consertar os erros pra se tornar um artista melhor.
    Foda é que os caras aí erram, sabem que estão errados mas que, devido a empáfia típica dos inseguros, persistem no erro.
    Quem vai perder tempo, dinheiro e leitores não sou eu. Portanto, que se fodam.
    Minha parte eu fiz.
    Agora, eles que sejam homens pra amadurecer e consertar as merdas, ou que sejam varridos pro sebo, que nem foi com as revistas Clube do mangá, Manga Boken, Ethora, Holy Avanger e tantos outros fracassos.

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  113. Não existe essa de “universo” do Megaman.
    A Capcom nos deu autorização para mexermos com seus personagens, da mesma maneira que qualquer outro roteirista poderia fazer.

    -Não existe uma pinóia: quem acompanha os jogos da série sabe que tem uma trama, uma história, um universo que a HQ brazuca não soube explorar. No mínimo tinha que ter alguém que tivesse conhecimento da história do Mega (não so dos personagens) e principalmente da trama.

    O que nós fizemos foi agregar nosso talento e nossas idéias a um grupo de personagens que, de outra maneira, não teriam condições de mostrar as cores locais do país em que foram publicados.

    -O que não significa fidelidade ao universo do personagem, você pode criar um universo e inserir qualquer personagem nele adaptando-o a este universo, mas não quer dizer que será o universo original.

    O lucro foi importante não apenas pro meu bolso, mas pela satisfação da maior parte dos leitores.

    -É aquela: fã satisfeito= tabalho reconhecido= retorno financeiro= novas propostas.

    Fala sério, o sujeito deve ter algum problema mental sério pra fundamentar sua vida no apego a um personagem de vídeogame.

    -Ou simplesmente quer um universo que bata com o que ele jogou no jogo. Coisa que a HQ nacional do Mega não tinha. Aí tem que se separar isso.

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  114. Mas como artista, minha obrigação para com meus (2) leitores é me superar a cada trabalho.

    -Mais que a obrigação de qualquer artista.

    Tenho conseguido isso, conforme qualquer um pode confirmar ao ler o Mil Nomes.

    -Ainda não achei o seu livro por aqui, espero um dia encontrar pra ver.

    E não é pra tornar o trabalho “mais humano”.
    É pra consertar os erros pra se tornar um artista melhor.

    -Sua Hq do Mega teve defeitos, assim como acho alguns pontos em Holy Avenger tipo desnecessários. Mas aí você vê que é uma obra de ficção. Cada um faz o que quer e escreve o que quer, o que falta mesmo é ousadia nas Hqs nacionais, copiar formato Japonês, Americano já deu no saco!

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  115. Não é que o pessoal da HQ brazuca não soube explorar.
    A GENTE NÃO QUERIA EXPLORAR!
    Recebemos da Capcom o mangá original do Rockman e que seguia fielmente os games. Acho que tenho os volumes aqui em casa, perdidos em algum lugar…

    Porém, a editora, eu e o peixoto decidimos que o material original, apesar de muito bom, não correspondia ao que queríamos em termos de criatividade.
    E já que havíamos recebido autorização para fazermos o que quiséssemos com os personagens, nada melhor que lançarmos a nossa visão artística sobre os mesmos.

    Com essa atitude nós não apenas mostramos a competência e capacidade do ROTEIRISTA nacional como mostramos que o tal lance de “universo” do personagem é uma tremenda bobagem, pois se a Capcom deixou a gente fazer o que quiser, é sinal que eles estão pouco se fodendo pro tal “universo”.

    A fidelidade que tínhamos com os personagens se resumia a alguns detalhes de seus designs e mais nada. Não podíamos descaracteriza-los mas tínhamos liberdade de, por exemplo, fazer a Roll ficar gostosa, tesuda ou expor sua carcaça.

    Esse conservadorismo careta é típico de fã, e eu respeito isso. Porém, tivemos uma chance raríssima de fazermos algo nosso, brasileiro, autêntico, com um personagem mundialmente famoso.
    Erramos, fizemos merda mas, até onde sei, pela primeira vez na história dos games um personagem de ponta foi cuidado por autores daqui.

    Pra mim foi uma puta vitória do caralho e, na boa, com apenas UM ÚNICO ROTEIRISTA (eu), foi feito um trabalho que a Capcom demanda pelo menos cinco roteiristas!
    Se isso não significa que temos talento e potencial…

    E o fã que me desculpe, mas não fazíamos a revista pra fã nenhum.
    Que se foda o game, que se foda seu “universo”. Tínhamos a chance e fizemos o que tínhamos que fazer. O leitor gostou, estava funcionando bem até a hora que eu saí, depois foderam tudo mas não tenho nada com isso.

    — Entenda uma coisa: eu não sou um escritor que faz o que o editor manda, nem o que o leitor espera. Eu sou incapaz de seguir “universos”, ou fórmulas ou me adequar a esquemas de trabalho caretas, tipo “turma da mônica”.
    Esse é o diferencial que um autor que busca ser livre tem que ter do autor que só quer ganhar dinheiro.

    Porque o autor 100% comercial vendeu sua convicção.
    Eu mantenho a minha e busco agradar o leitor, mas sem me rebaixar às exigências dele.
    Meu texto sai mais visceral, verdadeiro, divertido mas incômodo, com alma.
    Já o texto do nagado, por exemplo, não tem vida.
    O texto do lancaster não tem aquela “pegada”.
    E o texto do cassaro é só um espelho do Ego dele.

    Eles não são capazes de exporem as entranhas da mocinha. Não são capazes de fazerem rir, de fazer o leitor chorar, de fazer o leitor pensar.
    Modestíssima a parte eu tenho; vendo isso, ganho minha grana mas eu JAMAIS me submeteria ao que o leitor quer.

    — Cada um faz o que quer, é verdade. Mas é essa a grande merda.
    Porque eles fazem o que querem PARA ELES!
    Eu faço o que quero para o MEU leitor.
    Eu divirto ao mesmo tempo que esfaqueio o leitor pelas costas.
    Transformo meu mocinho num assassino alucinado enquanto ele abre a carcaça de sua amada para, dali a pouco, ambos estarem no céu da paixão eterna.

    E eu faço Deus ser o maior vilão da história da Humanidade, escravizando bilhões de almas pela Eternidade a fora.

    Por isso que quando vejo essas historinhas desses caras aí, eu balanço a cabeça, decepcionado, porque eu faço roteiros MUITO melhores que essas bostas que eles fazem.

    Porque não tenho medo do leitor, não tenho medo de amigos, nem de panelinhas e sei que não vou fracassar…
    Pois não quero ganhar nada, só quero ir tocando minhas coisas até onde der.

    Visite meu site e confirme o tamanho da minha Liberdade: http://www.milnomes.com

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  116. Não é que o pessoal da HQ brazuca não soube explorar.
    A GENTE NÃO QUERIA EXPLORAR!
    Recebemos da Capcom o mangá original do Rockman e que seguia fielmente os games. Acho que tenho os volumes aqui em casa, perdidos em algum lugar…

    Porém, a editora, eu e o peixoto decidimos que o material original, apesar de muito bom, não correspondia ao que queríamos em termos de criatividade.

    E já que havíamos recebido autorização para fazermos o que quiséssemos com os personagens, nada melhor que lançarmos a nossa visão artística sobre os mesmos.

    -Não tira o fato de trabalhar com os personagens num universo modificado. Ficou legal, mas infiel ao universo do personagem.

    Com essa atitude nós não apenas mostramos a competência e capacidade do ROTEIRISTA nacional como mostramos que o tal lance de “universo” do personagem é uma tremenda bobagem, pois se a Capcom deixou a gente fazer o que quiser, é sinal que eles estão pouco se fodendo pro tal “universo”.

    – A Capcom sempre foi uma empresa mercenária ao extremo, estavam pouco se fudendo porque era pro Brasil. Queriam eram lucrar com o personagem. Mexer com um universo de um personagem é mexer com uma estrutura, seja ela coerente ou não, pode agradar a maioria ou não, é um risco. Se você teve êxito, parabéns, mas mesmo assim teve gente que não achou o trabalho bom porque olhou com crítica a fuga do mundo de Mega Man que foi feita. Dividiu águas.

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  117. Esse conservadorismo careta é típico de fã, e eu respeito isso. Porém, tivemos uma chance raríssima de fazermos algo nosso, brasileiro, autêntico, com um personagem mundialmente famoso.
    Erramos, fizemos merda mas, até onde sei, pela primeira vez na história dos games um personagem de ponta foi cuidado por autores daqui.

    -Mas é aquela: todo fã quer um trabalho fiel a aquilo que ele se acostumou a ver. Mega Man é uma série que tem história, personagens, um universo construído. Quando você modifica, mesmo que uma coisa que fique bacana, você é alvo de críticas. A pessoa quer fidelidade a história dos games, histórias feitas por um entendido do assunto. O que a HQ do Mega nunca foi. Foi um universo diferente onde os personagens eram inseridos.

    E o fã que me desculpe, mas não fazíamos a revista pra fã nenhum.
    Que se foda o game, que se foda seu “universo”. Tínhamos a chance e fizemos o que tínhamos que fazer. O leitor gostou, estava funcionando bem até a hora que eu saí, depois foderam tudo mas não tenho nada com isso.

    -Pra alguém que queria lucrar, tratar os fãs dessa maneira…

    — Entenda uma coisa: eu não sou um escritor que faz o que o editor manda, nem o que o leitor espera. Eu sou incapaz de seguir “universos”, ou fórmulas ou me adequar a esquemas de trabalho caretas, tipo “turma da mônica”.
    Esse é o diferencial que um autor que busca ser livre tem que ter do autor que só quer ganhar dinheiro.

    -Mas você quer ganhar dinheiro. Se você tem um personagem, que tem uma história em uma mídia (games, desenhos etc..) você tem que no mínimo seguir a linha do universo dele. Mudar é correr risco, mas se você tinha convicção que ia agradar (e você diz que conseguiu) digo novamente parabéns, mas admita que seu trabalho não agradou muita gente e que poderia ter dado merda. E pra quem quer ganhar dinheiro se arriscar no escuro é complicado, mas no seu caso você teve boa premissa.

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  118. Pra mim foi uma puta vitória do caralho e, na boa, com apenas UM ÚNICO ROTEIRISTA (eu), foi feito um trabalho que a Capcom demanda pelo menos cinco roteiristas!
    Se isso não significa que temos talento e potencial…

    -Mais uma vez não estou tirando teu mérito, porque se você não tivesse um personagem licenciado em mãos (como no caso do Azulzinho Maravilha) seu trabalho seria reconhecido do mesmo jeito. Mas quando se trabalha com um personagem que é popular com fãs FIDELIDADE ao universo dele é essencial, isso não vai prejudicar na história porque veja bem: se o cara manda bem no roteiro, ele consegue adaptar a idéia que ele quer passar em qualquer universo.

    Porque o autor 100% comercial vendeu sua convicção.
    Eu mantenho a minha e busco agradar o leitor, mas sem me rebaixar às exigências dele.

    -Mas agradar os leitores muitas vezes não é garantir grana, ganhar dinheiro. Você não precisa se sujeitar totalmente a fãs, mas levar em consideração críticas ou dicas fundamentadas que tem de mal?

    Meu texto sai mais visceral, verdadeiro, divertido mas incômodo, com alma.
    Já o texto do nagado, por exemplo, não tem vida.
    O texto do lancaster não tem aquela “pegada”.
    E o texto do cassaro é só um espelho do Ego dele.

    -Cada um tem seus defeitos, como citei. Muitos só se destacam em 2, 3 trabalhos ou azaradamente em 1 só. Por isso acho que os artistas tem que se reiventar sempre!

    — Cada um faz o que quer, é verdade. Mas é essa a grande merda.
    Porque eles fazem o que querem PARA ELES!
    Eu faço o que quero para o MEU leitor.
    Eu divirto ao mesmo tempo que esfaqueio o leitor pelas costas.
    Transformo meu mocinho num assassino alucinado enquanto ele abre a carcaça de sua amada para, dali a pouco, ambos estarem no céu da paixão eterna.

    -Mas você diz que estava se lixando pros fãs nos quadrinhos do Mega man. Não seria contraditório essa sua afirmação? Não teria como o senhor conhecer o universo do personagem supracitado e adaptar a história a tal universo sem imacular nada no qual irritasse seus fãs?

    Porque não tenho medo do leitor, não tenho medo de amigos, nem de panelinhas e sei que não vou fracassar…
    Pois não quero ganhar nada, só quero ir tocando minhas coisas até onde der.

    -Então você não quer granhar dinheiro? Pra mim tu queria ser bem sucedido na área de personagens e suas mídias.

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  119. Apo, acredito que gibi do Megaman não era feito para os fãs hardcore (é desses que o Pereira menciona, acredito) do game e sim para aqueles que conheciam o personagem e o jogo mas não tinha nenhum conhecimento sobre a história, se ficasse só no nicho hardcore o gibi não duraria tantas edições.

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  120. O dono autorizou e aprovou. Portanto, não há infelidade.
    No máximo temos uma “visão alternativa” mas que está dentro do universo ficcional do personagem.

    A Capcom é gananciosa? Foda-se! São negócios, baby!
    O personagem não é seu, é deles. Se eles querem faturar, problema deles, você não tem nada com isso! Mania besta de ficar fazendo beicinho com o que não é seu… Coisa de criança!

    Teve quem não gostou? Pau no cu deles! A Capcom gostou, a editora, a equipe, eu e 99% dos leitores gostaram. Quem não gostou apenas ignorava a revista e pronto. Que vão chorar na cama!

    — O fã não sustenta merda nenhuma de empresa alguma. O fã é quem faz barulho mas quem compra mesmo o produto final é o consumidor comum.
    Imagine o que seria da Coca-Cola, Brahma, Restart ou Volkswagen se eles só vendesse pros fãs! Ridículo, né?

    O que acontece é que a mídia te passou uma MENTIRA; eles te impuseram o conceito de que o fã é importante.
    Não é. Nunca foi.
    Mas você, por não ter pensamento crítico, aceitou a LAVAGEM CEREBRAL.

    — Por isso que eu recuso a ditadura dos fãs.
    Fã não manda no meu trabalho, eu não sou escravo do fã. Se eu fosse, só faria yuri, lemon ou editava a “Ação magazine” sem ganhar um puto.
    Só que aí eu seria o lancaster, um incompetente que não tem idéias que preste, e não seria o Zé Roberto, que escreve bem pra caramba e tem idéias ótimas… E que ganha dinheiro.

    Vocês são escravos dos rótulos! Sem identidade, sem ética, sem caráter, sem pensamento crítico, meros macacinhos amestrados e nem se ligam disso! Pobre de sua geração…

    — Outra: é possível ganhar dinheiro sem vender a alma. Vocês se enganam ao achar que todo roteirista tem que ser puta ou ideologista. Dá pra manter a ideologia e ganhar dinheiro. Eu sou a prova disso; é só ler meu livro que tá lá todas as minhas idéias e propostas, mas com uma formatação comercial.
    Vendeu bem, ganhei minha grana e passei minha mensagem.

    Mas não sou contra o autor que só quer grana. É trabalho, foda-se.
    O que complica é que a MANEIRA como ele quer essa grana! Ele quer grana sendo medíocre, incompetente, ladrão.
    Se bem que nenhum desses caras aí quer dinheiro. Se quisessem, faziam a revista de tal forma que o leitor COMO UM TODO, e não só os fãs retardados, poderiam curtir.
    Mas é foda, cabeça pequena faz trabalho pequeno e toma no cu.

    — PORÉM, eu ouço críticas. Mas tem que ser crítica boa, embasada, apontando erros que eu não vi. O cara que diz “ah, eu não gostei, estava feio, o universo foi alterado…”
    Eu nem dou bola.
    Mas na boa, eu já estou numa idade e formação que só aceito crítica do Lasseter ou do Miyazaki!
    Não é orgulho, é que eu SEI o que estou fazendo.

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  121. Apo, acredito que gibi do Megaman não era feito para os fãs hardcore (é desses que o Pereira menciona, acredito) do game e sim para aqueles que conheciam o personagem e o jogo mas não tinha nenhum conhecimento sobre a história, se ficasse só no nicho hardcore o gibi não duraria tantas edições.

    – Mas quem curte o personagem, quer queira ou não, gostaria de saber mais sobre a história do mesmo. Usar o universo dos jogos enriqueceria mais o trabalho. Ele pode até ter tido êxito com a revista, mas teve erro de execução sem ter a história pra se embasar. Não estou dizendo que eu não gosto da revista, eu gosto. Somente vejo que poderia ter a história do personagem coerente com o game até pro pessoal se interar e buscar os games. Enriqueceria, entende?

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  122. Quando se tem 47 anos e minha formação, a gente consegue ver se o cara tem talento ou não.
    Ele pode fazer 30, 40, 90 histórias, mas só vai sair merda.

    Porque quem é bom, casqueta qualidade logo na primeira bofetada!
    O cara ruim pode fazer bilhões de histórias que não funciona.
    Engana. Quebra um galho, ainda mais se não tiver concorrência.
    Mas entrou um japonês, americano ou europeu na parada, quebra a perna do vagabundo!

    Porra, se quebrou a perna do cassaro, a ponto dele ter que desistir da HQ pra trabalhar por fora, IMAGINE com essa turminha aí!
    É cruel pra caralho, negada! Leitor te esnoba, você perde saúde, tempo, dinheiro, toma no cu, fracassa, dá depressão, você desiste e sente que sua vida não vale nada.
    Daí vai pra outro lado da Vida e fica amargurado até morrer.

    Tá pensando que não tem retorno? Toda essa pose, empáfia, malcriação, gozação, esnobada, TUDO volta pra você em quíntuplo quando seu gibi é cancelado.
    Teve uma autora aí que tentou suicídio, sabia? Porque ela botou o nariz lá em cima, achou que era fodona, poderosa, cheia de amigos, paparicada pelos malditos fãs…

    E quando ela fracassou, ninguém foi lá lhe ajudar a pagar os colaboradores.

    Por isso que eu acho que vocês que bajulam e paparicam esses coitados, não passam de uns filhos da puta duns desgraçados do caralho!
    Porque estão incensando o Ego do camarada, dizendo que adorou, nossa, que desenho lindo e o caralho…
    Mas quando ele cai ali adiante, todo mundo some.

    Ele ganha, nós ganhamos.
    Ele se fode? Problema dele.

    — Enfim, eu quero ganhar dinheiro e passar minhas idéias.
    Mas se não ganhar dinheiro, tudo bem, porque passei minhas idéias.

    É foda, como vocês não tem ideologia e nem valores, a não ser imediatismo materialista louco, não entendem que um cara pode usar uma mídia comercial pra passar uma mensagem bacana.
    Tudo pra vocês é dinheiro, dinheiro, dinheiro…

    Eu gosto de dinheiro, quero dinheiro, mas me satisfaço apenas por passar minhas idéias. Só isso.

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  123. Puta merda! Volto aqui depois de várias horas e o velhote ainda tá falando… ninguém merece.

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  124. Erro de execução…
    Mano!
    É OBRA DE ARTE, PORRA!
    Um doido feito eu pegou um desenhistas capengas e lançou uma visão comercial mas SURREALISTA sobre o Megaman!
    Pau no cu do planejamento, pau no rabo da coerência, que se dane o maldito fã do caralho e que vá pro diabo a Capcom!

    Quando foi que num mangá nacional se mostrou criança de rua sendo estripada pra montar robô?

    Não existe erro quando se faz Arte.

    Errado é você que burocratizou seu pensamento e trancou seu coração atrás de rótulos e convencionalismos.

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  125. O dono autorizou e aprovou. Portanto, não há infelidade.
    No máximo temos uma “visão alternativa” mas que está dentro do universo ficcional do personagem.

    -Mas não é o universo oficial. Por mais que tenha ficado legal.

    A Capcom é gananciosa? Foda-se! São negócios, baby!

    -Claro, todo mundo quer lucrar. O dinheiro fala em tudo, baby! Até você cria personagens pra jogar pra não perder. Ninguém quer perder!

    — O fã não sustenta merda nenhuma de empresa alguma. O fã é quem faz barulho mas quem compra mesmo o produto final é o consumidor comum.
    Imagine o que seria da Coca-Cola, Brahma, Restart ou Volkswagen se eles só vendesse pros fãs! Ridículo, né?

    Imagino, por isso que há marcas de roupa com nome de Coca Cola. Por que será que vende?

    O que acontece é que a mídia te passou uma MENTIRA; eles te impuseram o conceito de que o fã é importante.
    Não é. Nunca foi.
    Mas você, por não ter pensamento crítico, aceitou a LAVAGEM CEREBRAL.

    -Aham, Cláudia. Senta lá. Então você tá certo em pegar um personagem e criar o universo que bem entender. E que se foda quem não gostou. Não é assim que você trabalha, vivendo o risco de não ter êxito, suas convicções?

    — Por isso que eu recuso a ditadura dos fãs.

    -Não disse pra você lamber as botas dos fãs e sim ser coerente com um universo de um quadrinho, ás vezes ouvir os fãs ajuda, não quer dizer que você tenha que fazer tudo o que os fãs querem, mas você pode tirar boas ideias de alguns. Vai tentar adaptar X-Men com conceitos brasileiros, pode ter êxito, mas sempre dividirá águas. Aceite que, ao mesmo tempo que tem gente que gosta do seu trabalho tem gente que não gosta. O problema é que você não sabe ouvir críticas, só criticar!

    Vocês são escravos dos rótulos! Sem identidade, sem ética, sem caráter, sem pensamento crítico, meros macacinhos amestrados e nem se ligam disso! Pobre de sua geração…

    -Coitadinho de mim, que triste. Estou com tanta pena de mim. Quando crescer eu quero ser que nem o senhor!

    — Outra: é possível ganhar dinheiro sem vender a alma. Vocês se enganam ao achar que todo roteirista tem que ser puta ou ideologista. Dá pra manter a ideologia e ganhar dinheiro. Eu sou a prova disso; é só ler meu livro que tá lá todas as minhas idéias e propostas, mas com uma formatação comercial.
    Vendeu bem, ganhei minha grana e passei minha mensagem.

    – Aham, claro. Não duvido de sua capacidade.

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  126. Mas não sou contra o autor que só quer grana. É trabalho, foda-se.
    O que complica é que a MANEIRA como ele quer essa grana! Ele quer grana sendo medíocre, incompetente, ladrão.
    Se bem que nenhum desses caras aí quer dinheiro. Se quisessem, faziam a revista de tal forma que o leitor COMO UM TODO, e não só os fãs retardados, poderiam curtir.

    -Da mesma forma que se faz um filme baseado num livro como Senhor dos Anéis. Faz-se um filme com coerência da história do livro, e do mesmo jeito se agrada fãs e quem não é fã. E aí?

    Erro de execução…
    Mano!
    É OBRA DE ARTE, PORRA!
    Um doido feito eu pegou um desenhistas capengas e lançou uma visão comercial mas SURREALISTA sobre o Megaman!
    Pau no cu do planejamento, pau no rabo da coerência, que se dane o maldito fã do caralho e que vá pro diabo a Capcom!

    -Cara, tem um neurologista muito bom aqui perto de casa. Eu recomendo ele pra você, tá muito alterado.

    Quando foi que num mangá nacional se mostrou criança de rua sendo estripada pra montar robô?

    -Não precisaria ser do universo de Mega Man, poderia ser universo futurista criado por você mesmo.

    Não existe erro quando se faz Arte.

    -Não estou dizendo que o senhor está errado: somente estou dizendo que você criou um universo pra um personagem que já existia e tinha um universo pra se explorar. E você poderia fazer sua arte com base a na história existente.

    Errado é você que burocratizou seu pensamento e trancou seu coração atrás de rótulos e convencionalismos.

    – Não estou falando de certo ou errado, e meu coração está aberto pra você. Não sou Deus, mas te amo incodicionalmente!

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  127. Porra, se quebrou a perna do cassaro, a ponto dele ter que desistir da HQ pra trabalhar por fora, IMAGINE com essa turminha aí!
    É cruel pra caralho, negada! Leitor te esnoba, você perde saúde, tempo, dinheiro, toma no cu, fracassa, dá depressão, você desiste e sente que sua vida não vale nada.
    Daí vai pra outro lado da Vida e fica amargurado até morrer.

    – O negócio é dar a volta por cima. Fato: sempre vai ter gente fingindo ser seu amigo quando você está no auge, aí quando você cai conta nos dedos quantos ficam pra te ajudar. Eu sei porque já conheci muitas pessoas desagradáveis.

    Tá pensando que não tem retorno? Toda essa pose, empáfia, malcriação, gozação, esnobada, TUDO volta pra você em quíntuplo quando seu gibi é cancelado.
    Teve uma autora aí que tentou suicídio, sabia? Porque ela botou o nariz lá em cima, achou que era fodona, poderosa, cheia de amigos, paparicada pelos malditos fãs…

    E quando ela fracassou, ninguém foi lá lhe ajudar a pagar os colaboradores.

    -Mas aí que tá o erro: pensar que fã é a mesma coisa que ser seu amigo. Mercadologiamente se pensa como consumidores em potencial.

    — Enfim, eu quero ganhar dinheiro e passar minhas idéias.
    Mas se não ganhar dinheiro, tudo bem, porque passei minhas idéias.

    É foda, como vocês não tem ideologia e nem valores, a não ser imediatismo materialista louco, não entendem que um cara pode usar uma mídia comercial pra passar uma mensagem bacana.
    Tudo pra vocês é dinheiro, dinheiro, dinheiro…

    Eu gosto de dinheiro, quero dinheiro, mas me satisfaço apenas por passar minhas idéias. Só isso.

    -Mas você fala mais de dinheiro que de suas idéias, normal. Quem pagam suas contas é o dinheiro, não suas idéias.

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  128. — Autorizou fazer? Então é oficial. E FIM DE PAPO!
    “Ah, mas não consta na…”
    Fim-de-papo!

    — A marca de roupa Coca-Cola vende para quem gosta de… Coca-Cola! Yay! Sensacional!
    Mas não me consta lá que eles vendam APENAS PARA FÃS!
    Acorda, menino!

    — Conforme eu falei, me reservo a não ser escravo dos fãs. Faço o que quero, sem me prostituir e ganhando o justo pelo meu trabalho. Só.

    — Fã não ajuda. Fã atrapalha. Você não sabe o que é receber mensagens de fãs retardados que acham que você tem que ouvir as merdas dele só porque ele é fã.

    Criar não é a mesma coisa que o callcenter da Vivo.
    Eu posso até levar em consideração uma crítica, mas tem que ter embasamento. E fã NUNCA tem embasamento. Trabalhei com esses putos, sei como é.

    — Reitero: recebo e aceito críticas. Eu sou meu maior crítico, depois vem minha patroa, meu editor e um amigo aí que é foda.
    Ms fã nenhum mete o bedelho no meu trabalho, porque fã não sabe porra nenhuma de nada. Simples assim.

    — Poderia, seria… Não foi. Foi no Megaman. E ninguém conseguiu superar, nem os japoneses.

    — Não pegamos o universo original porque não queríamos. Mesmo porque, pau no cu do universo original. Fizemos um gibi do nosso jeito, com nossa cara e, com isso, fomos originais e criativos.
    E pau no cu do fã.

    — E enfia deus no cu.

    — Você nunca levou na cabeça, Apo? Por isso diz que é fácil “dar a volta por cima”. Não é pra todo mundo. E é justamente esse pessoal que se ferra e desiste que tem minha simpatia.
    Porque é o sonho deles que se vai. Tá certo que isso não te diz merda nenhuma, mas é triste ver um artista desistir de sua Arte. Pra mim é.

    — Ninguém te ajuda em nada, otário! Vocês são muito imbecis, acham que tudo se resolve com os amigos, que os bons ficam ao seu lado…
    NEM FODENDO!
    No Megaman tínhamos uma equipe de 5, 10 pessoas. O peixoto os chamava de “meus amigos”.
    Quando a revista foi cancelada, todo mundo sumiu.
    Hoje, vagabundo que desenhava pra nós e nos chamava de “amigos”, nem olha na nossa cara.

    Não fale de situações que você não conhece.

    — Cara! Enfia no seu cu sua “mercadologia!”
    Quem faz mangá no Brasil é carente pra caralho! É o sujeito zoado, a gordinha sonhadora, que a família detesta por fazer mangá, que os amigos zoam por fazer mangá. Se não forem isso, no mínimo são inseguros pra caralho. Não tem nenhum Homem de Ferro feito você, sabichão, esperto, poderoso.
    Ninguém pensa em mercado.
    PORQUE NÃO EXISTE MERCADO, PORRA!
    Eles fazem mangá por paixão, escapismo ou pra provar algo pra si mesmos.
    Então cala sua boca e não diga mais merda “mercadológica”.

    — Entenda uma coisa, Bruna Surfistinha: se sua idéia for boa, seu trabalho é bom.
    Se o seu trabalho é bom, o dinheiro vem.
    Ou seja, dinheiro é CONSEQUÊNCIA de uma boa idéia.

    A coisa que os gringos, europeus, asiáticos e mesmo editoras brasileiras mais valorizam é a IDÉIA.
    Tendo uma boa idéia, a grana vem por consequência.

    Viu como você não sabe de porra nenhuma e eu manjo pra boné?

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  129. Na minha singela opnião, para algo vender além de historia ele tem que ser bem feito, existem mangás que muito perfeitamente bem feitos , mesmo com uma historia bem clichê vendem muito, claro que no caso do Brasil isso está bem improvavel, até por que ainda não temos o suficiente, cada editora tenta de algum geito ser popularizada vendendo os mangás do japão com traduções que seus leitores reclamam, para eles não interessa, eles reclamam mas faz sucesso no Japão isso é muito mais simples do que criar uma aposta original baseada em uma boa historia com muita a ação e tudo o que vai vender, porém eu acho que se a Ação Magazine pretende vender de começo eles deveriam ser mais competentes e começar com pelo menos algumas historias mais ousadas, tudo bem ter alguns clichês não tão bem executados, para mim não importa se eles não ligam ou ligam para seus “fãns” só tenho em mente que uma história que não agrada nenhum tipo de publico não vai vender nada, com certeza, porém o que me preocupa não é elogiar a iniciativa, mas sim a falta de iniciativa, podem me apedrajar mas se até agora só temos a Ação, e eles pelo visto não agradaram tanto, se talvez houvesse alguem com uma boa historia otimo traço e tivesse a ousadia de lançarem seus mangás, talvez a Ação futuramente se preocupe com a concorrencia,
    claro minha opnião não foi baseada na leitura da ação, eu ainda não comprei, não li os enormes comentarios, porém eu vi algumas partes dos mangás no site, para eu ter a minima ideia e também li o post da mara, vou comprar a primera ação mesmo sabendo dos riscos de me decpicionar eu ainda acredito que um dia alguem do Brasil vai ser capaz de não ser igual ao japão, mas ter realmente um bom mercado de mangás originais, não vou basear minha vida nisso eu sei que ainda vai demorar muitos anos, não temos gente com muita competencia, não dizendo que todos não tem, mas as vezes as coisas são mais complicadas do que parecem, o Brasil está em desenvolvimento, temos varios poréns quando se diz algo como Ousadia, é muito raro apostarem, claro que tem muitos casos que dão certo que foram apostas, mas é uma questão de saber executar, as concorrencias só nascem quando vêm que algo têm futuro, mas é tudo mais complicado, as editoras preferem não apostar, e o publico também têm medo de experiencias novas, então isso ainda vai se estender por muito mais muito tempo, posso estar errada, não me importo, pois opnião é algo pessoal, e oque eu pretendo ver na ação não é só iniciativa mas também pretendo ver algo bem executado que futuramente as editoras percebam que vale a pena apostar no mercado de mangás bem executados e com boas historias.

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  130. — A marca de roupa Coca-Cola vende para quem gosta de… Coca-Cola! Yay! Sensacional!
    Mas não me consta lá que eles vendam APENAS PARA FÃS!
    Acorda, menino!

    -E fã não é consumidor como você e eu? Então por que no Brasil tem gente que investe em lojas com roupas da grife e vão abrir Coca Cola Store por aqui. É questão de ter nicho que consome e é fiel. Acorda!

    — Conforme eu falei, me reservo a não ser escravo dos fãs. Faço o que quero, sem me prostituir e ganhando o justo pelo meu trabalho. Só.

    — Fã não ajuda. Fã atrapalha. Você não sabe o que é receber mensagens de fãs retardados que acham que você tem que ouvir as merdas dele só porque ele é fã.

    -Há pessoas sensatas e insensatas em qualquer meio. Não que você faça tudo por eles, simplesmente anailse e use o bom senso, ou suas convicções.

    Criar não é a mesma coisa que o callcenter da Vivo.
    Eu posso até levar em consideração uma crítica, mas tem que ter embasamento. E fã NUNCA tem embasamento. Trabalhei com esses putos, sei como é.

    -Aí você comete o erro da generalização, o que é ruim. Você pode aproveitar muito de várias coisas. Como diziam as Baratas do Joe e as Baratas: da merda ás vezes sai coisa boa!

    — Reitero: recebo e aceito críticas. Eu sou meu maior crítico, depois vem minha patroa, meu editor e um amigo aí que é foda.
    Ms fã nenhum mete o bedelho no meu trabalho, porque fã não sabe porra nenhuma de nada. Simples assim.

    – Aí você está sendo prepotente, infelizmente.

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  131. — Poderia, seria… Não foi. Foi no Megaman. E ninguém conseguiu superar, nem os japoneses.

    — Não pegamos o universo original porque não queríamos. Mesmo porque, pau no cu do universo original. Fizemos um gibi do nosso jeito, com nossa cara e, com isso, fomos originais e criativos.
    E pau no cu do fã.

    -Que eu gostei, mas desrespeitou o universo original. Somente isso.

    — Você nunca levou na cabeça, Apo? Por isso diz que é fácil “dar a volta por cima”. Não é pra todo mundo. E é justamente esse pessoal que se ferra e desiste que tem minha simpatia.
    Porque é o sonho deles que se vai. Tá certo que isso não te diz merda nenhuma, mas é triste ver um artista desistir de sua Arte. Pra mim é.

    – O mundo nunca foi flores, pra qualquer um se firmar num ramo vai penar, porque nada é fácil. Não são flores.

    — Ninguém te ajuda em nada, otário! Vocês são muito imbecis, acham que tudo se resolve com os amigos, que os bons ficam ao seu lado…
    NEM FODENDO!
    No Megaman tínhamos uma equipe de 5, 10 pessoas. O peixoto os chamava de “meus amigos”.

    -O erro de taxar qualquer pessoa de amigo, amigo é uma palavra muito forte. Por isso que a maioria dos meus contatos prefiro identificar como colegas.

    Quando a revista foi cancelada, todo mundo sumiu.
    Hoje, vagabundo que desenhava pra nós e nos chamava de “amigos”, nem olha na nossa cara.

    – Mas é aquela: nenhum ser humano vive numa ilha, a gente tem que ter o discernimento de ver quem que presta e quem que não presta. Ás vezes a gente precisa tomar no bumbum a seco pra acordar e ver o tipo de pessoa com quem lidamos e que há muitas pessoas com a mesma ladaínha. Cara eu fui moderador de um fórum famoso aí de um videogame, tive gente que se dizia ser meu amigo queria me adicionar e o escambau, no final quando não tinha mais serventia meus serviços (traduzia artigos), me abandonaram. Poucos ainda falam comigo, aí que você vê os amigos.

    Não fale de situações que você não conhece.

    Eu posso não saber de tudo, mas me permito discordar de algumas coisas que você diz.

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  132. — Cara! Enfia no seu cu sua “mercadologia!”
    Quem faz mangá no Brasil é carente pra caralho! É o sujeito zoado, a gordinha sonhadora, que a família detesta por fazer mangá, que os amigos zoam por fazer mangá. Se não forem isso, no mínimo são inseguros pra caralho. Não tem nenhum Homem de Ferro feito você, sabichão, esperto, poderoso.
    Ninguém pensa em mercado.
    PORQUE NÃO EXISTE MERCADO, PORRA!
    Eles fazem mangá por paixão, escapismo ou pra provar algo pra si mesmos.
    Então cala sua boca e não diga mais merda “mercadológica”.

    -De onde tu tirou essa idéia de eu defender mangá nacional? Eu não defendo nada! Só acho que falta identidade pros quadrinhos. Apelar pra um estilo não significa que o produto vai ser bom, vide aquele troço chamado Turma da Mônica jovem, que eu acho o fim da picada! O que falta é bons personagens e boas histórias.

    — Entenda uma coisa, Bruna Surfistinha: se sua idéia for boa, seu trabalho é bom.
    Se o seu trabalho é bom, o dinheiro vem.
    Ou seja, dinheiro é CONSEQUÊNCIA de uma boa idéia.

    -Boa idéia tem que ser bem implementada, de que adianta ter a boa idéia se ela não for trabalhada corretamente. Aí é preju, como eu volto a dizer ninguém vive de idéias e sim de dinheiro. Ter idéias não significa ter dinheiro: tem que fazer a idéia produzir dinheiro. Meu caro.

    A coisa que os gringos, europeus, asiáticos e mesmo editoras brasileiras mais valorizam é a IDÉIA.
    Tendo uma boa idéia, a grana vem por consequência.

    Viu como você não sabe de porra nenhuma e eu manjo pra boné?

    -Vi como você é prepotente! Mas foi legal falar com você, me abriu os olhos. Você é um monstro das Hqs brasileiras tão grande quanto o Emir Ribeiro (deboche). Obrigado pelos esclarecimentos. Deus te ama e eu também! (outro deboche que eu sou ateu).

    Passar bem, tudo de bom pra sua esposa e teus filhos!

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  133. Rere….quem desenhou Megaman nunca recebeu um centavo da editora, ou editores. O “pagamento” era ter seu desenho divulgado e quem sabe ganhar uma revista. Serviria então para ” abrir as portas do mercado editorial” para o desenhista iniciante. Uma bela maneira de certas pessoas lucrarem em cima dos outros….

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  134. No Brasil não existem fãs de anime e mangá o suficiente para sustentar uma empresa. No Japão, nos EUA, Europa, talvez. Mas o poder aquisitivo dos fãs brasileiros em qualquer segmento não sustenta empresa alguma.
    As empresas que se dedicam a apenas atender fãs vivem no vermelho ou são mantidas por negócios a parte (como é o caso da JBC que faz parte de um grupo de empresas mas que demitiu dezenas de funcionários).

    “Ah, mas o segmento do mimimi”…
    Não me interessam os segmentos.
    Me interessa o grande público. Porque ele, sim, tem mais poder aquisitivo.

    — O que rola é que a mídia incute a idéia de que ser fã é fazer parte de um grupo importante. Pois assim os sem noção podem achar que “puxa, eles se preocupam com meus sentimentos”.
    Tipo “família Restart”.
    Só que é lorota pra te induzir a um estado de cooptação e submissão.

    É o mesmo sistema de xaveco das religiões mas, no caso dos otakus, eles podem ATÉ dar alguma graninha pra Yamato nos eventos.

    Só que, repito, meu trabalho não é direcionado aos fãs.
    Meu trabalho é direcionado às pessoas de FORA do meio otaku.
    Mas se um otaku comprar minhas coisas, legal! Só que eu não vou pra cima dos fãs exatamente porque eles estão em menor escala.
    É uma decisão mercadológica e pessoal.

    — Sim, eu sou prepotente mesmo. Porque o que eu aplico funciona, dá dinheiro e meu trabalho é excelente. Quando você for bom em alguma coisa vai me entender. Ou não, foda-se

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  135. O pessoal que fez o Megaman sabia das regras.
    Sabia que ganhariam 100 exemplares cada um, sem pagamento de nada.

    Era pegar ou largar.
    E eles pegaram, com alegria e satisfação. Não vi ninguém reclamando e, se reclamasse, não precisava fazer nada, era só desistir.

    Exploração?
    Não creio.
    Porque ninguém obrigou o pessoal a fazer porra nenhuma.
    A porta da rua estava ali, eles poderiam voltar pros seus cantos e tocar suas vidas.
    Mas aceitaram a brincadeira, assinaram as autorizações e ganharam seus gibis.

    Em compensação, hoje o Daniel HDR e a Awano desenham pro exterior. Eles renegam o Megaman por arrogância e falta de caráter, mas não fosse por essa revista, eles estariam na sarjeta.

    Enfim, há quem sabe aproveitar as oportunidades visando lucros maiores que dinheiro.
    Há quem prefira dinheiro e fica na obscuridade, cheio de inveja e rancor.

    É isso.

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  136. Implementação decente de boa idéia é, também, consequência de ter sido uma boa idéia.
    É tudo interligado mas que começa lá em baixo, com a boa idéia.
    Uma idéia ruim vai gerar produtos ruins…
    Que só gente ruim compra.

    Mas dura pouco, ou demanda um esforço monstruoso pra se manter funcionando.

    — De novo: boa idéia chama qualidade, chama dedicação, chama carinho, apreço, alegria.
    Boa idéia chama público, chama dinheiro.
    Se ela é boa, TODO o resto é pura consequência.

    O lancaster faz um Harry Potter com Steampunk.
    É uma boa idéia?
    Pode ser.
    É um plágio ordinário e vagabundo mas, tendo feeling e approaching…

    Mas a idéia é grande demais pra ele.

    Um autor deve sempre superar-se. Ele está com essa merda já fazem 5, 6 anos. Nesse tempo, o que ele fez? Nada.
    Que merda de autor é esse que está com a mesma idéia por tanto tempo?

    — Enfim, se vocês aprenderam alguma coisa, foda-se. Apliquem o que eu disse, ganhem dinheiro, fiquem ricos e esfreguem seus sucessos na minha cara!

    Duvido!

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  137. — Sim, eu sou prepotente mesmo. Porque o que eu aplico funciona, dá dinheiro e meu trabalho é excelente. Quando você for bom em alguma coisa vai me entender. Ou não, foda-se

    -Aham Cláudia. Não discuto mais com senhores da razão, que o senhor seja muito feliz!

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  138. Rere….quem desenhou Megaman nunca recebeu um centavo da editora, ou editores. O “pagamento” era ter seu desenho divulgado e quem sabe ganhar uma revista. Serviria então para ” abrir as portas do mercado editorial” para o desenhista iniciante. Uma bela maneira de certas pessoas lucrarem em cima dos outros….

    -É assim que a gente encontra os santinhos, as supostas boas intenções.

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  139. Ei Apo, essa boa intenção fez geral correr atrás de publicar autores nacionais.
    Olha aqui:
    http://www.kotatsu.com.br/wiki/doku.php?do=show&id=mangas_brasileiros

    Como citado, Érica Awano, Daniel HDR, um monte de gente saiu do anonimato, para o bem ou para o mal graças a esse chute inicial.
    Acerca disso de santinhos…Humm…o que você diria se eu te contasse que o maior incentivador para que no Brasil existissem histórias em quadrinhos foi o Senhor Roberto Marinho? É, aquele da Rede Globo.
    comofaz//
    Você está procurando santos em lugar errado, cara!
    Ademais, como o Zé Roberto disse, eles ganharam o mundo graças a essa pequena chance. Ok, eles fuderam com tudo e agora não querem saber de mais nada, independente do motivo, mas a chance existiu por algum momento.
    Hoje a “chance” se resume a ser pupilo do Sr. Souza ou fazer macaquice copiando o velho pra dar certo.
    Né Lulu Teen e Didi & Lili? 8)

    @ Tópico: Vou esperar até Setembro e comprar nas bancas; é prematuro fazer qualquer julgamento agora acerca do fracasso ou sucesso da Ação Magazine.
    Talvez a Ação Magazine seja o que o Megaman um dia foi.

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  140. O moleque tá de zoação, Fabiano.
    Ninguém enganou ninguém no Megaman. Eles sabiam que não iam receber nada, só em revista, e aceitaram.
    Se aceitaram, foda-se.

    Mas a Ação Magazine nem chega aos pés do Megaman por um único motivo: eu não estou lá!
    Se eu estivesse, a revistinha ia sair do buraco.

    Não estou? Vai ficar no buraco.

    Modestia a parte, mesmo no meu pior, eu sou melhor que todos esses babacas aí.

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  141. Você podia sei lá, parar de contar vantagem e fazer um trabalho maneiro para oferecer para a Ação Magazine.

    Já que você parece querer tanto estar nela.

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  142. Nem fodendo que eu faria uma revista desse tipo.
    Primeiro, é caro demais imprimir, distribuir e pagar a macacada (mesmo que nessa daí os carinhas estejam trampando de graça e tomando prejuízo).
    Segundo, não tenho saco pra lidar com o Ego de amador que acha que é o bom só porque desenha umas coisinhas bestas e faz roteirinho idiota.
    E terceiro, mais importante, eu não entro em barca furada dos outros. Eu entro nas MINHAS barcas furadas, conforme pode ser confirmado aqui no meu site: http://www.milnomes.com

    Pode não parecer, eu quero mais que essa turminha faça sucesso e fique rica. Mas minha experiência de Vida diz que revista de HQ desse tipo não vende, não faz sucesso, não funciona e fracassa.
    Espero estar enganado mas nunca me enganei antes.

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  143. Eu também achei legal a iniciativa, infelizmente não posso comentar sobre as histórias ja que não tive a oportunidade de comprar mas li em vários lugares (e inclusive alguns trechos) e achei uma cópia barata (desde o titúlo) da JUMP, e não me refiro a seguir clichês nem nada, mas algo como a relação dos Tokusatsu e Power Ranger.
    Os desenhos são bons, mas não é apenas a arte que faz um mangá, eu conheço outros autores internacionais que estão começando a tentar o mercado, Mara disse que eles vão competir com Naruto, Bleach etc, da mesma forma que diversos outros produtos nacionais competem com o importado, felizmente, essa revista não vai ser como empresas como a Level Up, que só não faliram por falta de concorrência nacional.

    Um último comentário: A revista fará cerca de um ano que está pra ser lançada (pelo menos após divulgada) e um erro terrível foi a pré-estréia, afinal os artistas não estão parados, eles estão fazendo capítulos (creio eu) e não acho que as coisas melhoraram muito nas próximas edições, espero sinceramente estar errado.

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  144. @ Ryuujin, revista que deveria ter saído e não saiu foi Hansel & Gretel, do Douglas MCT, pela editora New Pop. Ele diz que vai sair, mas enfim…
    Veremos quando sair de verdade!

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  145. Caramba quanta polêmica!
    Eu acho muito válida essa iniciativa da Ação Magazine, no entanto a sua execução a principio não me parece bem realizada. É claro que só vou fazer julgamento definitivo a cerca da revista após a sua compra, porém pelo que dá para perceber através do post da Mara é que as histórias possuem falhas no que se refere ao roteiro, à diagramação e ao traço, que admito não me agradou em nenhuma das três histórias.
    Espero que os realizadores corrijam esses erros e procurem sempre aperfeiçoar a revista para que ela possa ter um sucesso grande e duradouro.

    Em relação à questão do plágio, se a história do Lancaster apenas se inspirou no gênero Steampunk e em Harry Potter, então não vejo problema nisso, o que ele não pode fazer é copiar na “cara dura”. Citaram o exemplo da acusação de plágio que Harry Potter sofreu, só que nesse caso o Neil Gaiman não tinha muito o quê reclamar mesmo, pois HP e Livros da Magia só se assemelham no visual dos protagonistas e no uso da magia, pois fora isso as histórias seguem caminhos distintos.

    Olha o J.r. Pereira polemizando nos comentários, eu não cheguei a comprar a hq do Megamen, pois eu não curtia o personagem na época, porém tenho até hoje um exemplar da Kamikaze guardada aqui, só não me recordo se fui eu que comprei ou se foi algum amigo que me deu, fato é que tenho a revista. A parte que mais achei interessante é aquela em que ele fala das características de uma otaka, e o pior é que aquilo não foge muito da realidade. Ele fala algumas coisas que fazem sentido, o problema é que ele é muito arrogante e revoltado. O Pereira precisa saber que existe uma diferença entre ter confiança no próprio talento e ser uma pessoa prepotente.

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  146. Tá rolando batalha aqui até hoje? rsrs

    Pedi a minha pela internet devido a uma porcentagem de desconto quase equivalente a um frete (já que pela minha terra demora pra chegar)

    Me surpreendi com o preço de capa ser R$9,90…Pensei que eles iam deixar mais barato…esse é preço da maioria dos mangás hoje em dia. É meio dizer que pode concorrer com o material de fora, não?

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  147. Vicente, as pessoas são o que são.
    Quero crer que não lhe cabe julgar alguém pela sua postura mas, sim, pelas suas idéias.
    Eu sou arrogante, fedido, presunçoso, nojento, feio, mal-criado e não levanto a tampa da privada pra mijar.
    Mas e daí?
    Todos nós temos nossos defeitos.
    A diferença é que eu assumo os meus como parte integrante de minha personalidade.
    E não obrigo ninguém a me aceitar.

    Quando você pesa uma pessoa pelo seu comportamento, você acaba ficando abaixo dela.
    Que tal parar de bancar o juiz da postura alheia e começar a analisar se as minhas idéias e opiniões tem ou não fundamento?

    É preferível ser honesto e feio do que falso e lindinho.
    Assim você sabe com quem está lidando, sacou?

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  148. H.A. foi, com certeza, uma das piores HQs que já li em toda minha vida. E olha que eu já li muita merda, a começar pelas minhas!

    H.A. é extremamente mal planejado, com personagens vazios, banais e que não passam do resto do resto dos mangas.
    É uma tentativa PATÉTICA de se tentar criar um universo ficcional mas que, por completa e total incompetência do autor, resultou em personagens que não tinham a menor razão de ser.

    A coisa desandou de tal maneira que o autor, na sua arrogância descabida, colocou seus amigos, colegas e a si mesmo na HQ.
    Isso é de um absurdo sem precedentes nas HQs nacionais porque, lá pelas tantas, não só o autor coloca sua “namorada” na história como revela detalhes de sua vida familiar.

    O que eu não tenho nada com isso, desde que haja uma utilidade prática para essa atitude. Mas não, não há o menor acréscimo na história, apenas um exercício de ego misturado com falta de tato e RESPEITO por si mesmo.

    O autor cria diversos “ganchos”, com situações que deveriam derivar nisso e naquilo mas ele simplesmente esquece, deixa prá lá e avança em direção a nada.
    A trama é confusa, sem direção, sem substância e lembra, da pior maneira possível, elementos de Dragon Ball, Dragon Slayer e outros tantos animes e mangás modinha.

    O vício do autor é característico: ele não se esforça, ele não cria, ele não DESENVOLVE idéias. Ao mesmo tempo em que e é cínico, tanto que em sua novelinha sonora, lançada em CD, o narrador dispara: “Quando o Nada se encontra com Coisa Alguma”…
    Cara!
    Eu passei 3 anos pesquisando meus personagens. Meditei, li, estudei. Daí o cara vem, desembesta a fazer qualquer coisa, de qualquer jeito… Que diabos é isso?
    Eu me senti ofendido e insultado ao ler H.A. pela primeira vez porque achei que aquilo só poderia ser gozação. Aquilo é um troço MAJAMBRADO, feito NAS COXAS e me fez lembrar uma DIARRÉIA organizada, controlada, colocada em quadradinhos mas ainda uma diarréia.

    O desenho também não fica atrás: Erica Awano pisa na bola FEIO pois ela raramente desenha fundos de cena. A ação em primeiro plano fica marromenos, mas o fundo não existe, desaparece.

    Sem contar os erros absurdos de transição de ação: os personagens estão em plena noite, ao pé da fogueira, se levantam, andam um quadrinho e já é dia alto!

    Mas o que mais me deixou com a sensação de estar sendo insultado foi que, lá pelas tantas, quando vai acontecer a grande batalha, um evento épico e especial…
    No lugar do desenho, vem quadrinhos em branco.
    Percebeu?
    A grande luta, o grande apogeu da história, simplesmente não é mostrada.

    Você PAGA por uma HQ em que o autor te esnoba.
    Pior!
    Ele te esnoba e por não haverem vozes críticas, vira referencial.

    O que mais me chamou a atenção em H.A. não só pela péssima história, pela péssima edição e pela ausência de planejamento, é que o autor SEMPRE dá um jeito de colocar alguma TETA na história.
    Tem elfa tetuda, antes ele tinha feito dragoa tetuda, INSETO com teta, enfim, volta e meia tem peito de mulher na parada.

    Acho que isso é que torna marcante e especial o trabalho do Cassaro: ele é o cara da teta.
    Tecnicamente ele consegue organizar as HQs direito, mas CRIATIVAMENTE, ele é uma nulidade completa.

    Enfim, eu não usaria H.A. nem pra forrar a gaiola do meu papagaio, pois seria uma ofensa à bosta que ele caga!

    E garanto que quem gosta dessa porcaria deveria voltar pra escola e reaprender a ler. Porque só sendo muito, mas muito retardado, sem noção ou estúpido, pra gostar de um troço tão podre assim.

    É a minha sincera opinião.

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  149. Bom,tem um fanzine(pelo menos eu gostaria que entrasse na Ação)é Demon Hammer de Wal Souza que está lá no Desenhe e Publique pra quem quiser ler.Apesar de ser um fanzine pra diversão e não pretende ser levado tão adiante,segundo o autor,parece agradar bem a galera!

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  150. A merda é essa: o cara vai pro fanzine, faz fanzine… E se acaba no fanzine!
    O fanzine é o túmulo da HQ.
    E eu tô com os pacovás cheios (ui!) desse povo que “não faço nada a sério”. Puta coisa de amador de merda, a casa caindo e eles no esquema do “tô nem aí, tô nem aí”.
    Que se fodam todos!

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  151. Daniel HDR já desenhava pro exterior muito antes de participar desses projetos nacionais de mangá;

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  152. E você acredita em tudo da Internet? Ô menino ingênuo que tu é…
    Sei lá, foda-se o cara, quero que ele morra.
    Mas perceba que ele, ou seja, o texto em questão, omite o Megaman.
    Por aí você mede o caráter do sujeito e a gratidão que ele tem por quem o tirou da favela.

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  153. Acredite, eu sou uma pessoa idosa e ele já dava aulas naquela época, eu lembro disso. Nao é acreditar em coisa de internet. ¬¬

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  154. Mara, achei desnecessário os comentários irônicos do início. Já a sua avaliação séria, na segunda parte, é muito mais construtiva.

    Lógico que devemos criticar, independente de ser quadrinho nacional.

    O que eu não concebo é a zica que muitas pessoas gostam de reverberar por redes sociais e afins.

    Todo mundo tem direito de errar. Os japoneses erram, e o tempo todo. Os americanos também.

    Sabe qual a diferença. Existe um mercado forte. Existe pessoas que leem, e dão sua opinião. Gostam, desgostam. Mas continuam lendo quadrinho, principalmente o produzido no próprio país.

    É num espaço assim, com público, que uma história pode crescer.

    As dificuldades no Brasil são enormes, que envolvem desde os custos da produção, da distribuição, da falta de fé nas editoras em apostar em projetos nacionais, o preconceito do público brasileiro com o quadrinho nacional, bem como o poder aquisitivo do mesmo. Tudo isso dificulta alguém viver disso por aqui. Entender isso não significa dizer, “nossa, somos coitados”. Isso é uma realidade. É preciso criatividade para supera-las.

    Tem gente, que tá comentando por aqui, gente já velha (de espírito) e com rancores que ninguém entende e nem é obrigado a entender, joga zica num projeto por ser de pessoas com que tem rivalidade, colocando sua frustação como pura verdade.

    Detonar é fácil. É muito simples. Encontrou um defeito aqui e ali, e pronto! O que se tem mais produzido no quadrinho brasileiro foi crítica aos quadrinhistas brasileiros. Isso construiu um quadrinho de qualidade? Não, construiu um espaço difícil de se conviver e reforçou as dificulades anteriores.

    Muitos quadrinhistas vivem de detonar uns aos outros, isso não é uma “virtude” de quem não desenha ou é traumatizado por não conseguir.

    A produção de quadrinhos por outro lado, é bem modesta. E num clima que qualquer um que mostre a cara é detonado, é fácil prever que “nada cresce por aqui” (olha uma citação de legião urbana! que aliás, é atemporal).

    Já vi gente deixar de desenhar por levar tanta pancada ao mostrar seus trabalhos. É por que são frouxos, né? Não. É por que não sentem estimulo nenhum para continuar. Se eu detono o Masimi Kuramada por não tem nenhuma noção de perpectiva e anotomia, ele vai se lichar? Não. Ele tem um emprego, uma opurtinidade de produzir. Tem todos os estímulos pra continuar desenhando.

    Já o desenhista tem que suportar ouvir todo o dia a família dizer que aquilo não dá futuro. O mercado não oferecer nenhuma oportunidade. A correria do colégio e da universidade não dar tempo de aprimorar sua técnica.

    Aí, depois de um esforço tremendo, vem um babaca, sem nenhum argumento, dizer que o que você faz não presta, é um lixo, não dá futuro.E ainda diz que é pro bem dele, e aí de se dizer alguma coisa, por que é falta de autocrítica…

    Mas aí eu digo aos desenhistas, sim, vamos fazer, apesar dos que querem os ver por baixo para se sentir melhores e se afirmarem.

    Como disse Chico Science “são demônios os que destroem o poder bravil da humanidade”. Viva ao quadrinhista do Brasil, todos! Os que desenham mangás, gibis, cartuns, quadrinhos americanos, europeus, os fanzineiros convictos, os panfletários! Todos!

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  155. A propósito. A diagramação do seu blog poderia melhorar. A fonte do título é meio apagada. E esse azulzão atrás é meio enjoativo.

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  156. Ciro, a crítica não é feita pra agradar. A crítica é feita exatamente pra contrariar. Porque senão não seria crítica, seria paparicação!

    Eu sei que você tem dó dos caras.
    Sei que muita gente para por causa das críticas.

    Mas aí que tá: uma vez que você botou a bunda na janela, tem mais é que esperar pancada. Ou então porque expos seu trabalho?

    A questão é bem simples: tem que ver se o mangá funciona. Se ele cumpre o que promete.
    Nem é o desenho que importa mas, sim, a idéia que o autor quer passar.

    Se a idéia for fraca, nem o melhor desenhista do mundo salva a parada.
    E é exatamente essa idéia fraca que fode TODOS os mangás nacionais.

    Não adianta ficar com dó, peninha e mimimi dos caras.
    Se eles trazem pra si uma psotura profissional, se querem ser reconhecidos como profissionais, então precisam abaixar a cabeça e receber a pancada com HUMILDADE.

    E que se foda a HQ nacional! Porque se ela não funciona, não merece existir.
    Assim é a lei de mercado, doa a quem doer.

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  157. Assim. No meu entender, primeiro a gente tem que ver primeiro qual a reação do público. Vou ler assim que a minha chegar e aí posso chegar a uma opinião mais qualificada.

    Não tenho dó não. Sei que eles escolheram uma opção difícil e devem lhe dar com isso, só acho que deve ser reconhecidos os méritos. E o mais importante da crítica é acrescentar. Não destruir.
    Não vejo necessidade pancada. Opinião sincera não precisa está recheada de chingamentos, ironias, comentários superficiais que nem arranham a proposta da história.

    Acredito que os críticos superestimam seu papel. Muita vezes a melhora vem com a prática. Quem desenha sabe disso. Então achar que “dar pancada” cumpre uma relevantíssimo para o autor é um ato de vaidade. É a vaidade do crítico, que tem efeitos negativos sim, assim como a vaidade do autor.

    Não sei se existirá uma HQ nacional consistente. Tudo agora é experimento.
    Tem gente que se propõem a fazer hq para além das relações de mercado, tem gente que quer ser independente até o último fio de cabelo, pouco se lichando pra quantidade de público.

    Tem caras aí das tirinhas, como o André Dahmer, que a meu ver é o melhor quadrinhista brasileiro atuante, por que a tirinha é um tipo de quadrinho, ele tem publicado constantemente tiras de muita qualidade, com diversos tipos de narrativa dentro do espaço limitado da tirinha. O cara é genial.

    Tem uns fanzines que olhei numa feira aqui da minha cidade, de um pessoal de brasília, e também Chico Félix . Muito bons. Não ligam pra conquista de um grande público, e nem se prendem ao quadrinho como forma de expressão ( ligando muito o quadrinho com a poesia e ou com a prosa, ou mesmo uma mistura livre de imagens)

    Se puderem ler um quadrinho chamado Candyland, de um cara de Curitiba, não percam a oportunidade:

    O próprio Will Walber, autor de Madenka, já publicou umas histórias pela net, embora ele tenha preferido não disponibiliza-las mais (alguém aqui teve contato com Aferaos ou Morgan?). A época, quem teve contato gostou muito mesmo, estavam no mesmo nível ou até superior em termos de traço ao Madenka.

    Se o nosso tão sonhado mercado nacional vai existir, isso pra mim, enquanto apreciador de quadrinhos, não é essencial. Isto depende muito mais do que boa vontade ou boa histórias. Existem diversos fatores que influenciam, como o monopólio dos meios de produção (isso mesmo, no sentido marxista), o próprio fato de ser caro o consumo desses bens (quadrinho impresso), o mercado nacional de quadrinhos dominado por produtos estrangeiros

    Então, no meu entender, não existirá uma história redentora dessa realidade. É preciso muita criatividade, desde conceber a história até como fazer para driblar essas dificuldades que não vão se esvair por mágica. O público pra mim, é feito de pouquinho. Não precisa pressa.

    O que vai dar certo. Não sei. O Lancaster deixou bem claro que a idéia do Ação Magazine é trazer uma parte da sistemática do marketing japonês pra cá. Coisa que nunca foi feita. Até então se trouxe apenas a estética em si.

    Se vai funcionar, são outros quinhentos. Espero que der certo, ou que, pelo menos, saia um bom aprendizado disso.

    Temos mais é o que ver o que dá certo e o que não dá. Vamos ver como é que a ação se sai. Criticar dentro da sua própria proposta.

    Fora disso, a meu ver, é melhor se tentar implementar os próprios projetos, ao invés de dar pitaco e ganhar notorieade em cima dos trabalhos alheios.

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  158. senhor Pereira, parece que teu cerebro foi trocado por um intestino…
    por que da tua boca só sai merda!

    deixa de ser arrogante e faça um bem a humanidade, fica quieto!!

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  159. Didi Mocó era o cara.

    No mais…….. ô Lancaster, tá ouvindo? Pq tu não lança essa bagaça pra Kindle, iPad, iPhone e outros e-readers? Banca é caro, fora a mordida do distribuidor.

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  160. J.r. Pereira, eu também tenho os meus defeitos, mas isso não me impede de tentar corrigi-los, procuro sempre me tornar uma pessoa melhor, mas se você quer manter essa postura antipática aí o problema é todo seu.

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  161. “O Lancaster deixou bem claro que a idéia do Ação Magazine é trazer uma parte da sistemática do marketing japonês pra cá. ”

    Veja o delírio do cara.
    Veja como ele viaja na maionese.
    Isso é delírio de Ego, desculpa esfarrapada pra colar em cima da molecada burra.

    A tal “sistemática do marketing japonês” começa com a criação de personagens para o público JAPONÊS!
    Esses moleques, brasileiros, criaram personagens JAPONESES para JAPONÊS ler!

    Que porra é essa? Que “marketing” é esse que apresenta personagens que são rascunhos de personagens japoneses para um público que está ENTULHADO de mangá japonês?

    Percebeu a burrice?

    É a mesma coisa que vender gelo pra esquimó!

    Ao invés de vender RASPADINHA, que é gelo do mesmo jeito mas com ALGO A MAIS, eles vendem gelo PIOR que o gelinho japonês!

    Não adianta defender o indefensável. É só ler esse fanzine que a Verdade pula na sua cara.

    E meus projetos estão ótimos, venderam bem, o pessoal gostou e ganhei uma grana que vocês JAMAIS vão conseguir com esse gibizinho de bosta.

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  162. Eu vejo a coisa do seguinte modo:

    – As críticas estão sendo demasiado fortes, não vejo motivo para tanto, pois o material nem de longe é tão ruim assim.

    – Gosto não se discute, né? Cada um pensa de uma forma, alguns gostaram, outros não e tantos outros ficaram encima do muro. Tudo normal.

    – Esse Post possui uma carga exagerada de ironia por parte da Mara, isso está evidente. O sr. J. R. Pereira, parece ser um cara que entende do assunto, é altêntico e dá a cara para bater. Só não concordo com a forma como ele fala por aqui, como se ele fosse o Ken Masters e nós um bando qualquer, e isso tudo por que ele tem um Tablet. Fala sério cara…

    – Acredito que quem critica sabe fazer melhor, por isso mesmo os convoco a tirar as mãos do bolso e pegar na pena. É muito fácil chacotar o trabalho dos outros, dificil mesmo é tomar a iniciativa e fazer melhor.

    – Por pior que a revista tenha sido, tanto a Mara quanto esse Pereira pegaram pesado com os caras. Jogar um balde de água sobre o sonho das pessoas é algo que ninguém jamais deveria fazer. Principalmente como estão fazendo por aqui.

    – Essa de coitadismo não existe. A palavra certa é preconceito.

    – Alguns fulanos aqui falaram que as estórias de Jairo e Tunado não prestam por que o final já está previsível. Hipócritas! No primeiro capítulo de Naruto, ele fala: “Meu sonho é ser Hokage”. Em One Piece, O Luffy diz: “Vou me tornar o rei dos piratas”. Mas mesmo assim, com essa previsão de como as coisas irão terminar, ambos são fenômenos mundiais. Ou seja, seus argumentos são superficiais. Vocês criticam por criticar e pronto. Nem pensam no que vão dizer.

    – Espero que a rapaziada da Ação Magazine tenha sorte nessa empreitada, pois os obstáculos serão muitos e poderosos. Os críticos serão impiedosos e a Mara certamente vai meter o pau nos senhores. Como sempre! Lógico…

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  163. Até concordo com atitude do pessoal da Ação Magazine de ser superior e não responder a todos os absurdos que vi por aqui, porém, se fosse eles, teria dado uma passadinha rápida para mandar certo grupo tomar bem no olho do cú. Principalmente a gorda escrota que escreveu este Post e esse velho viado do J. R. Pereira, que ao invés de um tablet, deve ter é um vibrador digital em casa, sobre o qual ele provavelmente está sentado neste momento.

    Criticar é uma coisa, esculachar é outra. E digo mais: Tem gente que fala demais por não ter a dizer. E outra coisa: Quem nunca errou que atire a primeira pedra…

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  164. “Críticas demasiado fortes”… Que viadinho!
    Cara, eu digo o que penso e acabou. Se você discorda, rebata com argumentos ou cale sua latrina.
    Eu sou o Ken Maters porque eu quero. Se você não quer, foda-se você, ora essa!

    Que porra, vocês são muito FROUXOS! Pior, são frouxos e querem que todo mundo seja frouxo que nem vocês.
    Eu-não-sou! Nunca fui e não vou deixar de ser agora só porque você fica ressentido.

    Agora, seja macho de verdade e comente se minhas crítica estão ERRADAS! Se estiverem erradas, beleza.
    Mas para com essa merda de querer contestar a minha postura.

    — Fazer melhor? A troco de que? Que papo besta! Quer dizer que seu eu não gosto de um filme, devo virar cineasta? Se não gosto de uma música, devo virar músico?
    Crítica é crítica, nada mais que isso. Ninguém tem obrigação de fazer nada.
    Porra, mano! Se é pra falar merda, cala sua boca. Ou deixa que eu falo sozinho!

    — Argumento superficial o caralho: A HISTÓRIA É UMA MERDA MESMO! Não que os mangás que você cita sejam bons (e não são), mas quandoa gente pega o TÍTULO da bagaça e já MANJA A HISTÓRIA TODA, inclusive sacando o final…
    Me desculpe a sinceridade, mas isso tem um nome: INCOMPETÊNCIA CRIATIVA!
    E o culpado é quem cria ou quem aponta o erro? Se liga, animal!

    — E nem precisa me mandar tomar no cu: é só fracassar ali adiante que isso significa que TUDO eu disse é verdade e que esses moleques são uns incompetentes.

    Isso sim vai me magoar de verdade.

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  165. Olha Pereira, você realmente é do tipo tem opinião e que a sustenta até o final. Admiro isso nas pessoas, mas só queria entender o que vocês quiz dizer com “Isso sim vai me magoar de verdade”. Pergunto isso porque não acredito que você torça pelo sucesso deste pessoal, pelo contrário, vejo um sentimento de ódio em tudo o que tu falas. Até parece que você odeia o Lancaster, o motivo disto, realmente eu não sei, e nem me interessa.
    Quanto ao argumento do ketchmacol de que quem critica tem de fazer melhor, achei sua resposta covarde. Como você está criticando com o argumento de que é um profissional na área e de que sabe reconhecer um material de qualidade, isso significa que você pode fazer melhor sim. Do contrário, vou acreditar que está mentindo e que não sabe de porra nenhuma, criticando apenas para ver o circo pegar fogo.
    Uma coisa é eu chegar aqui e falar que não gostei do trabalho dos caras. Ponto. Outra é dizer que não gostei porque trabalho na área, entendo do assunto e bam-bam-bam.

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  166. O que vai me magoar de verdade é o fracasso desses meninos.
    Porque, conforme eu disse, eu não quero a derrota de ninguém.
    Quero eles ficando ricos, quero todo mundo publicando, até eu quero me dar bem.

    O que eu não faço é passar a mão na cabeça de moleque que está fazendo merda.

    Eu queria MUITO poder apontar uma MÍNIMA saída pra esses caras se levantarem.
    Juro.

    Só que não dá!
    Porque eles cagaram lá em baixo, na concepção do personagem, no design, no formato da publicação, no target, TUDO ESTÁ ERRADO!

    E eu digo isso não porque quero foder os caras.
    Digo isso porque EU VIVO DESSA MERDA!
    Eu vivo da venda dos meus livros.

    Antes disso, eu fui editor por mais de 20 anos. Então alguma MERDA de valor eu tenho.

    — Eu não odeio o lancaster. Não odeio ninguém, na verdade quero mais que todos vocês vão tudo tomar nos seus cus!

    Nem conheço o cara, nunca vi na vida e nem quero saber do infeliz!

    O que eu não faço, repito, é passar melzinho nas costas de incompetente que acha que sabe alguma coisa.
    Não sabe.

    Porque quando ele toma no cu, quem fica magoado SOU EU!
    Porque eu SEI da pedreira que é fazer essa porra. Quantas revistas eu fiz, caralho? Eu sei quanto custa essa bosta, sei o que é arriscar o saco e botar o pau na mesa pra fazer o que se gosta.
    E sei o que ele poderia fazer pra acertar.

    E fico ressentido porque não tenho o que ler!

    Esses filhos da puta poderiam fazer coisas excelentes, poderiam estar arregaçando, chutando o mundo, mas estão aí, fazendo esse gibi porcaria, com história pau-mole, sem tesão, sem vida, sem mensagem, sem proposta.

    ODEIO antecipar fracassos. E esse fanzine será mais um fracasso, infelizmente.

    — E foda-se o que pensam a meu respeito. Eu sou assim e vou morrer assim.
    Aceite ou vá se foder.

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  167. Não estou entendendo o que está havendo por aqui. Todo mundo tá metendo o pau no J. R. Pereira só porque ele não gostou da revista, mas parece que esqueceram que o cara tem anos e anos de experiência na área. Se a opinião dele não tem valor, a de quem por aqui tem? A minha? É claro quem não! Por isso respeitem o cara, que está apontando vários erros inadmissíveis e que podem sim, comprometer o futuro da ação magazine.
    A verdade muitas vezes dói, porém é com ela que aprendemos a viver. Se preferem ignorar quem tem algo a acrescentar com sua opinião, paciência. Só não venham dizer mais tarde que ninguém os avisou…

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  168. Eu elogiei (e elogio) a iniciativa do Lancaster no blog dele quando fiquei sabendo. Mas iniciativa é uma coisa, resultado é outra. Dito isto, vamos as críticas:

    1 – Tinha achado os desenhos bonitos quando vi o primeiro preview online. Mudei de idéia. Vou comprar os dois primeiros volumes por curiosidade, mas se continuar neste nível não compro mais.

    2 – Achei brega (sim, brega) essa coisa de “antecipação as Olimpiadas de 2016”. Neste detalhe eu percebi que eles estão emulando demais certas características de alguns mangas japoneses (tipo SuperCampeões e a Copa de 2002). Mais personalidade por favor.

    3 – O editorial. Eu não me importo com o estilo de escrita do Lancaster no blog dele. Mas a palavra que me veio pra descrever o editoral é “enfadonho”. Parece que ele quis mostrar que tem muita erudição e cultura no assunto – enfim, parece que ele é arrogante (o que acho que ele não é).

    4 – O público alvo. Foi mal, mas acredito que a faixa etária que eles querem atingir seja o público pré-adolescente. Duvido muito que esse público vai comprar esse material.

    E quanto as reclamações sobre a o José Roberto, achei a maioria uma baita frescura. Acho que como ele mesmo disse em um dos comentários acima, uma coisa é a pessoa dele, outra são as opiniões. Foda-se quem não gosta dele como pessoa (eu nem conheço ele pessoalmente), mas ele falou muita verdade ai em cima. Autor nacional é folgado sim e totalmente avesso a críticas. Crítica de verdade, não os tapinhas que eles recebem vez ou outra.

    E outra coisa: gibi nacional é caro e a qualidade não acompanha a dos concorrentes estrangeiros. Comprei um dia desses O Necronauta. Idéia interessante, traço promissor. Tem 80 páginas. Preço do gibi: 29,90.

    Eu já tinha ficado com o pé atrás em comprar esse “álbum”. Mas li umas críticas na internet falando que o autor era um dos melhores artistas do país, isso e aquilo. E também quis comprar porque eu, com raríssimas exceções, leio material nacional. Isto significa que o gibi vale o preço de capa: não. Podia com esse dinheiro ter comprado um album do Corto Maltese com o triplo de páginas e com um acabamento gráfico superior (e com um roteiro mil vezes melhor).

    Significa que eu acho o autor deste gibi nacional um filho da puta, ou que eu odeio ele e quero que os quadrinhos dele afundem? Não. Mas espero que esses mesmos autores pensem muito a respeito de como eles tentam vender seu produto. Porque no final das contas quem paga o pato é o leitor. Seja tendo que pagar um preço caro por uma história mediana, seja optando por não comprar o material e (em alguns casos) ficar sem o que ler. E se o leitor não encontra gibi do seu interesse pra ler, ele vai pra outras mídias: cinema, música, literatura. E muitos nunca mais voltam.

    Mas enfim, também acho que a Ação Magazine vai afundar. E se ela afundar, espero que não culpem o leitor por alguma falta de solidariedade ou tolerância com a falta de inexperiência artística dos autores. Espero que continuem na área e voltem com outro material, mas que façam melhor.

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  169. Ficarei muito triste se a Ação Magazine fracassar, até porque deve ser muito chato fracassar quando tantas pessoas apostam e torcem por você.
    Ficarei na torcida para que o Lancaster e sua turma deem a volta por cima e mudem o jogo a seu favor. Desejo todo o sucesso do mundo para eles…

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  170. Incrivel a falta do que fazer e ciumes do BK, p quem não quer estar na revista gasta tempo demais com ela! E sejamos franco, vc não tem todas as resposta mas se tiver é pior ainda pois vc não faz uso delas velho!

    Pior que um fracassado é um vencedor que não tem corrida p vençer!
    distorça, deixe uma de suas sacadas p sair paragando de bonzão!

    Mas é fato, vc é bem inutil no mercado editorial brasileiro, já que tem
    tantas respostas, mas não as usa, ahh mas vc vai dizer eu tenho meu livros, então pq se mete tanto no dos outros, não tem tescrevido muito hein!

    Enfim, sobrea Açao Magazine, sim é verdade , essa revista vai afundar
    pois esta apenas se tornando mais uma revista sonho de crianças que
    leem bakumam virar mangaka! Não existe a seriedade em se fazer historia, querem fazer mangá, e iss vai trazer o fracasso da revista!

    É bonito dizer que vão ajudar o quadrinho nacional, mas s´p fazem isso em blos, comus, quando estão sozinho em casa, vcs leem “xarutooo”!
    quero ver negar meninada!

    O traço esta fraco, daprevia que vi, a historia estão mal escretivas, não são atrativas, mas p quem sonha em publicar nem nota, afinal não vão
    malhar sua futura casa nê!

    Mãs o “leitor” nota é a AM éta muito ruim,cobrem dos artistas, e de vcs mesmo equipe da AM ou o SR fracasso, vai bater a porta de vcs tambem!

    No Mais =P

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  171. O senhor J.r. pereira peca em alguns trechos de seu comentario

    primeiro: ele argumenta que seu megaman foi um suseso por isso ele e o foda e sabe das coisas, mas falando a verdade como o megaman br foi um sucesso se durou tao pouco a ae o veio responde e por que me rendeu dinheiro e vendeu, ae eu digo mega man vende so pq e mega man
    eu morava numa cidade do interior e tenho certeza que nessa epoca eu que tinha ums 7 anos ja conhecia mega man por causa do super nintendo, e todas as outras crianças tambem ow seja mega man era um produto pra criança ou melhor e um produto melhor viabilizado se for feito para crianças ae o que eu me deparo ao ver algumas imagens em um site gringo que um cara ae em cima postou, megaman o desenho e extremamente ecchi e pelo q li do roteiro era meio escroto esse papo de juntar partes de crianças para fazer o androide ficou cagado ( a historia e sobre o mega man e nao o jack istripador) e uma estoria infantil (hj em dia adulta pois a geração q jogava super nintendo cresceu), provavelmente so vendeu pq apelava a baixaria e era sobre o megamem nao q seja ruim isto pq eu não li mas se fosse uma boa historia, com um roteiro bem fundado
    concerteza nao teria afundado e com certeza aculpa nao e do peixoto e do veio resmungão mesmo… resumindo isso não e sucesso… sobre vc ser escritor e ter coprado umas paradinha com a venda eu digo parabens isso e algo digno porem sucesso com livros quem alcançou vou dar um exemplo e o cara do batalha do apocalipse aquilo foi suseso… vc veio so ta conseguindo sobreviver com o seu livro, porem desejo que vc fique rico com ele e encontre seu caminho como escritor…

    segundo. criticar um manga sem ler e mto escroto ( ta bom eu fiz sso com o seu megamen mas eu coloco uma resalva se eu encontrase pra ler eu leria, ae sim poderia criticar a sua narrativa o que eu critiquei la em cima foi os motes iniciais e o publico alvo q na minha opinião vc nem pensou pra escrever, foi o tão citado por vc planejamento q vc nao fez) vc citou naruto como ex de sucesso pegue o 1 cap de naruto e leia so ele ow melhor boto fe q assim nao funciona pegue fairy tail q e outro sucesso e leia leia so o primeiro cap, então analise e me diga sera que dava pra prever o sucesso eu digo nao nos dois casos pois primeiro cap e so uma forma de começar a narrar a historia entao julgar a historia inteira pelo primeio cap e puta burrice ate mesmo a grande shonem jump a melhor do mundo da o prazo de mais ow menos 6 cap ( 6 semanas) pra coeçar a ranquear os mangas estreantes e entao começa a ranquear os cap apos algumas semanas as vezes meses quando ja tem os mangas novos q vao estrear ntao apos esse tanto se nao consegui votos e esta no boton nao ta popular então e tchau e bença e ate outra oportunidade( e o que vai acontecer agora com ikkyu que deve ser cancelado em breve apesar de ter entrado na revista a pouco tempo (pouco mesmo ele foi o vencedor do gold future cup agora o veio ow vc pode pensar ele ta saindo por ter sido feito poum amador ae eu digo nao pois alguns dos sucessos comerciais da jump na atualidade sairam desse concurso em ediçoes anteriores os q eu lembro sao ele beelzebub, nura no mago, e outros eu me esqueci e to com preguiça de pesquisar ae esta a toc atual

    toc

    Kochikame (Cover & Lead Color) (Nao conta pagina colorida e capa)
    One Piece (1)
    Naruto (2)
    Toriko(3)
    Harisugawa in Mirror World (nao conta esta nas 1 semanas)
    Bakuman (Color Page) (4)
    ST&RS
    Beelzebub
    Tsukimi no Soba (Color Page, GFC Entry #3, 47 pg.)
    Kuroko no Basket (Color Page)
    Sket Dance
    Gintama
    Inumaru Dashi
    Nurarihyon no Mago
    Enigma
    Medaka Box
    Reborn!
    Bleach
    Magico
    Hanasaka Ikkyuu

    o fato e pelo 1 cap nao deu pra sacar se ikkyuu seria um fracasso na jump mas ele era bom o suficiente pra entrar na briga por popularidade da revista
    mas como a rotatividade numca para na jump ele foi para a guilhotina
    ate mesmo naruto, one piece, toriko, e bleach podem um dia ser cancelado alias ja ouve um caso assim na jump que foi com Shaman kng que apesar de ter sido um sucesso mundial com anime e em vendas de manga, começou a cair na tabela fivou no botton 5 durante muito tempo e entao foi caqncelado,
    logo eu digo e e fato pelo 1 cap nao da pra saber se e sucesso ou nao
    so apos alguns capitulos entao julgar as historias pelo 1 cap e algo realmente otario

    terceiro sobsre fazer um manga brasileiro ter que falar apenas de saci curupira iara e copania e bem idiota e mto limitante ainda mais em uma antologia, e a sua historinha do colegio do fonclore mto doido ate pode ser boa mas isso so vai depender do roteiro, narrativa e desenhos,

    quarto o fato de usar preto e branco e acontribuiçao mais importante e e genial adotar isso nos mangas brasileiro pois com isso diminui o custo de impresão e todos ja nos familiarizamos com o preto no branco, fazer tudo colorido ia ser uma burrada gigante, ate pq em antologias uma pagina colorida chama atençao faz o leitor ler o manga e por isso que quando um manga ganha a capa no japan ow uma pagina colorida nessa semana ele nao entra no Ranking

    eu so vi um defeito na ideia açao magazine ate agora que e ter poucas histrias se eu fosse eles colocaria pelo menos 10 e manteria a rottivdade e faria concursos onde o premio e ganhar a publicaçã de seu manga e pagaria o valor estipulado por pagina pois assim uma hora ow outra a galinha dos ovos de ouro aparece, a

    e + se eu fosse um figurão de alguma editora tipo a abril que tem seu proprio sistema de distribuição faria uma antologia tbm poria muitas historias uma 20 igual e no japan e faria a rotatividade ser grande, faria muitos concursos pra novos talentos e fidelizari os autores ja contratados, ano meu ponto de vista so assim o brasi deenvolvera um mercado de quadrinho estavel

    os gringos ainda são melhores mas a partir dessa proposta da açao magazine eu consigo ver um futuro pro quadrinho brasileiro especialmente o manga que vem se tornando algo mundial e nao so algo oriental, e no brasil a muita gente talentosa so falta procurar alguns ja foram achados mas outros simplesmente preferem usar o cerebro pra algo mais garantido.

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  172. ah e cultura brasileira não se resume so a saci, samba e futbol nao
    abra a cabeça galera

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  173. Vcs são idiotas mesmo, vou ser claro pq isso vai em direção ao fracasso!

    Mangá Scan

    Tenham isso me mente, mangá de graça com qualidade na net, é uma realidade basileira somado ao fato da falta de leitura de entretenimento
    em variedade ou mesmo qualidade, aloooo quadrinhosss!!

    Com a qualidade que esta, não fara sucesso, não esta interessante,
    percebem enquanto tem tempo que estão com os pés na lama, p/ conseguirem tirar a tempo e salvar o projeto!

    Depos de 5 edições ninguem vai vir om isso de “apoio a quadrinho nacional” se estiver ruim, simplesmente vão parar de comprar, a revista
    sera cancelada, cada um vai p seu lado e quem sai perdendo é o leitor
    bobão que fico pagando pau p revista que não lhe deu nada em troca,
    e ainda fez gastar seu suado dinheiro com porcaria!

    Abram o olho, é legal ser solidario, mas combrem mais qualidade, se vcs não combrarem eles não vão melhorar, saquem esse pensamento!

    QUEREM QUE A REVISTA DÊ CERTO, NÃO DIGAM QUE APOIAM O QUADRINHO NACIONAL, DIGAM QUE APOIAM O QUADRINHO NACIONAL BOM!

    Estamos falando de nosso dinheiro, se vcs só ficarem lambendo a revista,
    vai ficar nesse neocio de só fazer e publicar, mencioanam direto a jump, mas esqueçem que la existem acompanhamento, se tiver ruim é vetado
    até ficar bom, e o artista SE FORÇA A MELHORAR, PQ SABE QUE SE NÃO O FIZER, TEM MAIS 100 ATRAS DELE QUERENDO A VAGA!

    QUEREM QUE A REVISTA DÊ CERTO, NÃO FAÇAM ELOGIOS, FAÇAM COBRANÇAS, PQ SE OS EDIORES SE TOCAREM QUE VCS NÃO VÃO
    COMPRAR SE ESTIVE COM PESSIMA QUALIDADE, ELES NÃO VÃO TENTAR MELHORAR DE FATO! VÃO SÓ LEVAR COM A BARRIGA E IR
    FATURANDO ATÉ A REVISTA SER FALIR!

    Desculpem pela letra grande, mas certos “Semancol’s” tem que ser jogados com força na cara do brasileiro!

    NÃO FAÇAM ELOGIOS, FAÇAM CRITICAS QUE TALVEZ A REVISTA ACHE SEU BOM RUMO!

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  174. o fato e que a açao magazine e para um publico jovem
    entao a galera da velha guarda nao curtiu as historias
    se eu fosse os editores acharia isso uma vitoria pois se a velharia tivesse falando q ta fera provavelmente a ação magazine ia fracassar pois os adutos que copram manga sao poucos hj eu tenho 20 anos
    eu ainda compro pq eu desenho eu ja me considero adulto
    e so compro por desenhar e vejo que em minha faculdade so eu e outro cara que e um otaku dos pe a cabeça gastamos dinheiro

    quem realmente gasta dinheiro com isso sao os pre adolecentes e os adolecentes

    aquele “albuns” que custam caro pra caralho sao pouco os adultos que coprao

    e imagino que quem ta criticando ja e tudo veio
    se o publico alvo criticar ae fica tenso

    e sobre as vendas nao da pra falar que afundou em quanto nao sair no brasil inteiro
    pois tem mto moleque ae de menos de 13 anos q pega agrana q o pai da vai na banca e compra a revista q mais chama atenção
    essas crianças nao sao ligadosno que acontece no mundo editorial ow no mundo dos mangas
    ele so vao nas bancas e compram o manga q chama mais atenção a
    partir de quando a uma frequencia na compra q começão a querer saber mais sobre o mundo do manga

    eu falo q nao tem como a açao magazine afundar se ela for distribuida no brasil inteiro
    e so o editorial manter a proposta firme
    se em cada capital dos estados brasileiros vender mil exemplares e em suas conurbaçoe venderem mais mil e em centros mais afastados da capital vender outro tanto
    vai dar um numero alto de vendas
    a palavra chave e investimento inicial

    e sobre desenhos e historia eu digo os desenhos estão boms dão pro gasto e as historias idem
    e se uma das hstorias fizer sucesso ae vai ser outros 500 mas para isso e bom fazer uma rotatividade tanto de estorias como de autores

    o fato e que quem ta falando mal e alguem que mexe com desenhos e estorias e eu vou falar se vc desenha e faz roteiros no minimo razoavel vc consegue ver defeito ate em one pice, naruto , sand man e outros

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  175. sobre o que o trevisam falou

    ta concordo tu ta certo se os caras empurrarem com a barriga vai fuder tudo
    se eles ficarem com seu grupinho de amigos ae concerteza ta fudido
    o fato da jump fazer sucesso e tantas outras antologia venderen tanto em uma epoca
    que tem os SCANS M QUALQUER PARTE NO MUNDO
    e por que a jump nao tem do dos autores eles nao sao amiguinhos se o cara for ruim ele e tirado fora nao tem o eles dao alguma chance mas
    eles focam em achar novas pessoas pra desenhar
    e ae que eu falo que pode dar certo se o edtora lancaster fizer do jeito certo mas o lance e o seguinte
    se vc pode ganhar milhoes pra uqe vc vai contetntar com 50 mil
    se os editores la forem otarios eles vao fazer assim
    sena eles faram do jeito certo
    vao estar sempre evoluindo
    mas o lance e o seguinte se der
    certo pra acao magazine
    logo as outras editoras vao fazr igual
    ae entra a competição
    competição afunda ums e sobem outros
    e eu acho q ninguem vai deixar o amigo publicar e se fuder pq a concorencia ta com algo melhor pq faz um trabalho melhor
    e por isso q as antologias no japan funcionam
    ex bleach no atual momento no japan ta la em baixo nas tocs
    mas ainda vende bem produtos nao foi cancelado ainda mas
    bleach foi lançado a ums 10 anos de la pra ca ja mudou mta coisa
    shaman king foi cancelado, o cara do yu gi oh so publica oneshots a um bom tempo a autora do 100 % morango foi canceelada duas vezes
    o cara do sucesso atual toriko foi preso solto e antes ele nao tava com outro manga mas agora ta com toriko
    isso e o que eu lembro agora mas ja aconteceu uma porrada de coisa
    e no meio disso tudo bleach foi ao auge e agora esta n caminho de shaman king
    la na jump nimgeum e intocavel alias em antologia nenhuma alguem e intocavel
    la o esquema e bruto
    por isso os caras la sao ricos sao verdadeiros maestro do mundo financeiro sao genios

    para açao faturar e so manter a rotatividade aumentar os numeros de mangas aumentar o numero de mangakas, fazer muitos concursos pra descobrir novos talentos, aumentar a duistribuiçaõ, e se manter fiel a proposta de publicaçao japonesa, e se tiver algum amigo q vc nao pode dispensar torne le um editor e coloque ums artistas na mao dele

    essa deia ode dar certo com qualque editora
    ainda mais se for uma grande o fato e
    que basta seguir os moldesn igualzinho da jump
    japonesa
    se alguma antologia fizer isso eu tenhcerteza
    que vai ganhar o mercado brasileiro

    mas a palavra chave e qualidade e mais anda popularidade
    popularidade
    popularidade
    os primeiros nos tocs sao o segredo
    muitas historias sao o segredo
    chance para os novos autores sao o segredo
    querer se dar bem de verdade esse e o segredo
    qualidade ta em isso tudo
    e isso tudo tras dinheiro e essa e a meida do suseco no mundo que vvemos
    e feio e triste dzer isso mas todos nos sabemos disso

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  176. Tagaki

    Desculpa mas essadesculpa de desvincular, falar que t a por fora etc não cola, e manjado demais! Basicamente insinua que tá td certo ser essa porcaria que esta pq é p molecote e como eles não tem senso critico tá de boa , ma sn é por ae!

    Eu tenho 18, mas sei bem como investir meu dinheiro, tenho facul, curso,
    despesas pessoais nada de especial, praticamente todo brasileiro tem isso! Mas os moleques não tem e isso que falou não é legal!

    Não falamos de ser p oito ou oitenta, mas de ter qualidade, disse e repito
    vão nessa de contar só com publico jovem ser que comprar,

    tão esqueçendo que justamente o mais voluvel, p n dizer instavel!
    E ainda por cima uqe mais baixar material free da net! Alo mangas/animes etc e escambal!

    Não se privem de cobrar qualidade, maioria dos leitores, tá quando cegos, com a desculpa de ter a sua propria jump “onde o sonho de se
    publicar sera realizado what?!” E a AM esta se aproveitando disso!

    Não gosto do BK, fala muita merda, é o tipo falso que só pensa emsi mesmo, mas as vzs, fala algo que preste! vcs estão fantasiando demais!

    Essa revista não vai longe, pq esta inspirada em fantasias, não ha
    a vontade de fazer historias,de qualidade, desenho bom roteiro bom, e não apenas aceitavel!

    O dinheiro é de vcs, deem p quem quiser, mas não esperem retorno
    SE VC NÃO O COBRAREM AGORA!

    NO MAIS =p

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  177. alias o trevisao ta correto mesmo
    li de novo e senti q tenho q dar essa enfase

    eu so nao falo q a revista vai a fracasso pq eu to esperando muitos oneshots
    e muita rotatividade

    mas a formula proposta de seguir a jump e mto boa e
    so fazer acontecer

    FAZER MANGA BOM,
    NAO TEM ESSA PORRA DE MANGA BRASILEIRO NAO POIS
    NOS NAO PODEMOS FICAR LIMITADOS A REALIDADE BRASILEIRA APENAS
    POIS A FICCAO E ALGO MUITO GRANDE A SER EXPLORADO

    e manga esta no caminho de ser algo mundial

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  178. Concordo quando diz que só penso em mim mesmo. Lógico que sim! Vou pensar em vocês? A troco de que?

    Mas quanto a ser falso, discordo. Se eu fosse falso estaria apoiando os caras. Pois apoia-los iria contra o que acredito.
    E eu acredito que eles erraram, que eles vão quebrar a cara e não há nada que se possa fazer para remediar isso.

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  179. Concordo quando diz que só penso em mim mesmo. Lógico que sim! Vou pensar em vocês? A troco de que?

    Falei isso foi p babacas, que adoram lamber chão que vc pisa BK =P
    Tem que ser assim mesmo, n querendo dizer que esta certo, mas ae são outros 500!

    Enfim, é fato só vejo molecote querendo “jump” e não uma revista nova p/ ler, entendam isso, passado a novidade, ela sera uma revista como outra qualquer, e se não tiver o foco principal que agora nem tão ae, ira p burraco!

    Bk tem seus pont ode vista e “nisso” concordo, tem muita fantasia nessa enpreitada, adoro pensar positivo, mas é dificil VENDO TANTO ERROS
    SEMELHANTES se repetirem!

    E vou resumir, o inportante já foi dito, então n tem pq enrolar mais, digam o que disserem, as historias atuais, estão fracas, e não vem com isso de ahh tem que esperar ler tudo, conversa fiada! Não esta interessante, já
    parte dae, a ate que foi mostrada não é atratativa! Anatomia fraca, texto
    pobre, só cego não percebe!

    Disse é repito querem que a revista sobreviva, não elogiem, critiquem!

    Só assim eles vão se policiar e melhorar constantemente, não querem
    ser Jump, então façam por merecer e copiem o modo de trabalhar tambem! Melhorando a cada edição!

    Ps. Bk volta p CdM, os idiotas que pensam ser seus dicipulos tão precisando das suas verdades! Principalmente um idiota chamado
    mango que pensa ser o Novo Tezuka, escarrando mangá pelos dedos!

    Sua mais nova criativida, topicos de desenhar “pirus” p/ ser mangaka um dia N me pessa p explicar ele é doido, ma acha que tem talento p ir p japão! “desculpe floof, mas n resisti, seus semancols fazem falta! =P

    No mais

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  180. kk mal ae velinho, zoeira !!

    Me referi a saudosa [?] CDM Cllube dos desenhistas de mangá [?] na vergonha chamada orkut!

    http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=131714

    Bem que podia fazer fake basico =P Galera tá precisando de uns
    puxões de orelha, vc sempre soube ser discreto ou não uando quer!
    Esse Mango só atrapalha os que querem aprender, com seu ego, e pior
    ti imitando, não cansa disso alias! xD

    Ele vai fica puto pq escrevi isso, mas nem ae, vô fala na cara dele, então ta de boa! =D

    Desculpa incomodar com isso champs, paz! o/

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  181. Uma coisa que aprendi ao lidar com a molecadinha do Orkut é que…
    Eu perdi um tempo danado com eles.

    Porque não vale a pena tentar incutir alguma informação a quem simplesmente não saberá valoriza-la.

    Expliquei, dei dicas, conselhos, enfim, colaborei o máximo que pude no interesse de passar meu (pouco) conhecimento àquele pessoal.

    Ninguém me ouviu.

    Mas eu não os culpo: é endêmico. O pessoal da sua geração acredita que só porque possuem algum tipo de técnica, se possuem alguma forma de talento, já se acham merecedores de um lugar ao sol.
    Porque basta desenharem que já são os bons.
    Basta publicar um fanzine, fazer uma ilustração ou mesmo desenhar legalzinho que WOW! São os tais, são os poderosos e, por conseguinte, sabem mais do que tudo e todos.

    É endêmico porque TODOS vocês, aspirantes a ilustradores, pensam da mesmíssima maneira. De que basta fazerem uma HQ que o sucesso é instantânio, que o merecimento é imediato e quem for contra está negando um “direito de nascença”.

    Quando constatei isso, com pesar, achei que era hora de me dedicar a algo mais do que tentar malhar em ferro frio.

    É triste mas de um lado nós temos editores que não publicam material nacional por falta de projetos minimamente interessantes. Eles até querem publicar mangá nacional mas o nível criativo dos autores é EXTREMAMENTE BAIXO, como se pode comprovar na Ação Magazine: um desenho razoável mas com total ausência de criatividade, originalidade ou APELO que venha a divertir o leitor.

    É basicamente um problema de formação: o pessoal aprende a desenhar mas se esquece que o desenho PRECISA contar uma história. Não adianta usar o mangá japonês como referência pois é um material que não se adequa aos padrões de exigência dos editores e dos leitores brasileiros.
    Simplesmente não funciona. Porque não se criam projetos de mangá que sejam de agrado de ninguém ALÉM do autor e seus amigos.

    E um editor não vai aceitar trabalhos desse nível.
    Eles aceitam, sim, trabalhos de EXCELENTE qualidade, que precisam ser PELO MENOS originais.
    A turminha não sabe ser original pois estão usando como base o mangá japonês.
    Que foi criado e desenvolvido para japoneses.

    Expliquei isso mas, infelizmente, apesar de minha experiência e boa vontade, foi tudo completamente em vão.

    Portanto, eu não tenho mais interesse em “ajudar” ninguém.

    Pois até mesmo quem me mostrou trabalhos em PVT, quando critiquei, sairam ressentidos, exatamente porque querem ser aceitos de imediato, como está e… Não funciona assim.
    O mundo fora do Orkut e das comunidades de desenhistas não funciona como eles querem mas, sim, como o LEITOR quer.

    Enquanto esse pessoal manter a cabeça enfiada nas comunidades, enquanto não souberem criar personagens e não souberem contar uma EXCELENTE história, absolutamente NADA irá mudar.

    Eu perdi as esperanças, ainda mais com a Ação Magazine mostrando que o amadorismo e a infantilidade ainda são o principal defeito do autor nacional.

    Por isso, fui cuidar da minha vida que eu ganho mais.

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  182. um desenho razoável mas com total ausência de criatividade, originalidade ou APELO que venha a divertir o leitor.

    É disso que falei sobre oo leitor incentivar na forma de cobrança, brasileiro é acomodado se acha que pode prosseguir s/ esforço ele o fara, e por isso concordo com vc nesse ponto! Não dara certo

    Mas apesar do que diz, povo aqui lambe o chão que vc pisa, mas nã
    p/ admirar, mas p desculpa p achar que pode fazer e aconteçer, patetico!

    Temos 2 tipos atualmente, trolls tipo o mango e white knights tipo o Glauco
    que acha que esta superior a todos, sobre a AM apenas alegras, que quem
    achou a revista ruim é apenas pq não gosto . [?] belo argumento convincente T_T

    Bem, não falarei mais nesse assunto, já fugimos demais do assunto!
    Continuarei a cuidar de menha vida, pq no fim das contas, é isso que inporta! Fala com os que não veem o bom senso e perder tempo!

    Fechando o assunto

    um desenho razoável mas com total ausência de criatividade, originalidade ou APELO que venha a divertir o leitor.

    /\
    Concordo, a AM não possui esses atributos, mas fãs babões pela ansia
    de publicar não enxergam, e nao cobram real qualidade!

    Ah simm, já qe não volta p orkut, dá passada lá!

    http://manual-pratico.blogspot.com/

    Na menor das ipoteses, ao menos vc se divertir vendo ecogentrismos dele!

    Paz

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  183. Trevisan, não mistura as bolas. “Brasileiro acomodado” não tem nada a ver com o assunto.
    Estamos diante de uma simples relação comercial.
    O lancaster e seus amigos oferecem um produto abaixo da qualidade exigida pelo mercado e pelos leitores.
    Produto abaixo da qualidade significa que os desenhos são ruins, o formato é ruim, a idéia é ruim e a publicação é CARA.

    Pagar mais por um produto ruim como “Ação Magazine”, quando se tem, ao lado, um produto original, consagrado e com qualidade indiscutível…
    É uma escolha simples que qualquer leitor faria, inclusive o próprio lancaster.

    Por isso que eu digo que tem que competir com os produtos estrangeiros, fazendo MELHOR que eles. E não PIOR.
    O lancaster fez pior, a turminha fez pior e agora vão pagar o preço.

    A grande desgraça é que muita gente ficou “torcendo” pelo “sucesso” dos caras.
    E não adianta torcer por isso quando o que eles tem a oferecer está abaixo dos padrões que o leitor exige.
    E o leitor exige mangá melhor que o japonês, ou pelo menos MINIMAMENTE original. Não foi o caso, infelismente.

    Mas foi o caso do Mil Nomes, que vendeu bem, agradou e está sendo readequado pro mercado estrangeiro.

    Simples assim.

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  184. Acomodado sim velinho, ninguem se preocupa em dar o sangue ´fazer algo, se de ante mão vc tem um punhado de “atakinhos” que defendem
    com unhas e dentes essa revista~, não por sua qualidade, mas por interesse, afinal é a “possibilidade de ouro de publicar nê”!

    Isso tanto é fato, que só vejo comentarios por aqui de quem não gostou é
    pq tem invejinha, pq não faz igual e blablabla!
    Isso não inporta, pe um produto não é pode se faz ou deixa de fazer igual
    que se tem que baixar a cabeça, eu valorizo meu dinheiro e exigo qualidade, tolo é quem não o faz!

    Em parte é verdade, é dificil dialogar com crianças mimadas, e mais engaçado disso tudo é que seram justamente essas crianças, que iram
    renegar a revista quando não a comprarem na momento que notarem
    que estao diantes de historias chatas e que podem ler algo melhor por ae, até mesmo de graça alias! Aloo internet

    Agota é moda dizer vou apoiar o quadrinho nacional, mas depois que
    estiver em linha não tea isso apenas, o leitor e a historia cara a cara!
    É ae que se avalia uma istoria com seriaedade!

    Fim do assunto, assistindo de camarote isso todo! Go lancaster

    t velinho

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  185. kkkkk Esse é o BK que conheço, demorou mas só agora fiz ele se esquivar com alguma tirada bons tempos! Só reforça que falei!

    Não tengp m]ap velinho, mas n acha estranho só c saber das coisas, bom senso nê!! Não é preciso ser atropelado p aprender a cruzar uma rua, mas se vc gosta dessas esquivas, Bom proveito!

    Vc era mais sagaz antes, mentiroso mas sagaz!
    Não vo + posta até depois de ver a AM no que vai dar,
    Não precisa +responde velinho!

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  186. Cara Mara-senpai,
    suas críticas são válidas, no sentido de apontarem para os pontos fracos da revista. Mas o humor que tu tentaste fazer sobre isso, na boa, desandou por completo.
    Por que não acho que um assunto sério como esse – o mercado brasileiro de quadrinhos – seja motivo de piadas a lá Zorra Total.

    E a minha sincera opinão é a contribuição que dou a seu blog.

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  187. O negócio é ganhar um troco. Eles estão enfiando qualquer porra pra gente ler pra ganharem uns trocados.

    O que aconteceu com o Rapsódia?! E aquelas outras séries com mais cara de mangá e não de comic-americano-de-camiseta-molhada ou de quadrinhos-do-folclore-alternado-brasileiro?

    Se o tio da banca me deixasse dar uma espiada nas páginas antes de comprar, quem sabe eu compraria, mas assim não dá pra confiar. Alguém aí lance um scan do Madenka pelo menos, nem que seja só dessa vez.

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  188. Rapsódia sai na próxima edição.
    E a intenção aqui não é copiar o quadrinho japonês tal como é, mas usar a linguagem do mangá para criar um quadrinho brasileiro, construído a partir do mundo ao seu redor, e não feito para agradar um segmento reduzido de fãs. Mangá é pra massa.

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  189. “Mangá é pra massa”.
    Pena que o que eu verifiquei ao ler esta revista mostra exatamente o contrário.
    Usa-se elementos, desenhos, idéias e mesmo o visual da indústria de mangá…
    Mas o ROTEIRO e a CONCEPÇÃO DOS PERSONAGENS não tem absolutamente NADA de apelo para as “massas”.
    Massas essas que são jovens brasileiros que, em sua maioria, nem sabe do que se trata mangá.

    Tirando o idioma escrito na revista, não há nada nela que faça com que o leitor das “massas” venha a se interessar pelo conteúdo oferecido.

    Exatamente porque os autores podem até ser desenhistas razoávels, mas os personagens que eles querem mostrar ao leitor são simplórios arremedos daquilo que qualquer leitor comum JAMAIS se interessaria em ler.

    Sem contar que as histórias são chatas pra caramba.

    Você leria um mangá que não te diverte? Pois é, nem as “massas”.

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  190. Calma gente você realmente estão nervosos hein?concordo que a revista é ruim mas não precisava de um :
    “E o que doeu foi a cabeça do meu pau quando ela bateu no céu da sua boca, seu chupeteiro!”By J.R Pereira
    para demonstrar suas frustrações!
    Não me importa se você é cabeça nisso,ou tudo mais o que interessa é o que você faz o que você manda para as tais “massas”.
    Eu simplesmente não gosto das publicações de mangá brasileiras,mas sempre que posso(todo dia)dou uma passada lá na DPzine e dou uma força para os meus amigos!e nem adianta querer dar conselhos porque depois desse comentário acima nunca mais levo suas palavras em consideração(coisa que estou fazendo……).
    ______________________________________________

    Recado para os OTAKUS .NINGUÉM MAIS!

    O que quero dizer é que tenho 15 anos,isso mesmo,e sou alguém que não gosta de clichê ou qualquer coisa no mangá,se quiserem conselhos amigos ESQUEÇAM!pois ninguém ajuda aqui(e quando ajuda é de qualquer jeito)para poder conseguir um bom resultado parem de assistir só animês e comecem a observar o mundo dos demais meios de entretenimento,não basta entender as massas se fosse isso todo mundo tava famoso,você tem que desenhar bem também.quer uma ajuda?me disponho de todo tempo do mundo para tal coisa,seria uma realização pessoal ajudar outra pessoa!
    Msn: nostaferus@yahoo.com.br
    só para fans não revolts e jovens que se dão bem com a vida né?e que querem um amigo otaku!
    adiosssssssssssssssssssssssssssss(sei lá se é assim)

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  191. David, quando você for adulto, aprenderá que é um direito inalienável da pessoa se manifestar como bem entender.
    E eu só ataco quando me atacam.

    E pra quem se interessar: já deu 30 dias de distribuição desse fanzine e não há notícias do seu segundo número.

    Ao mesmo tempo, a pilha de gibis na Comics da Alameda Santos, aqui em SP, não diminuiu nada.

    Será que além de ser um péssimo gibi, além de não respeitar periodicidade, também amargou péssimas vendas?

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  192. Ué? Mas o mangá só vai sair em Setembro, seu Pereira. Como vai chegar o segundo numero se nem o primeiro chegou nas bancas ainda?

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  193. Aguardo um comentário inconformado do Seu Pereira falando que eles são uns idiotas por enganarem o público e zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz…..

    Isso quando eles lançaram a revista falando que era um PRÉ-LANÇAMENTO e que chegaria nas bancas em setembro só.

    Ele podia gastar o tempo que ele gasta indo na comix medindo o tamanho da pilha da Ação fazendo algo de útil, tipo LER as notícias em seu tablet.

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  194. Arevista está nas livrarias desde o mês passado, não importa quando ela vai pra banca. Ou seja, ela já saiu.
    Eu li por aí que era pra ser mensal.
    Depois virou bimestral.
    Agora é saiquandodersal?
    Ou quandoforprabancaelasaiusal?
    E no meu tablet (que eu comprei com o lucro do meu livro) eu leio publicação séria, e não papo de moleque que não tem responsabilidade.

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  195. Tá ok.
    Maravilhoso.
    Agora todo mundo joga pedra nessa maldita revista,ao que parece todo mundo não gosta e pronto e acabo e tem gente que realmente não gosta aqui.
    pronto acabou,a não ser que alguém queira dar corda(já até sei quem vai…………
    zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz)

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  196. Aff,eu li 80% desses comentários,concordo com alguns e discordo com outros,mas é verdade,a Ação Magazine que pra mim,seria minha chance de publicar no brasil deixou a desejar,ainda não comprei,mas se não melhorar,vai ficar muito difícil continuar essa publicação,o que mais me chamou atenção foi o trolleiro de plantão(que se me permitir quero desenha-lo no meu mangá)José Roberto Pereira,mesmo com o desciclopédia o chamando de antiotaku nerd,eu não acho,só por que ele prefere escrever um livro em vez de ficar colocando fanzines em bancas já que ele mesmo diz que prefere não confiar em desenhistas,é o gosto dele,se ele fosse realmente um antiotaku será que seu livro seria em estilo mangá?Por mais que muitos não aceitem é muito posivel ele fazer bastante sucesso assim,já que eu vi até princesas do mar se tornar animação,o problema é você agora dizer:(aaa então vou escrever um livro)NÃO,ele não quer fazer com que vocês abandonem os mangás para começar a adorar literatura,tanto que alguém que pensa assim é capaz de escrever algo tão escroto quanto ¨O Poder do Bastão¨(sério não comprem,mesmo que lembre um pouco o senhor dos anéis,não rende 19,90 por capitulo de umas 20 páginas)quase comprei por curiosidade,mas depois pensei:para que lançar algo tão bom ¨como dizia o banner na banca¨ se esta sendo vendido em capítulos e se o próprio autor disponibilizou na internet o mesmo de graça?Bom,a história do meu mangá,eu mesmo não acho que seja um avanço,me inspirei muito em Digimon mas não assisti Tron e te muita gente dizendo que parece esse filme da disney,mas não fui pelo caminho do Daniel HDR a ponto de colocar mascotes,diria mais que de primeira lida,lembra .HACK,mas não é uma cópia,é inspiração,eu sei disso por que eu penso em fazer essa minha história desde que eu tinha 9 anos(agora já vou fazer 14)e olho meus antigos desenhos e ¨primeiros capitulos¨ e vi que aprendi muito que ainda posso melhorar,já recebi muitos elogios,sendo que só recebi uma critica e isso me fez parar e mudar para melhor toda minha história,isso faz pensar,não é por que todos elogiam que você tem que deixar como esta e nem por que criticam que vocês tem que desistir,por isso,mesmo coma as Trollagens e tudo mais,se eu já estivesse na Ação não reclamaria,é critica e pronto,elas servem para fazer alguem ou algo amadurecer,se vocês levam por outro sentido,a culpa é de vocês mesmos.

    P.S.:to rachando até agora da Lara Croft

    (introduzindo mensagem subliminar)
    Me Sigam no Twitter @CaioBerkley78

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  197. ERRATA:o preço por capitulo do poder do objeto estranho é 14,90 desculpem pelo erro

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  198. Não, Caio.
    Não é meu gosto fazer livros.
    Eu faço livros porque, primeiro, é minha profissão de vida.

    Segundo, e mais importante, os CUSTOS da produção, distribuição e venda de mangás em banca são extremamente altos.
    Eles demandam investimentos muito grandes, um trabalho muito puxado e envolve muita gente…
    E todos eles querem receber.

    Eu não posso me dar ao luxo de fazer uma revista como a A.M. correndo o risco de levar uma fubecada nas bancas.
    Mesmo que eu não pague nada para os desehistas, ainda assim eu tenho custos de gráfica fenomenais.

    LÓGICO que eu adoraria fazer uma HQ de meus personagens mas eu não sou louco e nem ingênuo de meter a mão nesse esquema.

    Mas eu não abandonei a HQ. Ela está presente no meu livro “Mil Nomes” em 10 páginas.
    Só que, de novo, os custos de se produzir uma HQ tornar proibitiva qualquer empreitada. Pelo menos pra mim.

    Agora, se o lancaster da A.M. tem café no bule pra bancar, beleza, palmas pra ele.

    Foda é bancar tudo isso, lançar nas banca e livrarias e não ter retorno monetário que compense o investimento.

    Eu fico muito triste em ter que dizer essas coisas todas mas é preciso colocar um pouco de realidade de mercado nas suas cabeças.

    As coisas são o que são e eu prefiro sentar uma sapatada agora, na cara desses moleques, do que ve-los quebrar a cara várias vezes.

    E lhe recomendo visitar meu site, acho que você vai gostar da minha idéia: http://www.milnomes.com

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  199. A revista ainda não saiu oficialmente – vejam no expediente: setembro é a data de lançamento. E sim, ela é mensal. Primeiro numero sai em setembro e segundo em outubro. Qual o mistério?

    Ela foi adiantada para livrarias e bancas. Só isso.

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  200. Ah claro,irei me foder sim véio.
    Mas antes disso queria dizer algo:
    Obrigado.
    Você me mostrou um lado que eu não conhecia de você,quando as pessoas tem duas caras…………..
    É lindo ver como gente como você que deveria ter aprendido alguma coisa com a vida começa a dar chilique e xinga todo mundo.
    pretendo espalhar suas palavras por toda a internet para que você fique reconhecido e vou começar fazendo uma comunidade!

    Não é serio,gosto do seu traço e da sua historia e te admirava por ter conseguido isso mas……………..

    É MENTIRA!!!!!!!NUNCA GOSTEI DE TRAÇO ANOS 80 E HISTORIA TOSCA DE GAROTINHOS!AINDA MAIS DE ARCO IRIS…………
    FALOUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU
    BUAWAWAWAWAWAWAWAWAWAWA

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  201. E sabe o que é pior?é que nem os otakus daqui ficam xingando assim,eles preferem começar uma discussão e mostrar diferentes pontos de vista,ai vem um véio dando chilique² e todo revolts,isso é bem chato gente muiuuuuuuuito chato.

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  202. Nossa, eu te decepcionei!
    Puxa vida, que coisa mais triste!
    Peraí que eu vou chorar ali no banheiro.

    Sou o que sou, menino. Mas você precisa ser muito ingênuo e imaturo pra medir um senhor de 47 anos por alguns comentários num blog.

    Ê, molecada burra da porra!

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  203. E é foda, a revista não saiu oficialmente…
    Mas então que DIABOS ela está fazendo sendo vendida nas livrarias?

    No meu tempo, revista que diz que deveria sair em setembro, saia em setembro.
    Não em julho ou agosto, mas SETEMBRO!
    Que belíssima prova de prosfissionalismo editorial, estou abismado!

    Enfim, pode sair quando for, a revista é uma porcaria mesmo.

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  204. ” autêntico, verdadeiro, sincero, transparente”

    uhuuu,muito transparente kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    autêntico?não! tem gente que é igual você!!!!!!em aparência recomendo o Bin Laden em personalidade recomendo os jovens arruaceiros ou skinshead né?ou qualquer vagabundo que perturba os outros.

    verdadeiro?quando?porque você não colocou esses palavrões lá naquele seu amontoado de papel(mil nomes né?)é porque você é duas carasssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssssss.

    sincero,é você é sincero,mas ser sincero não quer dizer que é algo bom,lamentavelmente pessoas sinceras demais não vivem bem com as coisas e sempre dão chilique que nem o david falou,é só isso amigãoooo,enquanto você repsonder aqui todo mundo vai te criticar alias certas pessoas merecem ser criticadas né?

    Felizmente seu amontoado de papel não fez sucesso,e sequer ouço falarem dele quando se fala de manga nacional,primeiro que nem mangá é né?
    e segundo que só os autores que conseguem viver disso é que são reconhecidos,como a autora de Holy avenger,os garotos do demon Hamer e outros.obviamente você ira falar que trabalha mais que eu e que conseguiu alguma coisa mas ao meu ver um cara que fica respondendo os comentários daqui quase que diariamente não tem muito o que fazer,eu não tenho o que fazer mas ao contrário de você eu assumo né?
    té mais.

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  205. Mais uma vez vou voltar ao banheiro onde estarei chorando…
    Snif!

    Enfim, não sei o que é esse tal de “sucesso”.
    O que sei é que meu livrinho vendeu bem, ganhei um dinheiro legal, comprei netbook, câmera, celular, estamos no projeto de mais livros e a animação dos meus personagens…

    Então que seja, cara.
    Cada um é cada um.

    E, caso não saiba, Holy Avanger foi cancelado há uns 2, 3 anos.
    Além de analfabeto funcional, não sabe das coisas!

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  206. Nossa, que insistencia em não entender…

    A revista ainda não saiu oficialmete – mas já esta a venda porque é um pré-lançamento.

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  207. “Pré-lançamento” não incute a venda do produto.
    Pré-lançamento é um evento ou situação promocional que visa a divulgação de um produto A SER DISPONIBILIZADO A VENDA!
    Se está colocado a venda, me desculpe, menina, é lançamento.

    Vá estudar.

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  208. Errado.

    No pré-lançamento é possível já comprar o produto sim. Adiantado do resto das pessoas, mas já fica disponivel para venda.

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  209. Acho que você está exagerando Pereira.
    Pelo comentários acima deu muito bem para entender como você é.
    O homem é medido através de suas palavras.e tenho certeza que sabe disso.(sim posso medir sim)
    Você fala mal do pessoal daqui como se entendesse de tudo.
    Mas não entende nada.
    Primeiro que os comentários eram para discutir opinião e não dar chilique.
    Segundo que esse blog/site é para otakus outros leigos no assunto deveriam pesquisar primeiro.
    E não me venha dizer que você é otaku.
    Só porque leu mangá.(e muitos como você insiste em dizer)
    Terceiro que você tem 47 anos,idade suficiente boa para não precisar proferir essas palavras constantemente.
    Qualquer um aqui poderia lhe ouvir,porque na minha sincera opinião os idosos sabem bastante e merecem atenção.
    Mas como já tinha dito anteriormente você perdeu sua credibilidade aqui quando todos leram seus comentários.
    Quarto.Gosto da mari,e pessoalmente irei mandar um e-mail a ela sobre suas atitudes de “grande sabedoria”.
    Quinto e último.Você se refere a todos quando fala de jovens burros e idiotas,odeia nerd’s(vi seu maravilhoso blog)e caracteriza as pessoas pelo que ela gosta,ou seja estereótipo de pessoa,como você quer que a gente ouça suas ideia quando nos insulta desse modo?

    Queria parar por aqui essa discussão.
    Minhas sinceras desculpas se o ofendi nos comentários acima.
    Concordo que fiquei equivocado e fugi dos princípios da minha religião agindo desse modo(sim eu sigo minha religião)
    Mas o que me alegra,é saber que não te xinguei do modo como você me xingou ^-^.
    E não sou imaturo.em comparação a mim você tem 32 anos de diferença e sou tão maturo quanto o senhor.
    Tanto que estarei pedindo trégua aqui(pois é né)e não lhe responderei mais suas respostas porque tenha algo a fazer.
    E parabéns pelo seu desenho animado, parabéns….
    É claro que espero que você não me entenda e comece a me xingar de novo,só que aí já será problema seu ficar fazendo tais ações,E não ficarei só nesse post porque o blog da Mari demais e as criticas dela são muito divertidas e tenho que ver os demais artigos!
    Sayooooooooooooo!!!!!!!!!!!!

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  210. Pré = antes.
    Lançamento = lançamento.

    Pré-lançamento = antes do lançamento.

    Lançamento do que? Revista.
    Que é vendida aonde? Nos ponto de venda.

    Está na no ponto de venda? Está.
    Então não é pré-lançamento. É o produto em venda mesmo.

    Quer que eu desenhe, Jussara? Idiota.

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  211. David, eu poderia me extender.
    Mas resumirei: digo o que eu quero, como eu quero e foda-se.
    Se minha opinião te ofende, arranque seus olhos.
    Só que eu não vou mudar o que sou só porque um babaca da Internet faz beicinho e me condena.

    Você não me xingou porque te cortaram as bolas.
    As minhas ainda estão aqui.

    E enfia sua religião no cu.

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  212. “AI VOU XINGAR TODO MUNDO,E VER COMO ELES REAGEM!POIS SÓ ASSIM CONSIGO ME DEFENDER POIS SOU VELHO TENHO EXPERIÊNCIA E TODOS OS JOVENS SÃO UNS BURROS E TUDO MAIS QUERO ENSINÁ-LOS A FAZER MANGÁ MAS ELES SÃO BURROS E NÃO QUEREM ME OUVIR PORQUE SERÁ?ACHO QUE É PORQUE MINHA SÉRIE NÃO TEM NOTORIEDADE ASSIM COMO EU!AI AI AI, ”
    É tive que voltar! alias se vc acha que minha religião é o baquismo do cristianismo,então está erradooooooooo!té mais.

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  213. enfia no ** enfia no ** enfia no **
    hummmm parece que você tem familiaridade com a palavra hein?quantas vezes por dia você dá?huhuhuhuhu.
    Bom david gostei de você quer me adicionar no msn?

    aqui ó: alex_10leite@hotmail.com

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  214. Eu não xingo todo mundo: xingo apenas os idiotas, os babacas, os boçais, os estúpidos, enfim, os coitados que OUSAM comentar sobre o que desconhecem…
    Ou que enaltecem o que nem fazem idéia do que é realmente verdadeiro.

    Eu reconheço que carrego nas tintas.
    Mas é preciso ter em mente que se eu cheguei a esse nível de “argumentação”, é que os meus interlocutores são incapazes de entender o óbvio, o básico e o que é verdadeiro.

    Ou seja, para falar com animais, é preciso usar uma linguagem que o animal entenda.
    Para falar com babacas, é preciso ser ainda mais babaca que eles pois esse povo é incapaz de entender qualquer tipo de argumentação que não seja a emotiva.

    Ao mesmo tempo, apesar de ser ateu, eu respeito e mesmo admiro o preceito religioso.
    Infelismente, pode-se perceber, que muitos que se dizem “religiosos” estão infinitamente aquém dos preceitos da religião que dizem seguir.

    Enfim, eu não desejo a derrocada de ninguém.
    Meu maior desejo é que TODOS se dêem bem.
    Quero que suas revistas sejam sucesso, quero todos ganhando dinheiro, publicando aqui e no exterior, com seus trabalhos gerando empregos, lucro e alegria.

    Só que isso só haverá de acontecer quando vocês, que se metem a fazer mangá, parem de pensar e agir feito moleques mimados e passem a pensar e agir da única maneira que realmente importa: fazendo suas histórias e publicações PARA AS OUTRAS PESSOAS!

    Enquanto for mantido esse pensamento excludente, exclusivista, segregacionista, EGÓICO e anti-comercial, este missivista apenas maneará a cabeça em desalento, decepção e descontentamento.

    Não por mim, pois meu trabalho segue em frente, apesar das perseguições e injustiças.

    Mas pelos demais autores, leitores e apreciadores dos quadrinhos, mangá incluso.
    Pois são eles que não tem chance de alcançarem a satisfação profissional e a satisfação de ler algo que inspire, divirta ou que seja minimamente agradável.

    Viu só como eu sei me expressar?

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  215. Não, não, Pereira.

    Pré-lançamento é quando o produto está sendo vendido adiantado para alguns felizardos em restritos pontos ou só na festinha de pré-lançamento. O lançament oficial é quando é vendido para todo mundo em mais pontos.

    Vá num coquetel de pré-lançamento de construtoras e imobiliarias e vc vai entender.

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  216. eu já tinha visitado seu blog,acha mesmo que eu iria falar do livro sem saber do que se trata,em um ponto você está certo,se é pré-lançamento,ele poderiam pelo menos vender ou distribuir a edição zero impressa,já que é para sair nas bancas em setembro porque revista foi editada em julho?tudo bem que eu sei que tinha gente se esperneando porque queriam a revista no primeiro semestre,mas olha no que deu,fizeram tudo correndo,não me surpreende saber que na comix todas as revistas estão nas estandes,não foi por que não vendeu,e sim por que só o primeiro lote foi todo comprado online por pessoas impacientes e por um preço de frete custando o olho da cara.Não sei que religião o David é,mas eu percebi que mesmo com o J.R. Pereira sendo ateu ele só foi grosseiro como ele já explicou(para conversar com babacas é preciso ser igual a eles)eu sou Cristão,mas não desses que vão na igreja só para falar que é abençoado ou vão em igrejas doutrinadas pra ver show do ¨desencapetamento¨,não vou ficar entrando em detalhes aqui se não vão começar uma treta de religião,mas sei muito bem que qualquer um sabe que você trato o próximo com quer ser tratado,não estou xingando ninguém aqui por isso sei que seja pouco provável que alguém me xingue,e só por que ele é um senhor não significa que ele tenha fica de calado se alguém fala dele,meu pai também tem 47,e é por isso que se alguém mexer comigo ele vai ficar quieto?o J.R. Pereira só esta defendo o pensamento dele,se é o que ele pensa da Ação M. é o pensamento dele,se é que vocês pensam do livro é pensamento de vocês,se levarmos qualquer critica como se fosse uma ordem mundial que vocês pensam que vai controlar a cabeça de todos,duvido muito que irão aguentar críticos de verdade opiando sobre o trabalho de algum de vocês.

    se eu disse alguma coisa fora do sentindo me desculpem,é que tem MAIS DE 8000 comentários aqui e pelo menos eu li 7000

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  217. Revista e imóveis são produtos do mesmo jeito. Assim como pre-lançamento de livros na bienal (dispostos a venda exclusivamente na bienal).

    Não se preocupe, seu Pereira, hoje você enfim aprendeu o que é um pre-lançamento.

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  218. o jrp há muito tempo perdeu a credibilidade!
    neste exato momento ele é motivo de piada no twitter por causa do acampamento q ele montou aqui neste post da mara!
    larga o osso, bode velho!

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  219. “”Tem gente até hoje acampada nos comentários do post da Ação Magazine. Daqui a pouco já tão escolhendo representante, cobrando impostos… 4 hours ago””
    Verdade mara!mais uma vez concordo com você!

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  220. Hahaha! Acampamento é uma boa imagem! Alguém trouxe o violão?

    “Me leeeeeva a-mooor! Por onde for, quero ser seu paaaaaar!”

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  221. Ai sim hein Jussara?ah mas quero marshmallow !!!
    Tá ninguém me oferece eu tão vô da uma saída o post que estou gostando mesmo é o do Bakuman.A Mara ficou zuando mas a discussão lá ficou bem séria.Então estou participando XD.

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  222. o bode velho nem vai aparecer no post do Bakuman.
    ele é datado.
    nem sabe do que se trata. XD

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  223. Mas Zé, eu achava que todo grande editor como você deveria estar antenado com o seu público. Como você vai saber as tendências da molecadinha (sic) se você fica aí lendo mangá de Bocha ao invés de ler Bakuman?

    Aguardo ansioso a resposta.

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  224. Eu não edito mangá.
    Não licencio mangá.
    E não publico mangá.

    Pois, caso não saiba, eu sou escritor.
    Portanto, escrevo e edito MEUS LIVROS! O Mil Nomes, a Morganna, o Sr. Idílio, enfim, minhas criações pessoais.
    E não mangá.

    Antes de você pensar em querer desancar os outros, investigue direito a profissão do cara.
    Assim você não se fode ao achar que eu faço algo que não faço.

    Otário.

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  225. hhihiihhihi falei que ia dar as costas…. mas não resisto

    olha senhor Pereira, a tua resposta foi bem rude
    mas como fui rude primeiro, não vou reclamar

    na minha opinião, todos temo direito de gostar ou não gostar do que quizer
    se não gostas da ação magazine, tudo bem
    se gostas do death note tudo bem
    (se a Mara não gosta de nada, tudo bem)

    mas desaprova o jeito como tu expões tuas ideias e teus gostos
    sim, tu podes te expressar, mas tu te mostraste muito grosseiro
    por isso fiz aquele comentario, pareceu-me que eras apenas um “troll”
    ainda mais por tu responderes a cada comentario feito aqui

    mas vendo um comentario anterior, vejo que tu podes escrever mais civilizadamente
    se escreveres assim sempre, te tornaras mais bem visto
    mas novamente, vem um comentario com xingamentos e…

    enfim
    gostaria de te dar um conselho
    não enalteça tuas proprias obras
    isso pode fazer com que muitos não as comprem

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  226. Amiguinho, conforme qualquer analfabeto pode sacar ao ler meu texto, a questão que coloco não se baseia no “gostar” ou “desgostar” da publicação.

    Se trata simplesmente da FUNCIONALIDADE da revista naquilo que ela se compromete a fazer: ser uma “shonen jump nacional”. Ou seja, uma revista que diverte o leitor com uma proposta que mistura mangá com Brasil.

    O que eu vi foi simplesmente um arremedo de publicação.
    Os desenhos estão ruins, a produção gráfica ruim, a capa ruim, enfim, a revista ficou completamente aquém daquilo que seu editor e autores se propuseram.
    Náo se trata do meu gosto, desgosto ou o que for; se trata de uma análise fria, profissional e adulta da revista. Coisa que, infelizmente, nenhum de vocês é capaz de fazer exatamente por ser.

    Agora, se eu enalteço a minha obra, quero crer que isso é, primeiro, problema meu. Mesmo porque, se eu não fizer isso, quem fará? Você? Não. A Mara? Não. Aliás, gorda do caralho, você fala desses filhos da puta e não dá uma chamadinha pro meu livro. No fundo você é igualzinho a eles, uma fanzineira que só fala o que quer e descarta o que não quer. Tenho vergonha de você por isso.

    Segundo, o que eu faço ou deixo de fazer com a minha vida, meu trabalho e minhas palavras, meus palavrões, etc, e se não compram meu livro, de novo é problema meu e nenhum de vocês tem nada a ver com isso.

    E enfia teu “tudo bem” no olho do teu cu, que você não é homem nem pra pensar, quanto mais pra dizer aos outros o que eles devem fazer, já que nem escrever direito você consegue.

    Que cambada de moleques viados que vocês são, puta que pariu!

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  227. Exato se a Mara não quiser enaltecer tua obra é problema dela também.
    Fala de algo mas as inconsistência em suas palavras ou são obvias ou são idiotices preparadas.

    Alias se é ou não problema seu só a uma reposta para isso:

    Porque aqueles que se acham querem chamar atenção para algo que não tem E tem mais ela já falou do seu amontoado de papel,me lembro vagamente,você até ficou putinho e respondeu a ela.hahahahahahah.

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  228. Ah, mas vocês são muito viadinhos, heim, viadinhos?
    Não é pra ENALTECER a minha parada.
    Não é pra bajular, paparicar, mimimi.
    É pra falar a respeito, porra!

    Fala de Sailormoon, fala de Dragon Ball, fala de novela, fala de TUDO QUANTO É MERDA, mas não fala do meu livrinho?

    Pô, sacanagem com o mano aqui, fala sério!

    JUSTAMANTE EU que tanto fiz pros fãs e olha o agradecimento que recebo!

    Quer saber?
    AGORA NÃO QUERO MAIS!
    Pronto!
    Tomar no cu!
    Mimimi!

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  229. Sei lá de que porra é este blog! A porta tava aberta e eu entrei!
    Mas o meu livro tem mangá.
    O meu personagem é baseado em anime.
    E estou com um projeto de fazer anime seriado do meu personagem!
    Duvida?
    Ói só!

    Ou seja, vá tomar no cu! NO CU!
    Porque agora não quero mais!

    Mas quando eu for famoso e rico, aí sim cêis vão vir tudo correndo puxar meu saco!
    Cambada de viadinhos!

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  230. Isso precisa de uma boa história, tipo Puella Magi Madoka Magica, Giant Killing, Kamisama Dolls, Sayonara Zetsubou Sensei, Letter Bee e FMA. Antes de sair uma boa, eu não compro essa antologia. Espero que um bom quadrinista com uma alma generosa e uma criatividade do cão faça esse sonho meu se realizar =D
    Eu preferia que o povo brasileiro tivesse primeiro criado uma antologia como a Legends ou a Warriors (antologia de histórias, aonde foi lançado a série Contos de Encharcado e Ovo (O cavaleiro protetor, A esparada juramentada e O cavaleiro misterioso) escritos por George Martin). Espero, do fundo do coração, que troquem logo todas as histórias por algumas que valem a pena, e que falem quando sai o próximo, pois estamos em Outubro e nada -_-

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  231. Nossa… Eu não sei aonde vocês querem chegar complicando tudo assim.

    Há somente uma pergunta pra todo esses comentários desse post:

    Você quer um mercado de quadrinhos melhor aqui no Brasil?

    EU QUERO!

    E é por isso que eu quero ajudá-los, comprando a revista e votando quando for pra votar. Mesmo achando que ta uma porcaria agora.

    Mas foda-se! Eu quero que isso vá pra frente porque eu quero um mercado de quadrinhos melhor por aqui.

    Eu gostaria muito de ajudar isso a melhorar. E se você quer ver bons quadrinhos no Brasil você deveria, mais do que apoiar, deveria ajudar também. Eles não podem fazer isso sozinho.

    E isso não é coitadismo não. Eu quero quadrinhos bons, eu ajudarei a trazer quadrinhos bons, não vou ficar esperando sentado que eles os tragam.

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  232. Olha,. meu caro J, todos nós queremos um mercado de quadrinhos nacional forte, sustentável e que nos forneça gibis pra ler.

    Só que nosso desejo não pode passar por cima da análise fria do produto como forma de nos entreter.

    Não existe isso de “comprar pra ajudar”, nem tem dessa de “votando” isso e aquilo.

    O que nós, leitores, devemos fazer, é manifestar nossa OPINIÃO e dizendo o que é que a publicação tem de errado.
    O que você propõem é o assistencialismo puro e simples e não é assim que a coisa funciona: pois apoiar por dó, pena ou “esperança”, apenas incentiva o erro e perpetua a mediocridade dos caras.

    Com isso, ao invés deles melhorarem, eles PIORAM e nos oferecem um produto ainda mais ruim que o anterior!

    Você quer quadrinhos bons? Então critique. Aponte os erros, indique as falhas e explique pros caras onde é que eles estão pisando na bola.

    Mas se prepara que eles não querem ouvir ninguém porque são TODOS um bando de moleques amadores que se acham melhor do que qualquer um.
    Eles só querem brincar de fazer quadrinhos enquanto incensam seus próprios Egos.

    Pois se o pessoal dessa revista estivesse REALMENTE interessado em fazer a coisa certa, deixariam de bancar os arrogantes e consertariam os erros que todos nós sabemos que existem.

    Não dê assistência a quem está cagando pra sua opinião, véio.

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  233. Acho que essa tal arrogância e ego só será provado quando a edição dois sair,se vão mudar o logo,algumas estórias…
    Enfim,como eu não tenho acesso aos bastidores da revista poderia dar uma pesquisada mas seria perder tempo com um causa falha.

    Mas apoio o projeto de qualquer forma,pelo que vejo é a única revista que tentou fazer isso,é claro tem mais um monte ai mas essa está ganhando um grande destaque,até mesmo pelos hater’s,e isso só ajuda o lancaster e sua turma.Tem até na Anime>do que saiu agora.

    Mas acho que vai demorar para se tornar algo produtivo e bom né?

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  234. O ego do camarada você mede pelo o que ele diz e pela postura que ele adota.
    Agora, se a revista funcioará ou não, é só ler o primeiro número.
    Se você tiver um pingo de inteligência pode perceber se as histórias funcionam ou não.
    Mesmo porque barulho na mídia não significa nada.
    A SUA análise vale mais.
    Ou será que você é daqueles que constrói sua opinião em cima do que os outros dizem?

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  235. Dar a sua opinião todo mundo já está dando. E muitos estão criticando e dizendo o que pode ser melhorado sim. E eles ouvem essas criticas, e se podem, tentam resolver o problema.

    E pelo que vi você nem leu a revista e diz nem precisar ler pra dizer o que você diz.

    E você diz que eles começaram errado. Mas só porque uma pessoa começa sua vida sem os movimentos das pernas ela deveria abrir mão da vida e se matar só por não poder chutar uma bola?

    Você diz que agente tem que criticar e dizer onde eles estão errando, mas não me lembro de você, depois de tanto dizer que eles erram, dizer no que exatamente eles estão errando e como corrigir isso.

    E na minha opinião, a revista está fraca sim, mas porquê?

    Simplesmente porque é um começo, e esse começo é uma porta.

    Mas qual seria a melhor maneira pra começar a revista?

    Chamando artistas profissionais para publicarem historias na revista,
    profissionais que na sua maioria não tem envolvimento com mangá, e que cobrariam mais por já serem profissionais com seu reconhecimento por ai, dizendo que a fama que eles já tem traria mais leitores?

    Ou chamando fãs de anime e mangá, que existem desde muito tempo antes da ideia dessa revista existir, e que dedicaram sua vida inteira ao sonho de um dia publicar um mangá, e que não exigiriam um salário mais do que suficiente, pois o simples fato de poder publicar já é um ótimo pagamento?

    Essa revista é feita por fãs de anime e mangá, e é feita para esses fãs.

    É a porta que mencionei, é a chance de muitas pessoas irem atrás dos seus objetivos. E querendo isso esses fãs sustentam a revista, por serem sustentados pelos seus sonhos.
    É claro que só alguns conseguirão, a vida é cruel, mas com certeza todo o trabalho que esses artistas novatos tiveram não será em vão nos seus futuros.

    E ajudando a revista crescer, quando ela crescer, ai sim ela não será somente para esses fãs, será para qualquer publico que se interesse por algo que a revista chegue a publicar (se é que já não estavam interessados em algo antes).

    Esse assunto já deveria estar mais do que encerrado, esse post é de três meses atrás, e vocês continuam aqui..

    Esse vai ser meu segundo e último comentário aqui. Não quero ficar discutindo por uma coisa que não necessita de tanta discussão assim.

    Flw! o>

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  236. Jotinha, um dia, quando você for pai, verá que seu filho aprende com os ensinamentos dos mais velhos.
    Aliás, você também foi assim em sua vida toda.

    Porém, só um tolo se mete a fazer um trabalho do qual desconhece totalmente o assunto.
    Pois não basta apenas ter “um sonho” de fazer mangá. É preciso PLANEJAMENTO, é preciso ESTUDO e é preciso ter a CONVICÇÃO de querer agradar os outros. É assim desde os tempos do Yellow Kid.

    No entanto, o pessoal desta revista aí simplesmente fez as coisas do jeito que queriam, ACHANDO que estão certos, sem ouvir ninguém, fazendo o que lhes dá na telha e foda-se.
    Todos eles se acham os maiorais, os poderosos, os “mangakás” só porque publicam e porque tem um pessoal (ignorante) que os apóia.

    Em compensação, qualquer editor que trabalhou com este produto, e me coloco nessa categoria, sabe apontar os erros que vem lá da base de tudo.
    Como é que algo que começa errado vai acertar?

    É preciso tirar da cabeça esse discurso ufanista e romântico de que “é a chance de muitos” e mimimi.
    E encarar as coisas de maneira pragmática, séria, adulta.
    Profissional.

    E, no meu entendimento, a publicação errou logo na concepção dos personagens pois se deu mais atenção ao desenho e NADA ao planejamento dos personagens. Que são eles a alma da história.

    Não adianta ter confiança, pensamento positivo ou mesmo fé num aleijado.
    Na verdade isso é de uma maldade tremenda, travestida de bondade e que só serve pra foder com o aleijado.

    Todos nós queremos que os carinhas lá acertem.
    Mas o único que teve experiência na área, que publicou e que vive de seu trabalho editorial, sou eu.

    Lamento dizer, você não faz a menor idéia do que está dizendo e fico feliz que finalmente você tenha calado sua boca e parado de dizer merda.

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  237. “o pessoal desta revista aí simplesmente fez as coisas do jeito que queriam, ACHANDO que estão certos”

    Eles estão certos.

    Eu gostei, e estou gostando de como as coisas estão andando :)

    E ano que vem ainda terão outras histórias. Vai ficar mais legal xD

    Eu curto muito essa divulgação de histórias, mostrando como cada um faz a sua, é divertido.

    Gostei do post, bem engraçado ehehe xD

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  238. Acho sensacional essa necessidade que vocês tem de se colocarem ao lado dos “batalhadores”.
    Não importa o erro, não importa a mancada, não importa crítica, nada.
    Desde que você ENDOSSE o que o cara faz, mesmo que ele cometa a maior cagada do mundo, você o apóia.

    Isso tem uma explicação piscológica: você tem dó de si mesmo.
    E projeta na atitude dos caras uam tentativa vã e insípida de “sucesso”.

    Eu só quero ver o que vai acontecer contigo quando os caras cancelarem a revista.

    Tanto faz, né?
    Você vai dizer que “pelo menos eles tentaram, mais sorte na próxima vez.”

    Isso é típico dos brasileiros: coniventes com o erro, aliados no fracasso, eternamente sonhadores.

    Porra, se mata, cambada de defuntos do caralho!

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  239. “Pereira MITO!
    Um verdadeiro patrimônio nacional!
    Façam um manga, e livro e anime também – vamos aproveitar e fazer logo um grande projeto multimídia – sobre a vida e obra do cara.
    Será um clássico atemporal, não tenho dúvidas!”

    Eu tenho até um nome para a obra, Panino Marino:

    Troll Lord Pereira!

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  240. Que mulheres o que, sua bichona véia! Vai toma no cu! Então eu sou gorda do caralho, é? Velho puto!

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  241. NOSSA , acabei de ler todos os comentários e assim PQP MANO Q CHATO ESSE VELHO AE DO J.R.PRERIRA, eu fui buscar o livro dele pra ler, ( na net , não vou gastar meu dinhiero com algo sem graça nenhuma, e feito por um snehor de meia-idade que passa seu tempo retrucando comentários de adolescentes na internet com seu tablet ridiculo ) RIDICULO SENHOR VOCÊ É .
    Realmente ,a gora se dpeois dese meu comentário o senhor retrcuar me mandando pra um certo lugar e falndo tudo aquilo de novo, vai ser muito legal, senhor ridiculo.
    Eu apoio a revista , quero ve ro mercado de desenho crescer, a revista tava com PROBLEMAS HORRIVEIS , mas vou comprar a segunda q anunciaram q saiu , E ASSim temos q apontar mesmo os erros da revista ! Iso mesmo! pRa ela melhorar! E masi uma coisa…. senhor J.R.Pereira os senhro é um meia-idade com esperiência ( pois sim, acho eu ) , q tem seu tablet ridiculo e que necessita e DEVERIA TOMAR NO CÚ, sério . Obrigado.( Ah, ignorem os erros ortograficos)

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  242. encontrei hj qse q por milagre a 1ª edição da revista em frente a minha faculdade.
    paguei 10 contos sem pensar duas vezes.
    no geral, gostei da revista, com destaque para madenka e jairo, mas a porcaria do tunado tirou pontos positivos.
    a linguagem usada em madenka me deixou perdido varias vezes mas a de jairo foi mais tragavel.
    ja tunado foi uma sopa sem caldo knorr de tão sem graça. espero comprar a nº 2 o mais rapido possivel por aki.

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  243. Perceba que quem gosta dessa “revista” é sempre um idiota iletrado, semi-alfabetizado e que não sabe se expressar.
    Isso sim é público-alvo de verdade!

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  244. Hum… bom quem sou eu para começo de converça, eu tava dando uma olhada na net pra ver como baixar a ação inteira para dar uma olhada, não achei pra vender perto de casa e não to com vontade de sair correndo atrás, e achei esse tópico, li, só os balões das histórias, e não achei interessante as piadas, dei uma olhada nos tópicos e vi que eram antigos, de agosto e tal, coloquei no ultimo post e vi que tava rolando uma treta aqui, me interecei no assunto e… “dei uma olhada no face e me perdi no que tava escrevendo, pra não desperdiçar o post vou vou postar assim mesmo.”
    Hã, J.R.Pereira o senhor se demostrou ser bem inteligente. Eu sou um jovem de 19 anos que viso ser um desenhista um dia, espero que seja em breve, e vou tentar trabalhar com a Ação Magazine, pois vejo uma ótima oportunidade de divulgação nela, mas meu objetivo é a Shonen JUMP, falta muito ainda para mim, não sou rico e por isso não sou filinho de papai que pensa que vai dar tudo certo, vou fazer meu melhor para alcançar meus objetivos, e sempre ter um segundo plano para não me fuder. Lendo seus comentários percebi que o senhor não tem fé na Ação, nada contra, e também não gosta do Lancaster, isso é problema seu. A questão é que eu vou mandar minha melhor história, melhor entre aspas pois as que mais acho que vai dar certo guardo para a JUMP, e com ela espero receber uma critica coerente e boa, seja ela negativa ou possitiva.
    Eu tenho umas revistas antigas do pessoal da ação que não deu certo, é delas que o senhor se refere? São a “Break the Hand” e “Sugoi!” o Expresso de Lancaster tava na Break the Hand de 2003, não mudou muita coisa só um pouco do traço.

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  245. Bruno, com todo respeito, mas você não está usando a cabeça.
    Na verdade está pensando com a pior parte do corpo: o coração.

    Tire da frente esse seu sonho, só por um momento, e pense como um profissional.

    Nenhum profissional que se preze ousaria trabalhar na Ação Magazine.

    Eu não vou perder meu tempo numerando todos os erros de edição, composição, criação, e principalmente ÉTICA que o Sakuda e o Lancaster cometeram. E que você, pela sua baixa idade, está descartando ou nem pensando a respeito está.

    Só quero lhe lembrar que o Sakuda esnobou um colaborador, xingou ele em público, escolhambou o cara e saiu como se nada tivesse acontecido.

    Tivesse você um PINGO de auto respeito, JAMAIS ousaria PENSAR em prestar serviços para esses caras.
    O seu sonho dourado, seu desejo encantado, seua paixão exagerada, apenas lhe deixa cego.

    O tempo que você está oferecendo seus préstimos a esses malucos, faça seu webcomics, conquiste seu público e ganhe sua grana como estão fazendo os autores japoneses, americanos, europeus e asiáticos.

    Além do que, desculpe dizer, mas você não tem formação técnica para criar personagens.

    Largamão de ser deslumbrado, pare de pagar pau pra desconhecidos e dedique-se apenas a sua Arte.
    Fuja desses pilantras que se eles te aceitarem, vão botar na sua bunda.

    Avisado você foi, agora é contigo.

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  246. poxa eu gosto de ver seus comentarios, rio muito pois vc fla mesmo na cara e uns idiotinhas ficam todos ferradinhos com o q vc fla!

    e vc nao fla nada mais doq a verdade!

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  247. serio, sem querer ser chato, eu não vi NADA de legal nessa revista, tudo nela me lembra a shonen jump, TUDO. Eu sou daqueles que gosto de TAMPAR tudo pro ar e fazer a “porcaria”, até pensei em lançar uma revista de manga chamada “manga carlotinha” e nela eu prometo ser MUITO diferente, gostei do pereira, muito legal esse cara, o lancaster esta tentando fazer algo novo na “sombra” de algo velho. So isso que tenho a dizer.

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  248. PQP mano, eu comecei a ler essa matéria as 10 da manhã e só vim parar agora com esse fight nos comentários.
    Eu me sinto um ser inundado por arrogância e egocentrismo, apesar de ter rido muito.
    Acho que é hora de levantar e tomar um banho né?

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  249. eu quero ressaltar, li em uma resenha por ai e vi que o editor insistiu para o pessoal visitar o sites deles, se querem tanto que acessem por que não gerar conteúdo digital ao invés dessa marmelada em papel que eles fizeram, poupem as arvores.

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  250. Anominousss: esse discurso já foi abandonado, os tempos são outros pra Ação Magazine.
    Acho eu…
    Mas que seria uma boa idéia todas as histórias serem on-line, isso seria! 8D

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