Aleatoriedades

Grande Debate – Tradução de Mangás

Oi minna! Estão prontos para mais uma seção do blog que eu invento e não levo pra frente que nem a Experiência Mais de Oito Mil? Bem, o Grande Debate funciona da seguinte maneira: eu vou expor um tema polêmico do mundo da cultura mais rica, aí coloco o reloginho na tela e vocês comentam como se não houvesse amanhã nos comentários sobre a questão. Aí eu invento depois alguma maneira de mostrar como foi esse debate em outro post.

Depois de explicado, é hora de soltar a vinheta!

Tô tão orgulhosa dessa vinheta… bem, vamos pro tema de hoje, que é TRADUÇÃO.

Um dos posts mais visitados do Mais de Oito Mil foi o da minha briga com o Guilherme Briggs por causa da história da tradução de Fairy Tail. Se você não lembra, vou refrescar a sua memória.

A Editora JBC lançou o mangá Fairy Tail e convidou o talentosíssimo dublador Guilherme Briggs para traduzir essa grande obra do cânone da Grande Nação Japonesa do inglês. Muitos reclamaram da tradução ter sido feita do inglês ao invés do japonês, mas para isso eu tô cagando. O meu problema foi que o dublador, naquele jeito irreverente e divertido que cativa as multidões, inseriu nos diálogos algumas piadas próprias que não estavam no original, além de colocar gírias bem regionais no mangá. E quando os fãs foram reclamar, ele foi bem pragmático: “As pessoas deveriam se abrir para aprenderem novas gírias. Nada como um recurso discursivo que você joga o seu problema na pessoa que te acusa, né minna?

O problema do talentosíssimo dublador, que acha que fazer a voz do Sílvio Santos em todos os personagens é igual a fazer comédia, é que ele está mexendo na obra original do autor. Não que o Hiro Mashima tenha feito uma grande obra e que mereça ser respeitada, mas ele é o autor e não colocou os personagens falando gírias ou referências.

Quando entrevistei o Marcelo Del Greco, além de assumir a culpa pela pintura das zebras, ele falou bastante sobre adaptação de quadrinhos da Grande Nação Japonesa. Ele disse que os fãs reclamaram de Fairy Tail porque não teve anime antes, porque Ranma ½ teve um anime cheio dessas irreverências e ninguém reclamou que elas estavam no mangá. Em um ponto ele está certo, pois nunca vi uma pessoa reclamando das gírias e piadinhas do mangá de Yu Yu Hakusho (talvez porque só um ou outro tenha reclamado). E olha que se você torcesse o mangá como um pano de limpeza sairiam escorrendo citações às pegadinhas do João Kleber e bordões do Zorra Total.

A Editora JBC acabou conseguindo uma “marca” de tradução, que segue uma linha um pouco mais solta. Os honoríficos (aquelas coisas de –san, -kun, -chan) quase não são usados, até porque o Burajiru não costuma usar isso em sua fala normal, e os personagens falam com uma coloquialidade que seria a menina dos olhos de ouro dos livros do MEC (alguns “você” viraram “cê”).

No outro extremo, encontramos a editora Panini. A editora que entope mensalmente nossas bancas com mangás tem uns costumes um pouco diferentes de traduções, como, por exemplo, o uso de todos os honoríficos (aqueles negócios que expliquei no parágrafo anterior. Se você se esqueceu o que é isso, bata sua cabeça oito vezes na parede enquanto grita “Eu preciso de um cérebro maior”) e de um nível de adaptação quase ZERO no mangá, ou seja, eles colocam todas as referências japonesas e depois colocam uma notinha no final do mangá explicando aquilo.

Para exemplificar o estilo de tradução e adaptação das duas editoras, pegarei um mangá que não foi lançado no Burajiru (Omamori Himari, que não faço a menor idéia do que se trata) e mostrar uma mesma página duas vezes, uma com a tradução da JBC e outra com da Panini.

***

Cada um dos estilos tem seus pontos positivos. O estilo JBC tenta fazer os mangás falarem português, eliminando coisas que são desnecessárias para a nossa leitura e adaptando as coisas para deixar engraçado para quem tem uma cultura bem menos rica. Já o estilo da Panini segue fielmente o estilo japonês e é uma excelente maneira de se conhecer a cultura da Grande Nação Japonesa.

E sobre os contras? Os personagens na JBC fazem mais citações a Chaves e ao Pânico na TV que eu faço da Luisa Marilac, e isso pode parecer estranho pois sabemos que os personagens do mangá não assistem esses programas lá (mas a Marilac é conhecida no mundo inteiro, principalmente na EuroPÁ). E a Panini é tão fiel, mas tão fiel que acaba restringindo um pouco o mangá a um público bem fechado, que não estranha as referências e honoríficos. Lembro uma vez de emprestar o mangá pra uma amiga não-iniciada e ela me perguntar se –kun era o sobrenome dos personagens. Eu me pergunto, isso é realmente necessário? Não se pode só colocar o nome e/ou sobrenome?

Bem, agora o momento Capitão Planeta, em que o poder é de vocês. Espero que todos os quatro leitores desse blog discutam nos comentários a seguinte pergunta:

“Vocês são #TeamJBC ou #TeamPanini? Ou nenhuma das duas? Afinal, como vocês gostariam que fossem as traduções de mangás no Burajiru?”

***

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230 comentários em “Grande Debate – Tradução de Mangás

  1. #TeamScanlatorsYEAH!!

    Anyway, entre as duas, fico com Panini por gostar de ter um material que respeita a cultura que faço questão de conhecer.

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  2. Particulamente, eu realmente prefiro a tradução da Panini. o.o
    Mas é por que realmente adoro os sufixos japonesese quanto mais eu souber sobre a Grande Nação Japonesa, mais feliz eu fico!

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  3. #teampanini só por causa de DGrayman [/faley

    A Panini extrapola as vezes na otakisse. Esse ultimo volume de DGm por exemplo, apareceu um “nyah nyah”. Isso foi desnecessário ._.

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  4. Incontestavelmente faço parte do #TeamPanini!

    Seja lá qual for o motivo de eu não poder ter acesso à obra original, eu busco na versão brasileira uma quase reprodução da versão original. E nesse quesito, como vc bem falou no post, a Panini é campeã.

    Fora isso, a JBC tenta fazer gracinha em tudo que é canto. Além da descaracterização da obra alheia, ela entope o mangá de pseudo-comédias… e eu não sou fã de comédias… rsrs.

    Eu acho o glossário da Panini é excelente – apesar de vez ou outra ter coisas desnecessárias só pra preencher o espaço que ficaria em branco. Tudo bem que para certas coisas (de até uma linha, por exemplo) eu preferiria que ficasse na mesma página da referência, mas se é para manter um padrão, que seja o da Panini.

    Não ligado a tradução, só pra constar, tem aquela edição PORCA de texto da JBC… onde as palavras cobrem quase toda a página… uma nojeira… urgh!

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  5. Fico em cima do muro. Panini exagera na otakisse. Quero ler a obra sem parar pra ir no glossário (ou qualquer outro lugar) e ver o significado de algo. Até acho válido o contato com a cultura japonesa, mas um mangá onde a leitura flui e você entende tudo é melhor. A JBC exagera demais, tem coisa que eu até não entendo. E não tem glossário para as gírias.

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  6. Vish, lá vem briga. Bem, é o que a Mara quer, mas em geral acho isso tão desgastante, ainda mais na internet. Ok, lá vai.

    Eu não tenho muitos mangás traduzidos pelas editoras em questão, pois em geral leio tudo online em inglês (me processem). Os únicos que eu tenho (ou melhor, os únicos que eu lembro) são Bleach (da Panini) e Shaman King (da JBC). Como eu já sou “iniciado” nessa mídia, já conhecia os honoríficos e tudo o mais, portanto gostei muito da tradução. Porém, Shaman King, que é cheio de gírias e tudo, ficou muito bom, mesmo excluindo tudo isso. E mesmo com tamanha adaptação, algumas referências, como mitologias estrangeiras e nomes de golpes, foram preservados em notas de rodapé. Ou seja, ponto pra JBC em SK também.

    O problema é quando adaptamos “demais”. Conhecer as gírias de outras regiões é o caramba, compra-se um mangá presumindo-se que vamos entendê-lo com facilidade sem precisar estudar tais maneirismos. Mas isso não significa que devemos nos manter fiéis demais ao original. O mangá não pode se restringir ao público otaku brasileiro, senão fica muito limitado, gera pouco lucro e muitos problemas, como a diminuição do mercado (ou seja, tal mangá não é trazido, os fãs reclamam e isso se espalha pelos animes e tudo, o que só gera mais mimimi).

    É preciso entender que tradução é um pouco de preservar e um pouco de adaptar. Raramente uma tradução agradará a todos, mas querer ou um ou outro é muita idiotice. O pessoal reclama quando traduzem a partir do inglês, porque aí perde muita coisa no meio. E quando traduz direto do japonês, não perde também? Frescura desgraçada.

    Enfim: os fãs precisam entender os tradutores, os tradutores precisam entender não só os fãs como aqueles que podem a virar fãs e todo mundo fica feliz. Uma pena que dificilmente isso ocorrerrá, pois há ignorantes em ambos os lados. Isso é uma merda, pois pode, dentre outras coisas, enfraquecer o mercado de mangá e anime no Brasil a ponto de não trazerem mais nada pra cá oficialmente (pessoalmente falando, talvez fosse até bom isso acontecer; quem sabe essa raça desgraçada que se autodenomina otaku suma daqui).

    Sim, ficou gigantesco, mas eu precisava falar isso. Espero as pedras. Mas pensem um pouco antes. (acho que eu devia criar um blog só pra falar disso, risos)

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  7. Realmente as piadinhas feitas por tradutores são um saco, ainda mais quando você já leu o mangá na internet anos antes e sabe que aquilo foi enxertado ali; mas a minha professora de inglês já dizia: todo tradutor é um traidor.

    É humanamente impossível traduzir um texto de uma cultura muito diferente sem perder detalhes ou ter que fazer adaptações. Aí vai do bom senso do tradutor de saber quando adaptar ou quando simplesmente colocar um belo asterisco e uma nota no rodapé ou até mesmo um glossário no final (como é feito em Black Lagoon, na minha opinião o mangá mais bem traduzido para o português, pela quantidade de idiomas e referências culturais e históricas).

    E não fazer piadinhas LAME que ele tirou sabe Deus de onde.

    Panini com certeza.

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  8. Panini infinitamente melhor.
    Mas é uma discussão longa demais e com pontos demais pra ser colocada aqui.
    Resumindo, não tem um “certo” e um “errado”. Cada um tem sua preferência e fim.
    JBC e Panini vão continuar com suas políticas. (A não ser que a JBC venha a falir logo e perceba que o MDG era o problema, e contrate outra pessoa)

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  9. Sou do #TeamJBC. Os mangás da JBC se enquadram melhor com o público brasileiro do que os da panini (tirando naruto e bleach), além disso a editora tem um calendário de lançamentos muito fiel.

    Além disso, estudante comprar mangá desconhecido (Panini) é difícil né?

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  10. Agora vi o comentário do Gabriel, e eu também leio maior parte dos mangás on-line em inglês, e talvez seja por isso minha opinião.
    Os mangás que eu tenho são Cavaleiros, DB edição definitiva, Marusaku, Black Lagoon, Fairy Tail e Monster Hunter, mas já tive Bleach, One Piece, Dragon Ball versão antiga, Battle Royale. Acho que posso dizer que já li vários tipos de tradução para o português.

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  11. Tenho mangás das duas editoras, mas prefiro mesmo #TeamPanini

    Respeitar o original não é só na questão dos quadrinhos/mangás. Algum tradutor foi lá por gírias e seja lá o que for em traduções literárias, como em O Senhor dos Anéis, por exemplo? Não!! Por que eu deveria comprar um mangá que não respeita o trabalho do autor?

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  12. Olhando mesmo para o lado da tradução, a JBC deixa muito a desejar. Acredito que todas as obras que fossem publicadas aqui no Brasil deveriam ser conservadoras. Manter a obra intácta. Afinal, o que nos faz crescer culturamente é conhecer outras culturas. O estilo da Panini é perfeito, com pequenas notas explicando… Mesmo com a JBC pisando na bola, não consigo rejeitá-la e parar de comprar mangás lançados por ela.

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  13. #TeamPanini apesar de não colocar totalmente minha mão no fogo por essa editora.
    Eu acho que o pessoal não reclamava de Yu Yu Hakusho por que na epoca que foi lançado scanlators quase não existiam então não tinha muito como comparar. (não que a versão dos scanlators esteja correta)
    Eu acho que tem que ter bom senso: quando eu pego xxxHolic ou Fairy Tail o que eu quero ler é a historia que o autor original propos, “como se eu estivesse lendo em japones mas com a conveniencia de ler em portugues” (copiando as proprias palavras da JBC); se eu quisesse ver piadinhas desse nivel eu procurava no google por algum engraçadinho que tenha pego um scan e traduzido do jeito dele.
    Um tradutor que muda totalmente um texto, mesmo que seja um trecho pequeno, colocando referencias proprias, não é digno de ser chamado de profissional. É um desrespeito com o autor e com quem compra. Tradução não é criação, isso quem faz é o autor. Se o MDG quer tanto fazer suas piadinhas, que ele crie seu proprio mangá e coloque nelas, ao invez de fazer isso no trabalho dos outros.
    Eu não tenho costume de ver filmes dublados mas imagine você vê na legenda de Star Wars “ae mano sou teu pai firmeza?”, qual seria sua reação? Não preciso nem falar né…
    E só uma coisa Mara, a Panini coloca as notas no final do volume, quem coloca nota no meio da pagina é a JBC =P

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  14. Qual o propósito de se traduzir um mangá para o Brasil?
    Mostrar a obra para uma cultura que não teria acesso a ela sem a tradução, correto?

    Salvo raríssimas exceções, sou contra traduções que NÃO TRADUZEM. A língua portuguesa é riquíssima, e garanto que 90% do que é dito em um mangá tem tradução direta ou uma adaptação simples para o português. -chan é um maldito de um diminutivo; Shigeruzinho soa feio, mas, po, é isso que o personagem quis dizer, não?

    Por isso, relevando os exageros, sou #TeamJBC.

    E os exageros são, claro, nas gírias, que aí já entram no território da modificação da obra, que eu sou contra. Se o personagem tem um vocabulário vulgar no original, não dá pra colocar português formal nele, mas também não vamos exagerar (sim, é hipocrisia; eu adorava YuYu…. mas mesmo assim).

    Mesmo assim, sou a favor da filosofia da JBC. Eu não nasci no Japão. Essa obra deve ser adaptada de modo que a experiência não seja atravancada pela dificuldade de ter de entender algo que eu só entenderia se fosse de lá.

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  15. #TeamJBC

    Realmente prejudica um pouco a tradução JBC, entretanto, os mangás hoje em dia estão tão longos e chatos que precisamos de umas risadas durante a leitura.

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  16. Acredito que o meio termo é o objetivo.
    Por um lado, Chaves e demais programas do Brasil não deveriam fazer parte da tradução.
    Por outro, “-kun”, “-chan”, “nya”,etc. Deveraim ser adaptados para seus respectivos sinônimos por aqui.
    Se não existe e não faz falta, não utilize.
    Simples assim.

    Grande texto. Grande atitude.
    Parabéns.

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  17. “-chan é um maldito de um diminutivo; Shigeruzinho soa feio, mas, po, é isso que o personagem quis dizer, não?”

    Não. Mas e quanto ao -kun, -san, -sama, -chama, -dono, -etc? Honoríficos no japão são muito mais do que “fazer um diminutivo do nome”, é uma hierarquia, engloba toda uma situação envolvendo as pessoas relacionadas. Maioria das vezes não se tem como traduzir, uma reação de um personagem vem só pelo modo como outro o chamou.
    Sutil, mas importante. E sabemos das MUITAS situações onde sem os honoríficos o sentido se perde completamente.

    Fazer como a JBC que “coloco quando da” é horrível. Ou você mantem ou vc corta.
    E mantendo, aos poucos, você vai estar introduzindo essa cultura nas pessoas, se num primeiro momento a ela estranha ou não entende, num segundo ela já vai perceber aquela situação que se formou na história só por causa disso e ficou nas entrelinhas.

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  18. Só uma ultimo detalhe:
    eu lembro que na primeira edição de Negima (JBC) uma garota fala “nossa que kawaii”
    E agora? Quem está sendo otaku?

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  19. Entre a Panini e JBC, fico com a PANINI, oras. Não há nem o que se discutir. Jbc consegue ser escrota com a tradução, preço, qualidade fisica do mangá e ainda não se preza por nos dar extras quando há na obra original.

    Muitos reclamam que a Panini usa demais termos japonses, mas e dai? Custa a pessoa dar uma olhadinha no glossário? Termos em inglês ninguém fala nada. Btw, ela também costuma dar suas “abrasileirada” nas traduções, em Kaichou mesmo, segundo fontes, fizeram o favor de usar “patrãozinho” quando se poderia ter usado maravilhosamente o “mestre. No mais, tudo que pedimos é um boa tradução de ambas as editoras, o resto são detalhes e mimimi.

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  20. Sou #TeamPanini, mesmo com o exesso de termos japoneses a leitura fica mais atraente. E os exageros da JBC são lamentaveis.

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  21. @Trunqs

    O que a palavra “senhor” não tem que o honorífico “-san” tem?
    Qual a grande e indispensável diferença de tratamento entre o diminutivo o “-chan”?

    Eu sou da opinião de que nós supervalorizamos essas “sutilezas”.
    É aquela velha história do pessoal que acha que só o português tem a palavra “saudade”, como se “I miss you” não expressasse o mesmo sentimento.

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  22. O “Trunqs” falou bem. Tem certas coisas que não se pode ignorar. Algumas coisas que a JBC considera “desnecessárias” é muito importante para os japoneses. Acredito que todas ela seriam bom para nós, como brasileiros ou não, conhecer.

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  23. “O que a palavra “senhor” não tem que o honorífico “-san” tem?
    Qual a grande e indispensável diferença de tratamento entre o diminutivo o “-chan”?”

    Você pode usar o “-san” com seu irmão, não acho que alguém chamaria o irmão de “senhor”.

    O “-chan” uma garota pode usar com uma amiga, mas não trazendo o exagero que é aqui de colocar o nome de alguém no diminutivo.

    Mas, obviamente, quando você for traduzir os honoríficos, vc não vai seguir uma tabela.
    Como eu falei, não existe um certo e um errado. É da preferencia mesmo, cada um põem seus pesos na balança e vê o que prefere.

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  24. O Kitsune tem uma opnião correta. Mas, acredito que se estamos buscando algo que não é do nosso país, comprando obras que são do Japão, então, “QUERO CONHECER OS JAPONESES!”. Não quero ver novamente todas aquelas gírias que vejo na padaria da esquina ou no Freakazoid.

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  25. E na realidade os honoríficos nem são o principal foco. A falta ou presença deles.
    O modo como as editoras adaptam o resto da obra acho mais importante. E nisso a JBC é um lixo. MDG e suas referências pessoais, profissionalismo zero.

    Não acho Panini tão “robo” como dizem, para mim, o texto flui bem e não vejo maiores problemas.

    Ao contrário de ter que ler “maje mofas ca pomba na balaia” num mangá, entre outros.

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  26. Trunqs falou tudo agora. É horrivel ver na traduçõ de xxxHOlic e Tsubasa personagens da mesma idade se tratando por “senhor”, “senhora”. A Yuuko chamando alguém mais novo que ela de “senhor” foi algo que me doeu até nos rins. Então parei de comprar MESMO. Vou importar quando der. Posso perdoar o mei tanko SAFADO (essa prática é um roubo), a qualidade fisica questionavel, mas a tradução tem que estar beleza, né!?

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  27. E comprar uma obra feita de japoneses para japoneses sem querer ver resquícios dessa cultura… Sei lá, isso é muito VIZ que não quer que as crianças americanas tenham contato com a cultura japonesa, rs.
    Ou a JBC que não sei pq se chama JBC. [/umpoucodeexageromassóumopuco]

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  28. prefiro a tradução da Panini apesar de ela também já ter feito muita cagada. Ainda assim, acredito que por manga ser um material pertencente a outra cultura, ele deveria ser adaptado o mais fiel possível.

    Se quisesse ouvir gírias escrotas ia pra um baile funk com o Gatts. -oh, wait. o.o’

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  29. Ainda bem que não comprei xxxHolic. Ver a Yuuko nesse estado estragaria minha esperança na tradução de mangás na JBC…

    Apesar de tantas pisadas na bola, acredito que eles estão fazendo uma boa tradução de Hikaru no Go, que é um mangá que precisa ser levado ao pé da letra. Existem citações que não podem se alteradas…

    O que vocês acham? A JBC tem algumas BOAS exeções, ou são tudo farinha do mesmo saco?

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  30. Sobre Hikaru no Go, ouvi falar mais mal do que bem. (Ainda não li o meu xD)
    Como por exemplo quinhentas notas de tradução numa mesma página, ah, e o “cale-se, cale-se, cale-se que você me deixa looouco” quando o personagem só havia mandado o outro ficar quieto com um pouco mais de raiva. (esse último eu mesmo conferi)

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  31. #TeamPanini! Pra mim tradução (seja de mangá, livro ou uma legenda de filme) tem que se manter o mais fiel possivel ao produto original, em um mangá há espaço suficiente para notas explicativas, não estamos falando de dublagem, esse sim onde adaptações são necessárias por vários motivos.

    O que o Marcelo Del Greco faz nos mangás da JBC é adaptar como se fosse uma dublagem, mas está extremamente equivocado, isso não agrada a maioria do público que consome (que é sim mais restrito). Nem dá gosto de ler um mangá da JBC e ver vários “cê’s”, ou então um mangá que teve anime dublado no Brasil ser todo produzido á partir de como eles falavam na dublagem e não do modo correto (como o “Kurapaica”, onde no original japonês o certo é Kurapika, ou então os homunculus de FMA, no original todos são chamados em inglês, mas pela JBC ficou os nomes em português por causa da dublagem, e isso são só alguns exemplos, existem muito mais), e os já famigerados bordões e gírias de coisas que nada tem a ver com o mangá, onde acaba sendo muito mais complicado de entender do que se fosse uma referência há algo realmente japonês.

    Sobre a Panini manter tudo que é japonês no mangá, sem adaptações, eu até seria a favor de uma melhor adaptação se caso não houvesse as notas no final do mangá, mas não, elas estão lá e não deixam passar nada, então, não entende quem não quer!

    Ri demias com a comparação entre as duas editoras com o Omamori Himari, Husahaushauhshs

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  32. “O que o Marcelo Del Greco faz nos mangás da JBC é adaptar como se fosse uma dublagem”

    Não só “como se fosse”, se não me engano em Sakura eles até usaram os scripts do anime.

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  33. Sobre HxH, pior ainda que o nome do Kurapika, é mudarem sexo dos personagens (e até se confundir e escrever o nome de um personagem de mais de um modo, Illumi mandou lembranças), e também o sotaque do Hisoka. Que na metade do mangá a JBC percebeu “esquecemos de copiar o sotaque INVENTADO que ele tem no anime, vamos começar a colocar agora =D”.

    Triste.

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  34. mhz29, sobre Hikaru no Go, você tem razão, mas mesmo assim estou achando um trabalho bem feito.

    Agora, o que o GFreitas falou foi bem propício. Trocar os nome só por causa da dublagem é na minha opnião, a pior coisa que se deve fazer. No original, se foi coloado que os homunculus fossem chamados pelo nome em inglês, acredito que foi de muito mau gosto o uso dos nomes deles em português. Horrível!

    Outra coisa que vejo que me dá náuseas, é colocar o nome próprio dos personagens antes do nome de famílica, tipo: Naruto Uzumaki ou Sasuke Uchiha. Sempre que vejo acho estranho. Não tem como não sentir que tem algo errado. Impossível!

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  35. Usar o nome dos homunculus em portuguÊs no anime é completamente plausível, mas no mangá realmente não tem pq.

    Sobre a ordem dos nomes, não sou contra usar o modo ocidental. Até prefiro pra não confundir.

    Mas o que acho COMPLETAMENTE ESTÚPIDO é, por exemplo, o personagem chama o outro pelo sobrenome (sinal de que não são tão íntimos) mas dai quando traduzem mudam pro nome. ¬¬
    Pelo que lembro, JBC andou fazendo isso acho que em Holic. (e em outros provavelmente)
    Até no epi de Ano Hana que vi hoje teve várias coisas nesse sentido, que a personagem ficou envergonhada por chamar o outro pelo nome ao invés do sobrenome. (isso é algo bastante corrente, é o mesmo caso dos honoríficos praticamente)

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  36. Leo Kitsune, acho que vc tem essa opinião porque nunca presenciou uma obra que você realmente adora sendo deturpada. E pior vc descobrir isso 10 anos depois.

    É o seguinte, sou da velha guarda e assistia Kamen Rider Black na falecida TV Manchete, que já começou mudando o nome pra Black Kamen Rider. Besteira? Eu acho que não. Se alguem que se chama “João Paulo” não pode ter um RG escrito “Paulo João”, um titulo deve ser preservado fielmente.

    Anos depois assistindo a obra original, sem dublagem percebi muita, mas muita coisa mesmo que simplesmente foi enxertada pela dublagem precaria. Convido todos a conferirem seus animes e tokusatus que assitiram na TV. Baixem o original e comparem a quantidade de “adaptação” que foi feita a ponto de mudar todo o sentido da trama.

    Voltando ao Kamen Rider. Em vários episodios o iurmão dele, Shadow Moon diz aos seus asseclas “Vamos capturar você “SENHOR BLACK”. Era interessante, parecia que ele respeitava o irmão, mesmo querendo matá-lo. Ao ver o original, percebo que ele dizia “Vamos capturar você BLACK SUN”. Black Sun era o nome original. O SENHOR Black veio da “adaptação” que os dubladores pensavam se tratar de BLACK-SAN.

    Se mantivessem Black-San, com uma pequena notinha de rodapé, eu e todos os milhoes de brasileiros não teriamos tido uma falsa impressão na época. Por isso eu sou #teamPanini

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  37. Eu sou mais a Panini, pois tem um material muito melhor que a JBC. Os seus mangás são melhores até mesmo no preço e atualmente estão fazendo um ótimo trabalho na montagem dos mangás. A qualidade é melhor, mesmo que isso acabe em fazer com que os mangás fiquem restritos a um único publico, e eu creio que as pessoas, ao menos para mim é assim, gostem de aprender sobre coisas novas, como a cultura de outros povos e nada melhor do que fazer isso lendo um bom mangá e assim aprendendo (+) sobre a cultura do Japão. Eu creio que quando você compra algo você quer gastar para não ter arrependimentos futuros, fora o fato de que o dinheiro não nesce em árvores. De qualquer forma quando eu procuro algo, como um mangá, eu quero algo o mais próximo do original, o mais fiel, e é isso que eu encontro quando eu compro os mangás da editora Panini. Também compro os da JBC, mas sempre gosto mais dos da Panini, mas isso já deu para notar, né ;D? E é isso que eu acho sobre o assunto.

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  38. #TeamPanini. Já deixei de comprar um título (Tenjo Thenje) por causa da tradução da JBC, onde o protagonista falava como se fosse um ”mano paulista”. O target dele não é apenas de SP, portanto ele não pode se adequar a uma linguagem, de certa forma, restrita a uma região. Se a piada não fosse entendida mantida no original, explica, simples, mas não inventa.

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  39. Lembro dos bons e velhos tempos que um tradutor de animes vinha sempre me perguntar como eu, fã de Pokémon, achava melhor traduzir isso ou aquilo…

    Sim, o mangá não é pro fandom, ele tem de vender pro grande público, mas nem todo fandom é ignorante. Acho que as editoras podiam ser mais espertas e notar que, já que os otakus (em geral) aceitam bem os scanlators, porque não pedir ajuda aos próprios e seus fiéis seguidores.

    Leio mangás da JBC e estranho as gírias. Leio mangás da Panini e as vezes me chateio com tanta explicação. Mas agora levanto um tópico bem interessante:

    IMAGINEM RUROUNI KENSHIN COM O JEITINHO BRIGGS DE TRADUZIR E DEL GRECCO DE EDITAR! E, sim, Kenshin foi lançado pela JBC, nos tempos áureos dos mangás no Brasil. E era um BOM trabalho, apesar dos pesares (e, eu sei, tinham bastante pesares).

    Não podiam ser todos os mangás assim?!

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  40. Não entendo as pessoas que dizem que preferem a tradução “abrasileirada” da JBC por estar no Brasil, sério, se quer ser patriota, então porque raios irá ver algo que é de outro país com uma cultura totalmente diferente da nossa? Essa não convence ninguém… sobre os honoríficos, sou totalmente a favor de deixarem, pelos mesmos motivos que o Trunks comentou uns post mais acima, além é claro que dá pra saber mais ou menos como os japoneses se comunicam, e muito pelo contrário, a leitura segue muito bem, o que deixa travado é quando joga uma gíria que dá na cara que não possui no original, daí vem a questão automática (pelo mneos na minha cabeça XD”): O que é que o texto fala realmente??????? (não sei se acontece com mais alguém rsrs)

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  41. Sobre sufixos:
    irei usar dois exemplos de livros japoneses traduzidos para o portugues.
    Lua de Yakuza e Musashi.
    Ambos usam sufixos “-chan”, “-san”, etc
    E nenhum deles tem a otakada como publico alvo, mesmo assim não fica algo estranho para o publico em geral ja que se trata de termos especificos da cultura japonesa.

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  42. A Panini é muito melhor.

    Para mim, um dos grande problemas da JBC é o regionalismo utilizado nas traduções. Além de abusarem das gírias, colocam gírias de São Paulo! Até ano passado, eu morava no sul. Hoje, moro no nordeste. E sempre me irrito muito lendo mangás da JBC. Acho isso uma falta de respeito com o leitor!

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  43. Eu acho que temos que chegar a um meio termo.

    Tem uns mangás da JBC que tem um texto muito bom (sem gírias), semelhante ao da Panini (ex: D.N.Angel), enquanto que uns da Panini que usam muitas gírias (ex: 100% Morango/Ichigo 100%).

    Acredito que o estilo da tradução depende do mangá; se o jeito do mangá permitir o “palavreado”, perfeito. Se não permitir, melhor não usar.

    Nesses dois casos que eu citei, acho que o vocabulário usado está ótimo, pois D.N.Angel não combina muito com gírias do estilo da JBC, enquanto 100% Morango usa muitas gírias, algumas que eu nem conheço, mas o jeito dos dois mangás combina direitinho com o vocabulário usado na tradução.

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  44. #TeamPanini, desde que não coloquem o Ricardo Cruz pra traduzir usando Google Translator.

    Sobre os honoríficos, não é só questão de substituir os “-chan” por “inho” e os “-san” por “senhor”, pois a JBC fez isso com Fruits Basket e ficou completamente irritante.

    Até imagino como ficaria Kimi no Todôke com uma tradução estilo Fruits Basket… :P

    Mas nem sempre os trabalhos da JBC são mal feitos, Summer Wars por exemplo dá pra ler na boa, sem se incomodar.

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  45. O pior de tudo é que a JBC, mesmo sabendo de qual é o principal ponto de descontentamento dos consumidores acerca do produto que ela vende (quantas empresas não se matam pra descobrir isso?), continua insistindo no “erro”…
    Qual foi a primeira coisa que a Panini fez quando começaram a reclamar demais das gírias, lá na época de Angel Sanctuary? Pois é, aí já se vê a diferença entre as duas editoras.

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  46. @TchuckyJuck

    Na verdade se não me engano tem uma citação ao casseta e planeta em rurouni kenshin

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  47. Eu sou do time Panini. Gosto que a obra seja apresentada da forma mais original possível. Se pudesse, até leria em japonês!

    Não acho que o fato de manter o uso dos honoríficos e de algumas palavras ou termos japoneses restrinja tanto o acesso de pessoas que não estão acostumadas. Afinal, como você mesmo mostrou, eles fazem o possível para fazer com que as pessoas se acostumem e aprendam mais desses termos com o uso de legendas que explicam, e muito bem, o significado e o uso dos mesmos.

    Além disso, nenhum otaku já nasceu sabendo o que cada honorífico significava. Nem por isso a maioria deles deixou de ver anime legendado, não é mesmo? ;)

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  48. Não posso ser “Team porra nenhuma”. Explico:

    Pouco conheço o estilo de tradução da Panini pq não compro mangá deles. Motivo: nunca sabemos se o mangá será cancelado ou não. Logo, na dúvida, não compro.

    A JBC faz um bom trabalho para alguns mangás. Mas, outros, deixa muiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiito a desejar. Esta história de usar termos falados para a escrita só funciona com “lembrança afetiva”, que foi o que acontece com Yu Yu… Sem lembrança afetiva, até mesmo o “Villlllllllllma” fo Fred Flinstone ficaria estranho…

    Agora, minha pergunta é: vocês estão discutindo qual das duas é menos pior, é isso?

    Por que se for, então a coisa está pior do que eu imaginava também no universo dos mangás no Brasil…

    A que ponto chegamos….

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com
    Vamos continuar! O @Diadanimacao terá reunião com o @CulturaGovBr! Porque desenho animado não é só para criança!!! Queremos #Diadanimacao!!!

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  49. Se querem colocar gírias regionais incompreensíveis, que façam seu próprio mangá e se f**** sozinhos.
    Eu voto nos scanlators, seja em inglês ou português.

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  50. “o que deixa travado é quando joga uma gíria que dá na cara que não possui no original, daí vem a questão automática (pelo mneos na minha cabeça XD”): O que é que o texto fala realmente??????? (não sei se acontece com mais alguém rsrs)””

    Acontece a mesma coisa comigo XD

    “Para mim, um dos grande problemas da JBC é o regionalismo utilizado nas traduções. Além de abusarem das gírias, colocam gírias de São Paulo! Até ano passado, eu morava no sul. Hoje, moro no nordeste. E sempre me irrito muito lendo mangás da JBC. Acho isso uma falta de respeito com o leitor!””

    Concordo com você!

    “Outra coisa que vejo que me dá náuseas, é colocar o nome próprio dos personagens antes do nome de famílica, tipo: Naruto Uzumaki ou Sasuke Uchiha. Sempre que vejo acho estranho. Não tem como não sentir que tem algo errado. Impossível!”

    Com tanta coisa interessante pra discutir, vai falar logo de uma coisa tão superficial, tão… Isso sim é coisa de otaku (no sentido pejorativo da palavra, mas não tenho a intenção de xingar quem disse isso), diferentemente dos honoríficos. Os honoríficos fazem parte da cultura deles, mas com os sobrenomes é diferente. Ninguém vai morrer se ver que o sobrenome está na ordem ocidental. O problema é algumas vezes os tradutores se confundem, assim como está acontecendo em Code Geass da JBC, onde os personagens japoneses as vezes tem o nome na ordem ocidental (Suzaku Kururugi) e na página seguinte na ordem oriental (Kururugi Suzaku), como aconteceu no vol. 5 (a edição mais recente).

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  51. “Agora, minha pergunta é: vocês estão discutindo qual das duas é menos pior, é isso?”

    Se a discussão fosse da qualidade geral do mangá, creio que sim.

    Mas como o ponto é somente a adaptação/tradução, então não acho que seja bem por aí.
    Nesse quesito acho que a Panini faz muito bem o seu trabalho (nos mangás que eu leio dela, pelo menos). Por isso não acho que seja o caso de entrar no mérito de cancelamentos, atrasos, etc.

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  52. Sou da opinião que toda tradução deve ser o mais fiel possível ao original, seja ele japonês ou não =P
    Nesse ponto, suponho que eu seja do time da Panini, mas analisando os mangás como um todo, geralmente ficaria com a JBC, pois a Panini tem a péssima mania de usar versões como onomatopéias editadas, o que eu acho um crime maior que uma gíria imbecil XD

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  53. “Pouco conheço o estilo de tradução da Panini pq não compro mangá deles. Motivo: nunca sabemos se o mangá será cancelado ou não. Logo, na dúvida, não compro.”

    Meu Deus, essa história ainda rende esse tipo de comentários? A Panini agora até anunciou a volta de um mangá cancelado. Isso é que uma desconfiança. São quantos cancelados perto de quantos concluídos? O número de concluídos é muito maior, com certeza. Sei que a JBC nunca cancelou nenhum, mas a Panini não tem mais cancelado.

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  54. “Panini tem a péssima mania de usar versões como onomatopéias editadas”

    Hã? “mania” de traduzir onomatopéias?? Você só lê Naruto e Bleach dela, né? xD

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  55. ““Pouco conheço o estilo de tradução da Panini pq não compro mangá deles. Motivo: nunca sabemos se o mangá será cancelado ou não. Logo, na dúvida, não compro.”

    Meu Deus, essa história ainda rende esse tipo de comentários?”
    Mas é uma ótima desculpa pra pessoa economizar dinheiro…

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  56. ““Panini tem a péssima mania de usar versões como onomatopéias editadas”

    Hã? “mania” de traduzir onomatopéias?? Você só lê Naruto e Bleach dela, né? xD””

    Além disso, a Panini já cansou de dizer que isso foi uma exigência contratual. Segundo a Panini, quase perderam o contrato por tentar insistir na versão com onomatopeias originais.

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  57. “Por isso não acho que seja o caso de entrar no mérito de cancelamentos, atrasos, etc.”

    Sei que a discussão não é esta.

    Apenas estou ilustrando o motivo o qual não posso malhar a Paini pela tradução, pq a Panini já faz uma merda anterior, quçá, ainda maior…. Que são os cacelamentos…

    Enfim…

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com

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  58. Pois é, o último cancelamento foi a quantos anos? Sem contar a volta de Lodoss agora.

    E cancelamento é algo completamente natural, não existe uma editora que não cancele. No japão mangás são cancelados, nos EUA mangás são cancelados, pq no Brasil seria diferente?

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  59. as traduções JBC estão uma porcaria, à mangás em que é impossível se ler o que o personagem fala… e alguns personagens ficam ridicularizados… acho bom dos mangás da Panini é que ela usa os termos japoneses e para quem não sabe o significado é só ver o glossário no final =]

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  60. Mara escrevendo merda como sempre.

    O problema não é a TRADUÇÃO, é a ADAPTAÇÃO. O problema não é o BRIGGS, é o MARCELO DEL GRECO, uma vez que esse problema se repete em mangás em que o Briggs NÃO TRABALHOU. Ainda mais, os tradutores das duas editoras são quase sempre os mesmos, Karen Kazumi Hayashida, Drik Sada entre outros, a questão sendo discutida aqui não é TRADUÇÃO, é ADAPTAÇÃO, logo o nome do post está ERRADO.

    Dizer que a Panini não adapta e mantém tudo igual é um exagero, adapta-se bastante. Quer um exemplo? Em Maid-sama! adaptaram Master para Patrãozinho, os otaCÚs (com acento por favor) chiaram e reclamaram.

    Em Hunter x Hunter o personagem Killua possui um irmão mais velho, ele apareceu nos primeiros volumes do mangá e depois sumiu, trocaram o tradutor do mangá e o irmão do Killua que se chamava Illumi virou Irumi e virou IRMÃ, ele é um personagem suspeito e isso ofende os padrões de moralidade da JBC (como o famoso volume de Fruits Basket em que o cara dizia que ia dar pra todos os garotos da escola pra eles não frequentarem um bordel foi adaptado para algo sem sentido). Isso não é roblema de tradução, não é problema de adaptação, isso se chama DESCARACTERIZAÇÃO!!

    Sua amiga te perguntou se -kun era sobrenome? Sinto muito, mas ela é uma grande PREGUIÇOSA já que há o GLOSSÁRIO no final do volume.

    Usar os sufixos honoríficos ou não é uma escolha editorial, a Panini mantém os honoríficos em mangás que se passam no Japão (peguem os mangás que se passam em um mundo medieval ou de fantasia sem relação com o Japão pra ver se eles estão lá, não estão). Um problema de se cortar os honoríficos é que as vezes há referências aos honoríficos (exemplo Elfen Lied, alguma personagem random se ofende quando outro personagem random a trata pelo nome sem usar honorífico). Sem contar que se você não usa honorífico é preciso adaptar as hierarquias complicadas dos japoneses, os honoríficos mostram bem que tipo de classe você pertence de acordo com o honorífico que lhe é atribuído. -Kun não é senhor, -San também não é senhor, mas se você fosse traduzir seriam as mesmas coisas, um patrão não chamaria um empregado jovem de senhor e daí por diante. Como eu já disse: O glossário existe pra isso, se você não o consulta é pura preguiça. Pior é o Hikaru no go em que há DEZENAS de notas explicativas emporcalhando as páginas, têm páginas que são quase pretas de tanta nota, já contei 15 notas em uma página, isso tudo para economizar uma ou duas folhinhas no final do mangá.

    No fim das contas usar ou não os honoríficos é mais uma questão de gosto editorial, nenhum deles está errado, é uma opção editorial. Eu prefiro com os honoríficos pq se perde muito da sensação de hierarquia da “Grande Nação Japonesa”, pois como a sua “Cultura é Mais Rica” muita coisa se perde ao se remover os honoríficos da tradução já que nossa cultura é muito “pobre” e não tem equivalentes. Vencer a preguiça e perder 30 segundos olhando um glossário não mata ninguém.

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  61. Sou #TeamPanini porque tenho pavor das gírias da JBC e de como isso é usado em exagero. E o texto da Panini flui muito bem, coisa que o da JBC passa longe.

    Porém, a Panini tem a péssima mania de usar os honoríficos, o que deixa os mangás, pelo menos ao meu ver, muito distantes da nossa linguagem. Em Sunadokei por exemplo, as personagens falando -ken toda hora me irritavam absurdamente…

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  62. “Em Sunadokei por exemplo, as personagens falando -ken toda hora me irritavam absurdamente…”

    Tá, “-ken” não é honorífico. É uma mania das pessoas daquela região de falarem “ken” no final das frases. É algo da cultura daquelas pessoas.
    A Panini optou por deixar como no original e explicou do que se tratava.

    Se fosse pra adaptar, acho que daria pra mudar pra “né”, mas não acho que ficaria legal. Gostei deles terem mantido isso.

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  63. Sou do #TeamPanini porque sou uma Otaku de carteirinha e faço questão de ter todos os sufixos japoneses desde que respeitando é claro, o bom-senso. A Panini pode ter feito muita cagada no passado, mas ao contrário da Jbc está melhorando. O acabamento dos mangás é melhor, e o preço é mais baixo por um produto de melhor qualidade. Da Jbc só compro Fairy Tail e olhe lá!

    Ps: Alguém aqui realmente está triste por terem cancelado Peach Girl? O mangá era uma merda!

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  64. #TEAM CONRAD.
    Pelo pano que eu passei nos comentários, ninguém falou dela até agora, e eu decidi entrar para o lado dela porque tenho alguns mangás (entre eles o DB) traduzidos por eles e que, na minha opinião, não tropeçam nas expressões. Não me lembro de ter visto algum “-kun” ou “-chan” em suas versões (e não me incomodaria, pois li Tsubasa Chronicles inteiro pela internet e não vi problema nenhum), mas acho que os mangás devem sim, serem traduzidos segundo os nossos costumes (ou seja, chamar pelo nome sem esses honoríficos). E também não tenho o que falar da Panini, pois nunca comprei um mangá deles. Mas é fato que eu me incomodo com os “cês” que vejo salpicados em Fairy Tail, e não entendi nada que o Yumekai fala em xxxHOLiC (“Mofas c’a pomba na balaia”? VAI SE FUDER NÉ)

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  65. Primeiramente, digo que não tenho problema nenhum com as otakices, simplesmente pelo fato de que me acostumei com tudo isso. mas essa é a questão, eu “me acostumei”; não podemos esperar que o consumidor se acostume com aquilo que não lhe é comum. Isso provavelmente afastaria o público novo e o limitaria apenas a um grupo limitado (aka otakus), como já foi dito aqui.

    O objetivo das editoras deveria ser reduzir ao máximo esse “choque cultural” para promover a popularização e não causar estranheza nas pessoas. E, convenhamos, o uso de honoríficos não ajuda nem um pouco nisso.

    Por outro lado, exagerar nessa adaptação também não é uma boa opção. É necessário manter um equilíbrio; a adaptação é necessária, mas sem nada que comprometa o entendimento; assim como é essencial manter a ideia passada pelo autor.

    Aparentemente, a Panini atende às opiniões do consumidor otaku. Prova disso é a preferência da Panini entre os eles. Mas não quer dizer que isso seja o certo; afinal, a maioria só defende a sua própria preferência, sem levar em consideração o objetivo de popularizar os mangás (inclusive, alguns ainda preferem que os mangás e animes sejam estritamente limitados ao público otaku e que a popularização só traria a chamada “modinha”. Mas isso é absurdo demais, e não vem ao caso). Por isso eu fico meio em cima do muro, mas caio mais pro lado da JBC (no quesito de tradução, claro). Portanto, #TeamJBC.

    Agora, antes que digam que sou contraditório em relação às “otakices”: eu quis dizer que me acostumei com elas e às vezes até gosto (até porque eu ainda me considero um “otaku”), mas a questão é se isso é bom ou não para a popularização dos mangás. E então, eu repito: não, não é bom.

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  66. O -ken em Sunadokei era pra expressar que eles são de determinada região, que eles têm um sotaque meio “caipira”. Qual seria a solução? Eliminar? Mas aí eles falariam como as outras pessoas e boa parte das situações de estranhamento se perderiam. Adaptar? E colocar o quê? Chê? Óxi? Mas eles são japoneses e não brasileiros, não faria sentido.

    Outra coisa que esqueci de mencionar em meu comentário monstro: A JBC não apenas distorce e descaracteriza ao fazer o trabalho de adaptação, ela usa gírias paulistas (e são sempre gírias de “mano”) que muitas vezes ninguém sabe o que significa além deles, já que lá na JBC eles aparentemente falam um dialeto próprio. O lema da JBC é “Mangá é a nossa língua!”, pode até ser, pq português definitivamente não é! Vai me desculpar, mas quando eu compro um mangá eu quero que ele esteja em português e não em JBCês.

    A JBC me desmotiva tanto que quando ela lança um mangá mais ou menos eu deixo de comprar e compro apenas aquilo que eu amo, como a adaptação da Panini é bacana eu acabo comprando mangás que desconheço, pois tem a chance de ser algo legal e eu não vou me sentir mal lendo todas aquelas gírias de mano (fora que a JBC não lança nada de desconhecido xD).

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  67. Definitivamente #teampanini

    Eu prefiro mil vezes ter que ler as notinhas de rodapé do que ficar me perguntando “de onde tiraram isso!?”

    Sou do tipo que lê todas as notas no final do volume pra entender exatamente o que o autor queria dizer naquela parte do mangá. E isso a panini faz muito bem!

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  68. Tá na hora dos tradutores de mangás aqui fazerem cursos de tradução, e perceber que entender palavras do japonês não o faz apto a traduzir nada.

    #teamrocket

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  69. assim como nos animes, que os otakus não gostam que alterem ou façam ediçoes grotescas(aka 4kids), ach oque o manga deveria ser a mesma coisa, manter o que esta no original… apesar de não saber muita coisa da grande nação japonesa, os mangas q eu li( só tokyo mew mew) achei muito bons… por isso sou #TeamPanini, agora mara quer ver barraco mesmo, é se a tradução do manga de sailor moon for da JBC, ai os fãs vao dizer que o que estragou o sucesso do manga aqi no burajiru foi os erros de tradução e adaptação( que nem a BKS)

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  70. “Mas não quer dizer que isso seja o certo; afinal, a maioria só defende a sua própria preferência, sem levar em consideração o objetivo de popularizar os mangás”

    Estou me lixando se o mangá será popularizado ou não, o que eu quero é gastar o meu dinheiro em algo prazeroso de ler, e novamente bato na tecla: Se o mangá é feito no Japão, com os costumes japonês, nada mais normal a tradução tentar ao máximo transcrever isso para a edição nacional, não se pode simplesmente ignorar, e ainda com uma justificativa FAIL de se popularizar mangá, como se todo dia vissemos várias e várias pessoas saindo das bancas atrás de mangás “popularizados”.

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  71. Em Hunter x Hunter o personagem Killua possui um irmão mais velho, ele apareceu nos primeiros volumes do mangá e depois sumiu, trocaram o tradutor do mangá e o irmão do Killua que se chamava Illumi virou Irumi e virou IRMÃ, ele é um personagem suspeito e isso ofende os padrões de moralidade da JBC (como o famoso volume de Fruits Basket em que o cara dizia que ia dar pra todos os garotos da escola pra eles não frequentarem um bordel foi adaptado para algo sem sentido).

    Cara, Fruits Basket foi um dos primeiros mangás que comprei pela JBC, eu podia ficar admirando a minha coleção o dia todo se pudesse…

    Aí de repente a minha infância é quebrada quando me deparo com esse post do Kuro, vou no MangaFox comparar, e…

    QUE PORRA É ESSA????????

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  72. Cara, Fruits Basket foi um dos primeiros mangás que comprei pela JBC, eu podia ficar admirando a minha coleção o dia todo se pudesse…

    Aí de repente a minha infância é quebrada quando me deparo com esse post do Kuro, vou no MangaFox comparar, e…

    QUE PORRA É ESSA????????

    Só pra facilitar sua vida quem diz isso é o carinha que vira cobra, tem isso mesmo. É lá pelo volume 7~8.

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  73. “A JBC me desmotiva tanto que quando ela lança um mangá mais ou menos eu deixo de comprar e compro apenas aquilo que eu amo, como a adaptação da Panini é bacana eu acabo comprando mangás que desconheço, pois tem a chance de ser algo legal e eu não vou me sentir mal lendo todas aquelas gírias de mano (fora que a JBC não lança nada de desconhecido xD).”

    Kuroi, o comentário falando mal da JBC de uma pessoa que é dona de um blog chamado “Panini Fã” não é muito válida né?

    Eu sou #TeamJBC e gosto quando eles não exageram nas piadas que não estavam no original. Samurai X foi lançado e não teve nenhum honorífico.

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  74. “Estou me lixando se o mangá será popularizado ou não, o que eu quero é gastar o meu dinheiro em algo prazeroso de ler, e novamente bato na tecla: Se o mangá é feito no Japão, com os costumes japonês, nada mais normal a tradução tentar ao máximo transcrever isso para a edição nacional, não se pode simplesmente ignorar, e ainda com uma justificativa FAIL de se popularizar mangá, como se todo dia vissemos várias e várias pessoas saindo das bancas atrás de mangás ‘popularizados’.”

    ^
    Não percebe que a popularização beneficia a todos? õ.o
    Não estou falando de popularização de um único título. Estou falando dos mangás em geral. Mais vendas = mais mangás. Bem simples, não?
    Agora, se você prefere que os mangás continuem underground e que sejam apenas para a “Elite Otakista”, aí já é outra história.

    E outra coisa: um mangá pode ser traduzido muito bem sem esses rios de otakices.
    E não me leve a mão. Eu aprecio demais a cultura japonesa, e mesmo assim mantenho minha opinião.

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  75. ”Hã? “mania” de traduzir onomatopéias?? Você só lê Naruto e Bleach dela, né? xD”
    Não leio nenhum dos 2, por motivos já citados, lol :D
    Mas sei que pelo menos o primeiro número de Berserk também teve onomatopéias americanas, então não duvidaria se outros também tiverem =P

    E sinceramente, não consigo engolir essa de exigencia contratual, Inuyasha da JBC e Megaman NT Warrior da Conrad são exemplos de mangás licenciados através da Viz que mantiveram as onomatopéias originais =P

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  76. Até me lembrei de quando tinha comprado o Love Hina Infinity, tinha uma tabela mostrando como cada personagem se dirigia ao outro…
    Tipo, a JBC deixou praticamente na cara que adaptou ERRADO, mostrando bem no cantinho “versão japonesa” e “versão em pt”.

    Eu ia entender se botassem sinônimos onde eram pra ser os sufixos, mas cara, eles fizeram uma verdadeira salada lá, manteram “Fulana-chan” pra algumas personagens, mas descaracterizaram completamente mudando “Sobrenome-senpai” para “SÓ PRIMEIRO NOME”. Tiraram o -san de alguns e mantiveram em outros. Tipo…

    Em Negima, mesmo autor, mesma salada. O Negi se refere à maioria das alunas como -san (gentleman *coff*), e na versão em pt, não tem nenhum diferencial de como são chamadas.
    E sem falar da MERDA que fizeram de mudar Rakan para “Lacan” no meio da história. JBC foi a ÚNICA que adotou esse Lacan, taquipariu, hein. Por essas que me fez sinceramente, parar de comprar e só ler os scans da net.

    Estranho que ninguém falou da Newpop ainda q

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  77. “Girias paulistas da JBC”
    por favor, eu moro em São Paulo e nunca vi alguem falar “falando no Diabo olha ai o rabo”

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  78. Fico imaginando se os japoneses tem esse mesmo problema na hora de traduzir o Turma da Mônica Jovem.

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  79. Quer ver que depois desses mil comentarios a Mara vai tocar o foda-se e nem vai fazer um post sobre isso tudo? =P

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  80. Kuroi, o comentário falando mal da JBC de uma pessoa que é dona de um blog chamado “Panini Fã” não é muito válida né?

    Meu blog se chama Panini-Fã pq modero a comunidade da Panini há alguns anos e um dia me pediram pra fazer um fansite com informações sobre os títulos da mesma pq o site da Panini é muito ruim e quase não tem informação sobre os títulos (compare com o da JBC), com o tempo o site foi crescendo e continua a crescer. E eu fui meio que escolhido pela comunidade pq eu sempre comprei muitos títulos.

    Se você acha que por ser um fansite eu não sou crítico com a Panini está muito enganada, de modo geral os lançamentos da Panini me agradam, mas quando não agradam eu reclamo e sou chato. Convido você a ler as resenhas do blog para entender o que digo (se quer ver reclamção leia os posts sobre “Contos de Amor para Voicê” e “Brave 10”, a de Maid-sama! também não foi muito positiva). E sobre a JBC eu elogio quando faz um bom trabalho, olhe minhas resenhas para o JBOX, a maioria dos mangás da JBC são elogiosos, é só eles não fazerem cagada que eu elogio (o problema é que eles fazem MUITA cagada).

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  81. Oh, quer dizer que as traduções de mangás são todas uma merda?

    No mais, prefiro as traduções da Panini por não descaracterizarem tanto. Acho que segundo os critérios da JBC, 80% dos Japoneses falam que nem “mano” (gírias de “mano” de 5 décadas atrás, aliás), já que eles tem que adaptar cada fala informal pro nosso idioma de forma bastante “descolada”.
    As traduções poderiam melhorar e serem menos otakadas, mas isso não vai acontecer porque maioria dos tradutores de mangás já vem do nicho, e quem se preocupa em adaptar (Marcelo Del Greco) não tem bom senso pra isso.

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  82. Eu atingi um nível de otakice elevado há alguns anos atrás, por isso prefiro a Panini. Eu cago e ando pra anime, mas mangá ainda continua sendo algo que eu gosto demais, quando resolvo comprar é porque quero contribuir com o autor pelo bom trabalho (tentei fazer isso com Monster e a Conrad me fudeu), mesmo que eu já tenha lido por scanlator antes.

    Por isso, considero algumas adaptações uma OFENSA (e isso sou eu sendo BEM otaka) ao autor e jamais as compraria. Se bem que tá difícil achar mangá bom hoje em dia pra comprar (Gantz por exemplo eu não compro justamente por preguiça, porque é um dos meus favoritos).

    No fim, o que me incomoda pra comprar um mangá não é sequer a tradução, mas sim a (falta de) qualidade. O papel é vagabundo, o papel das capas é vagabundo, pagamos o preço de edição de luxo pra pegar algo com papel JORNAL, quem já comprou algum mangá original já sentiu a puta diferença que é, me daria até vontade de chorar, mas não sou obrigada a comprar a nada então caguei e andei novamente.

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  83. Tem q haver um meio termo, né? Eu gosto dos sufixos (mesmo tendo custado para apreendê-los, hoje eles fazem falta) e de algumas referências para entender um pouco mais da cultura japonesa, mas péra, né? Eu não quero saber toda a programação de tv dos caras ou ter mais páginas no glossário q no mangá.

    Gírias bem colocadas ficam divertidas, um “mano” ou um “geez” *scanlators feelings* mas tem gente q exagera. Sem contar que uma coisa é gíria, outra coisa é frase feita do Pânico ou algo assim. Não quero pegar nenhum “Ronaldo” qndo for ler um mangá, por exemplo. Isso seria tirar a história de um contexto.

    Issaê.

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  84. Agora…
    Só é uma pena toda esta discussão pq as editoras não vão tomar vergonha na cara mesmo… Nem uma e nem outra. Porque crítica não faltou…

    E quanto as traduções: esta história de usar gírias é extremamente complicada.
    Peguemos nosso maior produto de entretenimento: as novelas. Por mais “regional” que uma novela seja, como “Cordel Encantado”, a Globo é “obrigada” a usar termos que o país inteiro conheça. O motivo é simples: a novela vai para o país inteiro, oras…
    Ninguém do sul é obrigado a entender “budega” da mesma forma como é dita no nordeste.

    A mesma linha de raciocínio deveria ser usada para os mangás, porque “passar cerol na pipa” pode ser um monte de coisas, e uma dela é ser incompreensível…

    Enfim…

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com
    Vamos continuar! O @Diadanimacao terá reunião com o @CulturaGovBr! Porque desenho animado não é só para criança!!! Queremos #Diadanimacao!!!

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  85. porran, eu tava afinzão de comprar os mangas de sakura card catpors, alguem aew sabe me dizer se eles vem com esas girias toscas?

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  86. #TeamPanini!!!!

    Eu adoro os chans e sans, principalmente porque isso ajuda a mostrar a personalidade às vezes. Por exemplo, em Rayearth a Fuu (Anne) é mais formal e chama as outras com -san, a Hikaru (Lucy) é mais fofuxa e chama com -chan e a Umi (Marine) não usa nada. O mangá da JBC manteve as páginas em que elas falavam isso (“Posso chamar vocês de Marine-chan e Anne-chan?”), mas depois nunca mais usaram.

    Aliás, uma tradução da JBC que eu nunca entendi:

    Tem a legenda da primeira tanga, e na segunda tá “??????????”. QUALQUER PESSOA consegue ver que tá escrito a mesma coisa!!!! WTF, JBC??

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  87. “Não percebe que a popularização beneficia a todos? õ.o
    Não estou falando de popularização de um único título. Estou falando dos mangás em geral. Mais vendas = mais mangás. Bem simples, não?
    Agora, se você prefere que os mangás continuem underground e que sejam apenas para a “Elite Otakista”, aí já é outra história.

    E outra coisa: um mangá pode ser traduzido muito bem sem esses rios de otakices.
    E não me leve a mão. Eu aprecio demais a cultura japonesa, e mesmo assim mantenho minha opinião.”

    Cultura japonesa é “otakisse”? Ok então, Champz, e eu nunca disse que mangá é algo underground, ou que só deve ficar preso aos Otakus (termo esse que nem gosto, prefiro fã de animes e mangás), mas sim que as editoras deveriam antes tentar agradar o público alvo e que CONSOME de verdade, sabe, faz a coleção e etc e não os que compram só uns volumes aleatórios e tanto faz.

    Mangá tem que interessar pelo o que ele realmente é, e não pelas frases do Pânico/Chaves/Cavaleiros do Zodíaco/Dublagem de anime/Referências a coisas que só o editor sabe/ponhaoutraopçãoaqui.

    Se os mangás precisarem disso para se popularizar, prefiro que continue no nicho “Otaku” mesmo!

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  88. Não sei de onde que popularizar o mangá é ficar colocando referências a Panico e Chaves, ou usar gírias incompreensíveis.
    JBC pensou assim e vejam a situação em que está.

    E esse argumento de que “vai distanciar a obra do nosso país”, pqp, a obra não se passa no nosso país.
    E deixar a obra próximo do original não é afastar os leitores, muito pelo contrário, quem estiver interessado nessa cultura (afinal, comprou MANGÁ pra que?), vai com certeza gostar e ir atrás.
    Se a pessoa não quer ter contato com essa cultura, que compre outra coisa, oras.

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  89. Esse negocio de “contato com uma cultura desconhecida” é engraçado. Meus primeiros mangas foram Rurouni Kenshin e Love Hina, da epoca que a JBC tentava ser um pouco mais proxima do japones ((e bem que lembro de algumas abrasileiradas, como a Kitsune mencionando o Lula) do que é hoje. Duvido que o pessoal que ta começando hoje, com glossario para ajudar, deixe de comprar por causa de um “-chan” ou “-san” que é o normal se tratando da cultura japonesa.
    Acho que é a mesma coisa voce ser um anti yankee e comprar Capitão America.

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  90. #teamporranenhuma

    YAY! \o/

    Nunca comprei nada da Panini, só li umas edições de DGM. Não me incomodou, mas também é apenas um trabalho cujo a qualidade não sei se é aplicada a todos os outros, então não opino.

    Já a JBC… atualmente o único mangá que me interessaria ali é Ranma 1/2, que eu já li inteiro pela Viz, mas queria “ter” a nossa edição nacional. Ao contrário do que o Del Greco disse, achei sim uma merda essa iniciativa de enfiar piadas e referência a outras séries que originalmente não existiam. Não gostei no anime, e no mangá é pior ainda, e chega a ser tragicômico ver que isso acontece em outras séries. Mas eu sou só uma pessoa, e os poucos interessados em Ranma 1/2 que eu conheço (que também não gostaram dessa adaptação escrota) não tem esperança de que esse tipo de atitude mude, seja por conta da editora ou do editor-wannabe.

    E antes que falem que isso é discurso de purista – nope, não é! Sou totalmente a favor de adaptações bem executadas, pois uma boa tradução depende 100% do trabalho de adaptação. E uma boa adaptação é aquela que, apesar das “perdas” inevitáveis no processo de tradução, não deturpa a idéia original.

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  91. O caso que me lembro do uso excessivo de notas de rodapé foi em Samurai X. Como o mangá faz menção a vários personagens e eventos reais, muita coisa tinha de ser contextualizada para o leitor. Mas não entendia o porque de fazê-lo no rodapé da página, poluindo mais ainda uma página que já possuía diálogos, onomatopéias e a tradução das onomatopéias, e que tem um formato de bolso. Neste sentido, na edição de Lobo Solitário foi feito o correto: toda e qualquer nota explicativa estava no glossário ao final da revista. Outros assuntos mais complexos eram tratados em matérias mais extensas que explicavam alguns aspectos bem interessantes da cultura japonesa, e que apenas favoreciam na apreciação da leitura. É mais ou menos como se fosse publicado um gibi sobre a Ditadura Militar Brasileira no Japão. Aposto que eles não devem saber quase nada da nossa história, e matérias como essas servem muito bem como uma ajuda na apreciação da obra, até como uma maneira de tentar criar alguma empatia com os personagens, ainda mais se falamos de eventos e pessoas reais.

    Agora na questão dos sufixos não há regra mesmo. Mas não vejo porque mantê-los numa série como Yu Yu Hakusho, onde a localização geográfica não faz a menor diferença no fator entretenimento da série. O mesmo não pode ser dito de séries como Rosa de Versalhes, Vagabond, Ranma 1/2, Lobo Solitário, Akira.

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  92. Bom na mina opinião gírias é um assunto complicado, porque se o personagem originalmente falava gírias não faria sentido ele ser formal, mais ai entra a questão que as gírias tem que ser compreensíveis. Como todos sabemos as gírias não são literais e são um pouco mais subliminares, pois em gíria pinto não é o filho da galinha, e ficar usando gírias da época que o tradutor tinha 12 anos e morava no bairro do Limoeiro fica foda, é tão compreensível quanto se ele traduzi-se literalmente a gíria (coisa que eu já vi muito fansub fazer).

    Quanto aos honoríficos é questionável até que ponto eles são úteis, existem muitas formas de mostrar afeto e proximidade do que colocar um chan no final de cada nome. Fora que usar esses honoríficos em mundo medievais perde-se todo sentido, ou você acha que alguém na corte de Henrique XIV chamava ele de Henrique-sama?

    Eu até queria ser JBC mais ela faz tanta burrada que eu prefiro o isolacionismo e Antropofagia. Afinal uma proposta mediana bem executada é melhor que uma idealista mal feita.

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  93. #TeamPanini

    Primeiramente, parabéns pelo post. Foi bastante informativo, e as comparações foram ótimas.
    Particularmente, prefiro a Panini. Sou uma pessoa conservadora, e acho muito mais interessante se as piadas fossem mantidas como a do Mangá original. Se houver algo que seja difícil de entender, que faça como fez no último quadrinho: coloque uma legenda, para explicar sobre o que se tratou a piada.

    Bye Bye!

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  94. @Fabio O Urso
    não sou contra as girias desde que:
    1- condiz com o personagem
    2- não sejam inventadas, ou seja, sejam palavras que se usam no dia a dia, sem essa de inventar moda como a JBC faz

    mas concordo com o que voce falou dos honorificos, acho que eles só são validos se a historia se ambientar na cultura japonesa

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  95. O último manga de JBC que eu comprei foi a segunda edição de Tsubasa Chronicles (sim, faz tempo!). Nele a Mokona cantava a música tema do balão mágico. Aquilo foi o fundo do posso pra mim…

    Acho que a JBC tenta atingir um público menos iniciado, por isso usa desses artifícios. Não faço parte deste público, sempre busco conhecer a obra original e por isso não gosto dessas inserções no meio da obra.

    Por isso sou muito mais as obras da Panini, apesar de achar que vezes ou outra caberia uma adaptação, mas no geral, eles me atendem bem melhor.

    Quando Yu Yu passou na TV, nos eramos quase todos crianças e não nos importavamos muito e nem conheciamos o original. Nem existia uma comunidade otaku forte e tal. Então usar ele como exemplo de boa aceitação de “adaptações” em animê/manga é no mínimo desnecessário… Se eu nunca tivesse assistido Yu Yu antes e pegasse pra ver hoje a versão traduzida, acharia um lixo com toda a certeza.

    No filme do Scott Pilgrim, a Knives Chau vai no ensaio da banda do Scott e pergunta ao Young Neil “What do you play?”, com play no sentido de tocar, como se ele fizesse parte da banda. Ele não fazia e entendeu play no sentido de jogar e começou a listar jogos que ele jogava. Como traduzir isso para português sem perder o sentido original?

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  96. Acho que sou #TeamPanini, pois acredito que devem ser mantidas as girias originais, mas sou contra o uso dos honorificos (a não ser que estes sejam realmente necessários em determinada situação).
    E o trabalho dos mangás deve ser, também (além de divertir), mostrar um pouco da cultura japonesa para os desaculturados. Nos mangás da JBC a pessoa começa a ler sem saber, e termina de ler do mesmo jeito que começou.

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  97. Como o Kuroi já disse, o problema da JBC não são as traduções e sim as adaptações. Voltando ao caso de Fruits Basket citado por ele (e que traumatizou a Cecii XD), eu ainda tenho aqui o texto que a tradutora de Furuba postou na comunidade da JBC na época em que o volume foi lançado, explicando que ela tinha traduzido tudo certinho e a JBC que decidiu mudar.

    VOLUME 4, PÁGINA 116
    TEXTO TRADUZIDO CORRETAMENTE PELA GRACIELA KUSHIHARA x TEXTO ADAPTADO PELO DEL GRECO:

    Ayame: “Se querem desejar alguém, então… Desejem a mim!” x “Se querem externar seus desejos, então… Procurem a mim!”

    “Já que sou um homem, libertem comigo a sua libido!” x “Já que sou o presidente, eu os ajudarei a lidar melhor com sua libido!”

    “E se quiserem me definir como ativo ou passivo… Eu sou o passivo!” x “O importante é que… Os desejos não sejam reprimidos!”

    “Podem vir com tudo! Sou mais resistente do que pareço!” x “Não tenham vergonha de conversar comigo. Tenho a mente aberta”

    É, pelo visto a JBC não tem a mente aberta nem profissionalismo.

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  98. Eu nunca li mangás da JBC rs
    só tenho dois mangás, Chrno Crusade e Black Lagoon, os dois são Panini, entãão… TeamPanini.

    Mas mesmo se tivesse comprado… não vejo graça em gírias, menos ainda de outra região, prefiro ler algo dos japas e não entender, do que ler algo daqui e falar “wtf?”

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  99. Não percebe que a popularização beneficia a todos? õ.o
    Não estou falando de popularização de um único título. Estou falando dos mangás em geral. Mais vendas = mais mangás. Bem simples, não?

    Qual é a editora que coloca mais mangás nas bancas? A Panini ou a JBC? Logicamente é a Panini que também possui os temas mais variados, então, não, aparentemente a adaptação da JBC não ajuda a popularizar droga nenhuma, já que é sempre mais do mesmo. Pode-se contar nos dedos os mangás da JBC que não possuem anime ou filme de sucesso e não sejam shounens estilo porradeiro.

    Quanto aos honoríficos é questionável até que ponto eles são úteis, existem muitas formas de mostrar afeto e proximidade do que colocar um chan no final de cada nome. Fora que usar esses honoríficos em mundo medievais perde-se todo sentido, ou você acha que alguém na corte de Henrique XIV chamava ele de Henrique-sama?

    Só pra sua informação, as séries que se passam em mundos medievais paralelos ou não têm relação direta com o Japão não têm honoríficos. Já comentei isso antes.

    Sobre a adaptação, em Maid-sama! os garotos jogam Yakyuuken em uma modalidade em que o perdedor de cada jogada perde uma peça de roupa, eles adaptaram para Strip Poker, mudou alguma coisa? Nada, o sentido era o mesmo, mas o leitor brasileiro sabe o que é o Strip Poker. A diferença entre a JBC é que no Glossário tem a nota explicativa que diz como estava no original. O nome disso é RESPEITO ao consumidor.

    Uma editora respeita o consumidor quando descobre que o seu tradutor faz cagadas (Ricardo Cruz) e o manda embora (Panini). Ao invés das editoras em que os tradutores fazem cagadas atrás de cagada (Briggs), e são defendidos pelos amiguinhos, digo, editor e mesmo tendo feito um monte de cagada ganha mais mangás para estragar, quero dizer, traduzir…

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  100. Após anos traduzindo em fansub e estudando tradução (às vezes acho que é loucura) sou #TeamJBC. Primeiro, não acho ser função das editoras e nem de fansub ensinar as particularidades da língua da Grande Nação Japonesa. E cultura dá pra ensinar em português. Por isso eu olho torto pra -kun e me arrepio com nyah. Mas sou contra alguém escrever “cê” em vez de “você”porque é

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  101. Gente, desculpa, o celular de pau…
    Voltando, sou contra porque fica estranho ler assim, mesmo que você fale assim? Alguém aqui escreve “muiNto”? Não, né? Mas é assim que se fala. A própria Panini usava “cê” em Angel Sanctuary” e teve que parar por conta de reclamação.

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  102. Desisto desse teclado do Android. Saiu interrogação onde não era pergunta. Desculpa.

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  103. Eu acho q sou #teampanini… acho

    Eu sou bem tranquila com traduções – de fato, como não sei um pentelhésimo de japonês e pouco de inglês, acho q ser minimalista com isso só dá dor de cabeça…

    Quem vê os comentários daqui acha q scanlator só acerta, né? Já vi uns erros grotescos neles também – ninguém por lá tem formação em tradutor e por vezes cometem uns erros de português péssimos tb =P

    Qualquer tradução será falha, como disse alguém aí nos comentários (não vou lembrar quem, são mais de 100 comentários ><). Cada um tem seus pecados, e eu perdôo más traduções, mas mau português eu não consigo perdoar.

    Soo, eu ODEIO "cê"s e "tô"s da vida, tenho vontade de morder a mão de quem escreveu aquilo. A não ser q esteja muito bem colocado (em uma discussão onde o personagem está falando rápido, por exemplo), eu acho um verdadeiro crime (André Vianco manda lembranças).

    Mudar a tradução do mangá pra casar com a dublagem é uma péssima escolha, desculpa – a JBC fez isso com Evangelion e ficou uma droga.

    Defendendo a JBC, eu gostei da tradução de Fruits Basket, pq twnho consciência q não saber exatamente qual o tipo de hierarquia que cada personagem sente pelo outro não vai matar essa pobre brasileira q não vai entender nada DE QUALQUER JEITO, pq não faz parte do meu dia-a-dia =P

    Então acho que falta bom senso dos tradutores/editores e boa vontade dos leitores… todo mundo tem um pouco o que melhorar! A Panini é a q eu mais tenho comprado e menos tem me incomodado, e a JBC tem matado um pouco o português, então… #teampanini =P

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  104. Eu sou #team panini. Minha única crítica é que as traduções dos termos deveriam ser colocadas na própria página. É uma tortura ler Lobo Solitário e parar toda hora pra ir no glossário. Pior ainda que o glossário nem ficava na última página, aí vc tinha que ficar procurando…

    Eu não sou contra a inserção de termos coloquiais ou linguagem informal. Meu problema com a tradução da JBC são dois: primeiro, que eles usam gírias extremamente datadas, coisa que daqui a 6 meses ninguém mais vai estar usando. O segundo é que eles pesam a mão demais, enfiam gírias até em momentos onde não deviam.

    E pelo visto isso é política recente. Fazia tempos que eu não comprava mangás deles e estranhava o nível dos comentários (não via esse problema nos quadrinhos que eu tenho). Aí um dia comprei um quadrinho deles numa banca de usados, o primeiro volume de XXX Holic. Achei uma lástima, cheio de piadinhas super forçadas em momentos q deveriam ser mais sérios (o mangá em si tb é fraquinho, diga-se de passagem).

    Pra piorar, Guilherme Briggs e seu jeitinho de fazer piada forçada parecem ser o orgulho deles, tanto que esse estilo já está se espalhando pra outros quadrinhos. lamentável.

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  105. Alguns erros em mangás recentes da JBC:\

    Erro de tradução em Fairy Tail
    Fairy Tail vol. 4, pág 125
    Lyra: “Kyaah!!! Lucy, já faz muito tempo!!! Caramba!!! Você só me chama a cada lua azul!!!”

    Como assim? Lua azul? Pelo jeito deveria estar “once in a blue moon” na versão em inglês, que segundo a Wikipedia inglesa, significa “evento raro”. E depois dizem que o problema é a adaptação, mas esse também é um problema de tradução. Ou seja, tanto a tradução quanto a adaptação são ruins.

    As inconsistências em Code Geass”‘

    Ordem de nomes e sobrenomes:
    Code Geass vol. 4 página 96
    “Tohdoh Kyoshiro, que ficou conhecido na guerra contra a Britannia.”

    Code Geass vol. 4, página 143
    “…é o soldado britanniano honorário, Kururugi Suzaku.””

    Code Geass vol. 4, página 144
    “Já decidi. O meu cavaleiro será… Suzaku Kururugi!”

    A JBC precisa se decidir se vai usar a ordem oriental ou ocidental na hora de romanizar nomes… No caso de Suzaku Kururugi, Suzaku é o nome e Kururugi é o sobrenome. No caso de Tohdoh Kyoshiro, Tohdoh é o sobrenome e Kyoshiro é o nome.

    Ainda no Tohdoh, há uma inconsistência no modo de romanizar: de acordo com o sistema Hepburn, deveria ser Tōdō Kyōshirō. Geralmente nas traduções para o português ficaria Toudou Kyoushirou. Se fosse para usar os H para indicar uma vogal prolongada, deveria ficar Tohdoh Kyohshiroh. E a JBC não usou nenhuma dessas versões.

    Plural da palavra “eleven”:
    Code Geass vol. 1 página 11
    “…e os eleven me dão um pouco de medo…”

    Code Geass vol. 4 página 10
    “Isso significa que nós, elevens, podemos buscar algo melhor, né?”

    O nome oficial do Império da Britannia:
    Code Geass vol. 1 página 3
    “O Sagrado Império da Britannia declarou guerra ao Japão…”

    Code Geass vol. 2 página 3
    “…o terceiro príncipe do Sacro Império da Britannia, Clovis, governador-geral da Área Eleven, foi cruelmente assassinado…””

    Code Geass vol. 2 página 132
    “Euphemia Li Britannia, a terceira princesa do Sagrado Império da Britannia.”

    E aí, #teamJBC, ainda preferem a JBC?

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  106. Nooossa, ainda não comecei a ler meu Code Geass, mas estou com medo de começar agora.

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  107. @Trunqs:

    Mas fora isso, até que a tradução não tão ruim. O problema é só a consistência. Sabendo como é o certo, até que dá pra não ligar muito pra isso. Apesar disso, eu queria ter uma edição boa, do jeito que deveria ser, e não do jeito errado mas que eu sei como é o certo…

    Ainda acho que me esqueci de alguns erros…

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  108. Esse negócio de deixar mais próximo do original pra apresentar a cultura do pais é ridiculo. Eu não comprei Love Hina pra saber como é que os japas se tratam, eu comprei porque eu achei engraçado e ri pacas com ele.

    Holic eu rio sim do mokona cantando balão mágico, não muda nada a história. Afinal no original ele deve estar cantando uma música conhecidissima dos japas. E me digam o que diabos vai mudar se ele cantar eu quero viajar nesse balão ou sashimi, temaki bento? Não ia fazer diferença, é uma passagem inútil pra história do mangá ta lá só pra ser engraçado e piada explicada não tem graça.

    Claro que quando a adaptação fode com a história é outra coisa. Eu nunca liguei muito pros tal dos honoríficos mas concordo que é um jeito fácil de mostrar o nível de intimidade dos japas. Se for usar pra isso ok, mas se tirar a porquera e não mudar em nada é um favor retirar.

    É ser bem besta achar que três ou quatro letras vai afastar o povo. Do mesmo jeito que é ridiculo querer aproximar do povo brazuka com piadas toscas um treco que se le de tras pra frente.

    Agora se é pra escolher um lado, prefiro a Panini, não que não goste da JBC, e se não for nada muito exagerado como pintar as zebras até acho legal um ou outro. Só prefiro a panini porque não vejo sentido adaptação em algo que vai ser lido. Na dublagem é extremamente necessário afinal não da pra encher a tela de notas e tal.

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  109. Qual é a editora que coloca mais mangás nas bancas? A Panini ou a JBC? Logicamente é a Panini que também possui os temas mais variados, então, não, aparentemente a adaptação da JBC não ajuda a popularizar droga nenhuma, já que é sempre mais do mesmo. Pode-se contar nos dedos os mangás da JBC que não possuem anime ou filme de sucesso e não sejam shounens estilo porradeiro.

    Apesar de isso ser verdade, não parece certo associar o sucesso da Panini somente a isso. Esse “sucesso” da Panini sobre a JBC provavelmente também se deve a outros fatores além de tradução e adaptação. E como o assunto tratado é tradução/adaptação, não vou falar de nada além disso (até porque acredito que eu nem saberia discutir sobre isso mesmo).
    Mas quem garante que a Panini não poderia crescer ainda mais, se mudasse o padrão de tradução e adaptação? Isso ninguém pode saber, poderíamos ao menos deduzir. E na minha dedução/opinião, isso poderia acontecer, sim. Mas, claro, não sou o dono da verdade.

    Cultura japonesa é “otakisse”? Ok então, Champz, e eu nunca disse que mangá é algo underground, ou que só deve ficar preso aos Otakus (termo esse que nem gosto, prefiro fã de animes e mangás), mas sim que as editoras deveriam antes tentar agradar o público alvo e que CONSOME de verdade, sabe, faz a coleção e etc e não os que compram só uns volumes aleatórios e tanto faz.

    Mangá tem que interessar pelo o que ele realmente é, e não pelas frases do Pânico/Chaves/Cavaleiros do Zodíaco/Dublagem de anime/Referências a coisas que só o editor sabe/ponhaoutraopçãoaqui.

    Se os mangás precisarem disso para se popularizar, prefiro que continue no nicho “Otaku” mesmo!

    Se cultura japonesa nos mangás é otakice? Se for exagerada, pode ser, sim. Se pararmos pra pensar apenas na “cultura japonesa”, seria mais simples deixar termos como “Onii-chan” e “kaa-san” por aí, que é o que muitos fansubs e scanlators fazem (não estou julgando nenhum deles). Existem muitos termos em japonês que se perdem quando são traduzidos; muitas vezes é possível encontrar traduções próximas, mas raramente manterá TOTALMENTE a ideia original passada. E, claro, isso não é só na língua japonesa (apesar de que nela é bem mais constante que em muitas outras como a inglesa).
    Então, de acordo com o argumento da “cultura japonesa”, o tradutor deveria manter o original sempre que se deparar com essas situações?

    Sobre o agrado ao público alvo:
    Bom, as editoras devem fazer o que der mais certo. E se isso for agradar o público atual, beleza. Mas também é possível ampliar esse público atual e tentar agradar a todos. Um investimento a longo prazo, se der certo.

    A propósito, eu não disse que concordo com as “frases do Pânico”. =x

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  110. #teamPanini

    Os exemplos do Netto-kun mostram como a JBC é amadora, e ainda têm muitos outros erros que podem ser evitados com uma simples revisão cuidadosa. Faria isso (quase) de graça até.

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  111. É, realmente tinha me esquecido deste:

    Nome da presidente do conselho estudantil, em Code Geass:

    Code Geass vol. 2 página 105
    “Eu sou Miley, a presidente do Conselho Estudantil. Muito prazer!”

    Code Geass vol. 5 página 6
    “Aqui quem vos fala é Milly Ashford, presidente do Comitê Estudantil.”

    Além de terem mudado o nome da presidente, mudaram até o nome da organização que ela preside!! (percebi agora enquanto procurava as partes com os nomes trocados) No volume 2, era “Conselho Estudantil”, enquanto que no volume 5, saiu como “Comitê Estudantil”.

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  112. “Se cultura japonesa nos mangás é otakice? Se for exagerada, pode ser, sim. Se pararmos pra pensar apenas na “cultura japonesa”, seria mais simples deixar termos como “Onii-chan” e “kaa-san” por aí, que é o que muitos fansubs e scanlators fazem (não estou julgando nenhum deles). Existem muitos termos em japonês que se perdem quando são traduzidos; muitas vezes é possível encontrar traduções próximas, mas raramente manterá TOTALMENTE a ideia original passada. E, claro, isso não é só na língua japonesa (apesar de que nela é bem mais constante que em muitas outras como a inglesa).
    Então, de acordo com o argumento da “cultura japonesa”, o tradutor deveria manter o original sempre que se deparar com essas situações?”

    Em relação aos termos, percebe-se que a Panini tende a deixar “oniichan”, “neesan” (que referem a irmãos) e traduzir os outros (ex: “okaasan”, “ojiisan”). Faz sentido, porque nós, no Brasil, geralmente chamamos nossos pais de “pai” e “mãe”, nossos tios de tias de “tio” e “tia”, mas não chamamos irmãos de “irmão” (ex: “irmão, vem cá!”) ou irmã (“Irmã foi comprar pão”), o que seria comum no Japão, se tratando de irmãos mais velhos. Até podemos chamá-los assim às vezes, mas não fazemos isso sempre. Os japoneses não chamam os irmãos mais velhos pelo nome, só pelos termos “oniichan”, “oneechan”, etc.

    Então no diz respeito ao tratamento dos irmãos mais velhos, acho totalmente compreensível o uso desses termos. Sou a favor desses termos.

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  113. Mais ninguém percebeu o erro na capa de Kimi ni Todoke Volume 1 que dizia “será que esses dois têm alguma chace?”?

    Obs.: meu objetivo não é comparar os erros da JBC aos da Panini, mas sim “avisar” sobre esse erro, em especial.
    Inclusive, estou até fugindo do assunto. =|

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  114. Sou #TeamPanini, porque gosto de quem respeita as obras alheias. Além disso, eu busco a Grande Nação nos mangás que leio. Se eu quiser saber as gírias brasileiras, basta conversar com os meus amigos ou sair na rua. Os mangás devem seguir o original, em japonês e não em inglês, de acordo com a cultura deles. Tenho interesse justamente nisso, não em mais “tamô junto” ou “cê tá bem”.

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  115. @Sandslash

    Eu tinha percebido. Não sei se muita gente também percebeu, mas sei que o Kuroi do Jbox percebeu. Ele cita isso na resenha que fez para o site.

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  116. Em relação aos termos, percebe-se que a Panini tende a deixar “oniichan”, “neesan” (que referem a irmãos) e traduzir os outros (ex: “okaasan”, “ojiisan”). Faz sentido, porque nós, no Brasil, geralmente chamamos nossos pais de “pai” e “mãe”, nossos tios de tias de “tio” e “tia”, mas não chamamos irmãos de “irmão” (ex: “irmão, vem cá!”) ou irmã (“Irmã foi comprar pão”), o que seria comum no Japão, se tratando de irmãos mais velhos. Até podemos chamá-los assim às vezes, mas não fazemos isso sempre. Os japoneses não chamam os irmãos mais velhos pelo nome, só pelos termos “oniichan”, “oneechan”, etc.

    Então no diz respeito ao tratamento dos irmãos mais velhos, acho totalmente compreensível o uso desses termos. Sou a favor desses termos.

    Não sou a favor, pelo simples fato de que não os usamos. Mas realmente é muito mais aceitável nesses casos. Uma coisa que vale citar é que nos acostumamos com esses de irmãos mais velhos, e quando assistimos algo dublado, percebemos que eles costumam usar o primeiro nome nesses casos (o que mais me lembra disso é Fullmetal Alchemist, onde Al se refere a Edward simplesmente como Ed, em vez do seu famoso “nii-san”.
    Mas sinceramente, pra mim, é só questão de costume.

    Mas mudando de assunto, você é o Netto-kun que costumava postar na Pokeplus? =O

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  117. #TeamQualquerUmDesdeQueEuGosteDaHistória

    Comprei da Panini o mal-falado “Contos de Amor para Você”. Os 2 volumes, aliás. vi na banca e achei interessante, pois eu gosto de historinhas melosas de vez em quando (não é sempre!)

    Antes de lê-los, eu pesquisei sobre o mangá e li sobre os erros de paginação, o “Voicê” na lombada e afins. Bom, eu relevei isso pois pra mim o que importava era o enredo. Como era o primeiro mangá da Panini que eu compro, eu gostei do glossário no final, os honoríficos não me incomodaram, enfim, para mim a tradução foi tranquila.

    Da JBC, eu tenho Lost Canvas que também é o meu primeiro mangá da editora. Para mim, a tradução é ótima. Se há falhas, eu não sei te dizer, pois não fico comparando com os scans que tem por aí.

    Mas as duas para mim são ótimas editoras. Assim como as outras que estão no mercado. Essas críticas sobre traduzir ou não isso ou aquilo, se colocar gíria no personagem tal é horrível ou não, não irão mudar o pensamento dos editores-chefe, infelizmente(meio óbvio isso, mas não custa repetir).

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  118. Mais ninguém percebeu o erro na capa de Kimi ni Todoke Volume 1 que dizia “será que esses dois têm alguma chace?”?
    Percebi e citei isso na resenha que fiz para o JBOX.
    Teve algo parecido com “Contos de amor para você” cuja lombada veio escrito “Contos de amor para voIcê” – também citado na resenha dele (entre outros erros).

    Nenhuma editora deixa de errar, nenhuma adaptação é perfeita, nenhuma tradução é perfeita, nenhuma edição de imagens é perfeita, por isso fico com a Panini que apesar dos pesares é a que menos erra. #TeamPanini

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  119. Não sou de nenhum dos dois times e acho que ambos têm certos acertos, mas principalmente erros por uma questão IDEOLÓGICA. É necessário alcançar um meio termo entre os dois extremos, para se ter uma tradução ideal, que defino como: algo que possa ser lido facilmente por um leitor médio, mantendo ao máximo o sentido original sem se referir à língua-fonte mais do que o necessário.

    Por um lado, a Panini se volta demais ao público otaku, inundando obras de coisas do original que mais atrapalham o entendimento ao público do que ajudam – como exemplo já mencionado, os pronomes de tratamento. Uma boa tradução seria capaz de manter o sentido sem precisar se referir à língua-fonte, como eu já mencionei, então por que não dizer Professor Kakashi em vez de Kakashi-sensei? Que diferença isso faz ao entendimento? Afinal, aos curiosos em questões linguísticas sempre existe a obra original, à qual podem consultar à vontade, sem QUALQUER alteração. (É o que eu faço em relação a várias mídias, não somente o mangá.)

    Por outro lado, a Panini tem mostrado algo essencial: competência e profissionalismo. Está ganhando destaque ultimamente, com um trabalho cada vez melhor. Eles sabem agradar ao seu público, como podemos ver nos comentários deste post. Mas, se quiserem estendê-lo a outras esferas e fazer do mangá algo não somente para otakus e grandes entusiastas da cultura japonesa, algumas mudanças se veem necessárias.

    Por outro lado, temos a JBC – que já foi uma editora muito respeitável – querendo ser popular demais e ainda fazendo isso da maneira errada. O consumidor NÃO GOSTA disso e eles insistem, e preferem se defender a mudar alguma coisa. Esqueceram que eles são uma empresa, e que devem se adequar ao que pedem os consumidores, caso contrário os perderão (embora isso seja questionável, já que existe uma coisa chamada “exclusividade” que acaba com a possibilidade de concorrência no Brasil e permite que se faça as traduções como bem se quiser). Gírias regionalistas locais em obras estrangeiras traduzidas são um assassinato à obra. Um verdadeiro estupro que produz um filho deformado chamado de “versão brasileira”. A editora tem caído muito em qualidade e isso lamento. Quando eu vi o caso Fairy Tail, eu tive que reler várias vezes e me perguntar muitas outras mais: “isso está mesmo lá?”. A JBC me perdeu como cliente, até que os responsáveis parem de pintar as zebras.

    Mas, quem faz algo próximo da tal “tradução ideal” como defino, aqui no Brasil? Ora, essa pergunta é de fácil resposta: Conrad. A Conrad não ofende a obra com versões esdrúxulas nem é conservadora demais. Em qualquer publicação dela nunca encontrei algo que eu pudesse reclamar de tão grave. É a minha preferência, pela sua longa tradição de trabalhos de qualidade, que permanece inabalada.

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  120. @Kuroi

    Sim, sim, entendo. Meu objetivo não era difamar a Panini ou aclamar a JBC. Era simplesmente “divulgar” o erro. E parece que você já o fez.

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  121. @Sandslash

    Sim, sou eu mesmo. Traduzia Pokémon Diamond&Pearl para três fansubs, um após o outro: Kawarimi, PokéDishin e PSBR.

    —–
    Para não dizerem que só falei da JBC, vi alguém ali em cima falando do “Kakashi-sensei” e “professor Kakashi”. Acho que meio que hipocrisia da Panini falar do uso do “professor” ao invés de “sensei” em Naruto e deixar o “-sensei” em outros mangás. Quero deixar bem claro que prefiro a tradução nesse caso (“professor”), mas a Panini bem que poderia ser consistente entre os tantos mangás que lança. Apesar disso, pelo menos, a Panini costuma manter a consistência dentro de cada um seus mangás, diferentemente do que a JBC fez com Code Geass (exemplos já citados).

    —–

    “Nenhuma editora deixa de errar, nenhuma adaptação é perfeita, nenhuma tradução é perfeita, nenhuma edição de imagens é perfeita, por isso fico com a Panini que apesar dos pesares é a que menos erra. #TeamPanini”

    [2] Concordo plenamente!

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  122. Só queria registrar minha opinião: não prefiro nem uma nem outra, compro deles (JBC ou Panini) apenas depois de avaliar na internet os lançamentos – via comentários e scanlators -, se eu achar que está ok para o meu gosto, eu compro, se não estiver não compro, simples assim.

    Não fico do lado de editora nenhuma como se fosse aderir à uma posição política, isso aqui é um mercado de consumo e ganha quem oferece o produto melhor pelo menor preço, se as duas não tem isso a oferecer, prefiro comprar outra coisa (livro, DVD, ingresso de cinema, etc.), pois o que oferecem é caro e de baixa qualidade, e isso não tem realação alguma com otaquices ou coisas do gênero.

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  123. “E sinceramente, não consigo engolir essa de exigencia contratual, Inuyasha da JBC e Megaman NT Warrior da Conrad são exemplos de mangás licenciados através da Viz que mantiveram as onomatopéias originais =P”

    Esses mangás (principalmente Megaman) não estão tão em evidência quanto Naruto e Bleach estão hoje. Aliás, Inu Yasha, nem tanto.

    Megaman NT Warrior veio com as onomatopeias originais. Mas foi muito pior que Naruto e Bleach porque foi traduzido do inglês. Vejam o currículo da moça que traduziu: http://static.proz.com/profile_resources/007185_r4b55f78399e7f.pdf

    Podemos perceber em Megaman NT Warrior que é como se fosse algo americano, pelo estilo da tradução. (não me lembro muito bem porque faz tempo que li e não tenho as edições em mãos tão facilmente) Além disso, algo que é típico de quadrinhos americanos: algumas palavras eram colocadas em negrito para dar ênfase. Algo que não está presente na versão original e nem na maioria dos mangás lançados no Brasil.

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  124. Tinha até esquecido disso das onomatopéias. Quais mangás atuais da Panini que traduzem? Além de Naruto de Bleach, nenhum.
    Pra pessoa falar que ela tem “mania” de fazer isso é no mínimo incondizente.

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  125. @Netto-kun

    Legal. E isso já tem um tempinho. Ainda me lembro muito bem do seu avatar de Marshtomp. ^^
    Só não lembrava do Kawarimi, mas da Dishin e da PSBR eu até lembro bem. Assisti os primeiros episódios de Diamond&Pearl do fansub de vocês.

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  126. Sei que estou perdendo meu tempo com cabeças ocas, mas vamos brincar de traduzir:

    平成23年

    Pela Panini: Ano 23 da era Heisei*
    *NT ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Heisei )

    Quando poderia ser perfeitamente “Ano de 2011”, sem nenhuma perda de sentido.

    “Ah, mas daí os energúmenos, que não são são COMO EU, não terão acesso à cultura da GRANDE NAÇÃO JAPONESA!”

    Sinto lhe informar, mas quem quer mesmo conhecer a cultura japonesa, vai passar anos estudando-a, vai pro Japão vivenciá-la. E, principalmente, vai saber que não é um -chan -kun -sama -dono que a define.
    E quem fala “ah, mas isso demonstra um sistema hierárquíco complexo” é porque não sabe nada de japonês mesmo. E muito menos do português, por ser incapaz de passá-lo para nossa língua.

    Eu torço muito para que Yotsubato seja publicado no Brasil, por ser um mangá que eu poderia mostrar para minha mãe e sei que ela iria gostar. Mas se o mangá viesse com essas otakices, duvido que seria bem aceito por um público maior, e é um título que tem esse potencial.

    E a JBC é ruim pelo que muitos já falaram aí.

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  127. ”Megaman NT Warrior veio com as onomatopeias originais. Mas foi muito pior que Naruto e Bleach porque foi traduzido do inglês.”
    Eu estava tentando entender como isso era possível, já que tenho a edição 3 americana, e comparavando com a 5 e 6 brasileiras, a tradução é bem diferente, aí percebi que essas 2 ultimas edições foram traduzidas por Dirce Miyamura, que penso eu, traduziu do japonês. (Ou isso ou ela gosta de mudar diálogo mais que o Guilherme Briggs, lol)

    Eeeenfim, até entendo Naruto e Bleach nesse caso, mas Berserk me parece ser uma série muito mais cult do que bem conhecida pra também entrar nessa XD

    ”Pra pessoa falar que ela tem “mania” de fazer isso é no mínimo incondizente.”
    Haha, perdão, mas é verdade :D Como não compro quase nada da Panini, estou parado no tempo uns 4 anos atrás, lol
    A impressão que eu tenho é que se a Panini tiver a oportunidade de usar onomatopéias americanas, ela não pensaria duas vezes XD

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  128. Concordo com a Aline. Cade o Kuroi pra responder a essa critica a sua amada Panini?

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  129. “A impressão que eu tenho é que se a Panini tiver a oportunidade de usar onomatopéias americanas, ela não pensaria duas vezes XD”

    Não, na verdade é completamente o contrário. Sempre que ela pode manter, ela mantém.
    Afinal, ela mantém em TODOS os mangás. Exceto esses dois já citados, pelos motivos já conhecidos.

    Se a Panini quisesse, ela adaptaria em todos.
    Até teve um mangá em que no início eles traduziam as onomatopéias e depois passaram a usar as originais a pedidos, não? Me lembro de algo nesse sentido.

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  130. Desde o comentário das 15:27, o restante dos comentários ficaram bugadfos com itálico constante…

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  131. “Eeeenfim, até entendo Naruto e Bleach nesse caso, mas Berserk me parece ser uma série muito mais cult do que bem conhecida pra também entrar nessa XD”
    Berserk tinha onomatopeias traduzidas apenas no início de sua publicação, depois de vinte e poucas edições, migraram para as onomatopeias originais e talvez devem ter continuado assim até agora.

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  132. ”Até teve um mangá em que no início eles traduziam as onomatopéias e depois passaram a usar as originais a pedidos, não? Me lembro de algo nesse sentido.”
    Deve ter sido Berserk, pois lembro de ter folheado uma edição mais pra frente que tinha as onomatopéias originais =P

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  133. “”Megaman NT Warrior veio com as onomatopeias originais. Mas foi muito pior que Naruto e Bleach porque foi traduzido do inglês.”
    Eu estava tentando entender como isso era possível, já que tenho a edição 3 americana, e comparavando com a 5 e 6 brasileiras, a tradução é bem diferente, aí percebi que essas 2 ultimas edições foram traduzidas por Dirce Miyamura, que penso eu, traduziu do japonês. (Ou isso ou ela gosta de mudar diálogo mais que o Guilherme Briggs, lol)”

    Não tenho certeza, mas acho que a Dirce Miyamura só traduziu essas duas, porque eu sempre presto bastante atenção em quem traduz o quê e me lembro muito bem do nome “Tatiana Ori-Kovacs” ou algo assim, cujo currículo eu procurei na internet para confirmar que a tradução tinha sido do inglês.

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  134. ”Não tenho certeza, mas acho que a Dirce Miyamura só traduziu essas duas, porque eu sempre presto bastante atenção em quem traduz o quê e me lembro muito bem do nome “Tatiana Ori-Kovacs” ou algo assim, cujo currículo eu procurei na internet para confirmar que a tradução tinha sido do inglês.”
    Sim, foi o que eu quis dizer. Eu chequei minhas edições agora a pouco, a Tatiana traduziu os 4 primeiros mesmo :D

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  135. @Ian Dimas:

    Só pra constar, essas edições 5 e 6 tinham negrito só em algumas palavras no meio das falas?

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  136. Cheguei atrasada pro tópico?
    Enfim, eu prefiro a JBC. O primeiro mangá que eu comprei (Tsubasa Chronicles) foi traduzido por eles. Se na época eu tivesse lido “Syaoran-kun” e “Sakura-chan”, soltaria um belo WTF na primeira página e jogaria aquilo fora. Concordo que tem muitas gírias, mas eu quero ler em português, não em otakês ^^’

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  137. E tão legal ver as pessoas se digladiando pelo nada .Isso só prova que a idiotice humana não tem limites .É bem mais legal ver de fora da briga
    A galera que reclama de traduções da JBC eu faço duas perguntas:Vocês lêem o manga em japonês ?Por que vocês não fazem uma petição para mudar o funcionamento da JBC ao invés de ficar de mimimi?

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  138. @Vih: E parece que você não conseguiu ficar fora da “idiotice humana”, né? rs

    E se você acompanhasse o trabalho das editoras a mais tempo, saberia que tudo isso já foi feito. As pessoas só estão aqui dando suas opiniões e discutindo abertamente.

    Ninguém está tentando mudar nada, pq já sabemos que a JBC não irá mudar (no que depender do MDG), ela já disse isso e fim.

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  139. “Cheguei atrasada pro tópico?
    Enfim, eu prefiro a JBC. O primeiro mangá que eu comprei (Tsubasa Chronicles) foi traduzido por eles. Se na época eu tivesse lido “Syaoran-kun” e “Sakura-chan”, soltaria um belo WTF na primeira página e jogaria aquilo fora. Concordo que tem muitas gírias, mas eu quero ler em português, não em otakês ^^’”

    @Laura:
    Mas sempre que utilizam honoríficos nos mangás oficiais, sempre é acompanhado é nota. Até a JBC já usou honoríficos assim algumas vezes (lembro claramente da Tohru em Fruits Basket chamando as amigas de “Uo-chan” e “Hana-chan”). Quem usa honoríficos sem notas explicativas são as traduções não-oficiais, dos fansubs e scanlator. Ainda não vi nenhuma editora usar honoríficos sem nenhum tipo de explicação.

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  140. Luciana, foda-se, não tenho nada a provar para você. Se quiser confusão vai pra rua provocar alguém, não tenho nada a

    Sinto lhe informar, mas quem quer mesmo conhecer a cultura japonesa, vai passar anos estudando-a, vai pro Japão vivenciá-la. E, principalmente, vai saber que não é um -chan -kun -sama -dono que a define.
    E quem fala “ah, mas isso demonstra um sistema hierárquíco complexo” é porque não sabe nada de japonês mesmo. E muito menos do português, por ser incapaz de passá-lo para nossa língua.

    Não entendi o que você quis dizer com aquela parada de era Heisei, onde você viu isso?

    Aline, realmente não sei nada de japonês, não saberia nem mendigar no Japão (não que eu pretenda sequer pisar no Japão algum dia da minha vida). Mas não precisa ter dois neurônios pra saber que -chan não é inho, que -kun não é senhor (pela milésima vez, quem vai chamar um garoto de 15 anos de senhor?), muito menos -san é senhor, e aí, como faria para diferenciar o -kun de -san? Pq a tradução mais próxima de ambos é “senhor(a, ita)”. E não adianta dizer que “Ah, isso você incorpora ao clima do texto.”, mas isso nem sempre funciona essa hierarquia existe sim, se você se refere alguém com o sufixo de tratamento -kun quer dizer que essa pessoa é inferior a você, que ele é seu subalterno, mas ainda assim é uma forma respeitosa, quando você chama essa pessoa de -san de volta significa que você aceita a “superioridade” dela. Sem contar as milhares de vezes que esses tratamentos fazem diferença para a história já que é ofensivo se referir a alguém sem o sufixo.
    Sou a favor de manter os honoríficos de tratamento em histórias que se passam no Japão, uma vez que eles farão a diferença, em histórias passadas em mundos de ficção sem relação com o Japão isso não faz diferença já que ninguém vai se ofender pela falta de um -san ou um honorífico seja a causa de um evento importante (e a Panini vem fazendo isso há um bom tempo).

    Mas é lógico que é mais fácil se fazer de burr@ e ficar provocando o Kuroi.

    “Usar honoríficos e excesso de notas = preguiça de traduzir de verdade. Prontofalei”
    Falou mesmo, falou merda.

    Pela mesma falta de nota um dos primeiros mangás que eu comprei xxxHOLiC eu não entendi nada já que se falava de White Day e não dava pra entender que merda era aquela.

    Quando duas culturas são tão diferentes, separadas geograficamente e culturalmente de modo que até a forma de pensar desses dois povos são diferentes certas coisas não são fáceis de se explicar em um texto sem que fique demonstrativo e chato, mangás dependem de agilidade de leitura notas são válidas, glossários são ainda melhores.

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  141. o briggs sempre disse que faz “adaptação” e não tradução. traduções ao pé da letra sempre ficam escrotas se você pensar bem.Então, mesmo eu tendo um conhecimento bem aprofundado de cultura japonesa eu acho esses rodapés e termos japoneses desnecessários.Afinal,do mesmo jeito dos quadrinhos, o mangá precisa vender pra mais publicos alem dos nerds e otakus.

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  142. e pra que ofender o briggs assim? não é a toa que ele é o dublador mais requisitado em filmes e cartoons, por “imitar a voz do silvio santos em todos os personagens”.

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  143. @Kuroi
    Notas EM EXCESSO, eu disse.
    Tem coisas em que notas realmente se fazem necessárias. Posso citar como exemplo partes de Durarara!!, que eu traduzo, em que se fala que o nome de fulano é estranho e que de siclano é incondizente com a personalidade dele. Nesses casos, nota de tradução é a alternativa mais condizente. (Obs: falando em material impresso, sem entrar na questão de anime).

    E antes de entrar, novamente, na questão dos kuns e chans, digo que estudo japonês há quase 7 anos. Infelizmente ainda não fui para o Japão e sei que não sou dona da verdade. Se algum japonês ou pessoa que tenha mais conhecimento de lá disser que isso tudo que eu falar é besteira, aceito de boa. Mas agora chega um otaku random que nunca estudou japonês, nunca foi ao Japão e quer me dar lição sobre o sistema de fala hierárquico presente na língua japonesa, teremos alguns probleminhas.

    E depois deste engorgio no meu e-penis, vamos, de novo ao assunto dos honoríficos: para o japonês, isso é algo natural. Simples. Eles não ficam pensando qual seria o honorífico a se usar em determinada situação, para eles é natural. Assim como é natural para alguém aqui no Brasil chamar de senhor/senhora uma pessoa idosa, um cliente, dependendo da situação. Assim como é natural no Brasil falar de forma mais formal quando se está em uma entrevista de emprego, apresentando algum seminário. Assim como é normal usar algum vocabulário mais “xulo” e até expressões específicas dentro de um grupo de amigos. Assim como pessoas mais “abertas” acabam falando de maneira mais informal/sem honoríficos. Pessoas mais sérias acabam falando de forma mais formal/com honoríficos.

    tl;dr – pare de pagar tanto pau pra cultura japonesa, ela não é tão especial assim.

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  144. Kuroi não são todas as histórias que necessitam dos honoríficos. A grande maioria passa muito bem sem eles. O nivel de respeito/intimidade se nota pelo restante do contexto. A não ser claro se os personagens fazem questão de ser chamados de manolo-san, manolo-sempai (orfão?)

    Eu particularmente não lembro de nenhuma história que os honoríficos sejam imprescindíveis. Mas isso não é muita coisa já que a tempos não leio quase nada publicado no Brasil.

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  145. A galera que reclama de traduções da JBC eu faço duas perguntas:Vocês lêem o manga em japonês ?Por que vocês não fazem uma petição para mudar o funcionamento da JBC ao invés de ficar de mimimi?[2]

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  146. “A galera que reclama de traduções da JBC eu faço duas perguntas:Vocês lêem o manga em japonês ?Por que vocês não fazem uma petição para mudar o funcionamento da JBC ao invés de ficar de mimimi?[2]”

    E o pessoal que defende a JBC sem nenhum tipo de argumentação deve fazer o quê? Se é pra fazer parte do debate tem que argumentar, né?

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  147. Não adianta simplesmente reclamar da opinião alheia. Sem argumentos, ninguém mudará sua opinião.

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  148. @Trunqs
    Não estou participando da briga. Tô no Team-Tô nem ai… só apontando e rindo da cara de quem ta na briga …e colocando mais lenha na fogueira sempre que possível .
    Vocês tentaram a petição? E não deu certo!? Nossa que surpressa!(levanta a placa do sarcasmo )Quem poderia imaginar?Oh dó….
    ….
    Mas e questão e bem simples : Se o autor não faz questão de supervisionar cada virgula da tradução ,sabendo a merda que pode sair (é ingenuidade achar uma tradução,por melhor que ela seja ,nunca será a original) , eu também não me importo.Se você se importa aprenda japonês e leia no original

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  149. “Vocês tentaram a petição? E não deu certo!? Nossa que surpressa!(levanta a placa do sarcasmo )Quem poderia imaginar?Oh dó….”

    Não, nós (pessoal do orkut, em 2007) enviamos mais de 500 emails pra caixa de entrada da JBC sobre os problemas que víamos nos seus mangás, até que ela veio entrar em contato conosco. Então conversamos por telefone e posteriormente por e-mail. (não comigo diretamente, though)

    E na época ficou claro a posição deles sobre esse assunto. Mas claro, faz muito tempo, não são todos que acompanharam.
    Apesar de sempre ter algum desocupado pra vir falar merdas do tipo “parem de falar e façam uma petição”.
    A proposta dessa post é para as pessoas darem sua opinião sobre o assunto, e assim discutirem. Quem está está de “mimimi parem de brigar” é vc…

    E ninguém aqui está brigando, eu pelo menos não vi.

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  150. Engraçado. Guilherme Briggs é requisitadíssimo pela Disney, Warner, Paramount, Dreamworks, Fox, Colúmbia e todos os estúdios mundiais, justamente por seu talento em adaptar bem o texto e dirigir muito bem os dubladores.

    Guilherme Briggs dirigiu e adaptou Watchmen, Star Trek, Transformers 1 e 2, Tá Dando Onda, Homem de Ferro 1 e 2, A Família do Futuro, A Casa Monstro, O Bicho vai Pegar, O Segredo dos Animais, Avatar, Uma Noite no Museu 1 e 2 e mais recentemente Rio, que foi um sucesso impressionante e teve a dublagem super elogiada.

    Por que será que justamente num mangazinho como Fairy Tail ele é tão atacado por esse blog?

    Será que ninguém parou pra pensar que nos filmes o Briggs TRABALHA SOZINHO adaptando e nos mangás existe MARCELO DEL GRECO E MAIS UMA EQUIPE POR TRÁS, MUDANDO O TEXTO TAMBÉM??? …

    É só somar 2+2, gente, é só o que eu tenho pra falar aqui. Bye.

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  151. “Como diria o Linus… “Daqui a 500 anos, quem vai se importar com isso?””

    Minha resposta: E quem se importa com daqui a 500 anos? Você pensa em um futuro tão distante assim?


    “A galera que reclama de traduções da JBC eu faço duas perguntas:Vocês lêem o manga em japonês ?Por que vocês não fazem uma petição para mudar o funcionamento da JBC ao invés de ficar de mimimi?[2]”

    Respondendo à pergunta em negrito: Sim, posso até não ler regularmente, mas muitas vezes já me peguei baixando mangás raw para comparar as traduções em certas partes que achei que tinha ficado estranho. Algumas vezes encontrei coisas que foram traduzidas erradas ou outra coisa que tenha me incomodado; outras vezes me surpreendi e descobri que o que estava no mangá era exatamente igual ao que estava na edição brasileira.

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  152. “Engraçado. Guilherme Briggs é requisitadíssimo pela Disney, Warner, Paramount, Dreamworks, Fox, Colúmbia e todos os estúdios mundiais, justamente por seu talento em adaptar bem o texto e dirigir muito bem os dubladores.

    Guilherme Briggs dirigiu e adaptou Watchmen, Star Trek, Transformers 1 e 2, Tá Dando Onda, Homem de Ferro 1 e 2, A Família do Futuro, A Casa Monstro, O Bicho vai Pegar, O Segredo dos Animais, Avatar, Uma Noite no Museu 1 e 2 e mais recentemente Rio, que foi um sucesso impressionante e teve a dublagem super elogiada.

    Por que será que justamente num mangazinho como Fairy Tail ele é tão atacado por esse blog?

    Será que ninguém parou pra pensar que nos filmes o Briggs TRABALHA SOZINHO adaptando e nos mangás existe MARCELO DEL GRECO E MAIS UMA EQUIPE POR TRÁS, MUDANDO O TEXTO TAMBÉM??? …

    É só somar 2+2, gente, é só o que eu tenho pra falar aqui. Bye.””

    O Briggs é requisitado para dublagem, você mesmo disse. É claro que o Marcelo Del Greco pode mudar algumas coisas, mas é lógico que ele não fez o texto daqueles mangás completamente sozinho – o produto final é feito por uma equipe, que não é composta por só uma pessoa. Por que em outros mangás da JBC (recentes) não há o problema das gírias com tanta força? Coincidência que atualmente só tem mais em Fairy Tail? Me mostre aquelas gírias que tem com tanta força em Fairy Tail nos outros mangás da JBC. Cadê as gírias em D.N.Angel? Cadê as gírias em Code Geass? Cadê as gírias em Hikaru no Go (tirando o famoso “cale-se, cale-se, você me deixa louco”)? Ainda não achei algo tão gritante quanto “procurar quem pintou as zebras” ou “Você só me chama a cada lua azul” nos outros mangás que a JBC publica atualmente.

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  153. Só uma coisa que talvez não tenha ficado clara:

    “O Briggs é requisitado para dublagem, você mesmo disse. É claro que o Marcelo Del Greco pode mudar algumas coisas, mas é lógico que ele (= Del Greco) não fez o texto daqueles mangás completamente sozinho – o produto final é feito por uma equipe, que não é composta por só uma pessoa”

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  154. O MDG diz que gosta de mantar o estilo do tradutor. Por isso, por exemplo, nos mangás que a Karen traduz tem menos problemas desse tipo, já nos do Briggs tem mais pq ele tb gosta dessas “brincadeiras”.

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  155. “O MDG diz que gosta de mantar o estilo do tradutor. Por isso, por exemplo, nos mangás que a Karen traduz tem menos problemas desse tipo, já nos do Briggs tem mais pq ele tb gosta dessas “brincadeiras”.”

    Ah, então tá explicado porque nos outros mangás esse problema não é tão grave. Ou seja, dizendo a mesma coisa com outras palavras, o Briggs e o Marcelo Del Greco estão juntos para “adaptar” daquele jeito porque eles gostam que seja daquele jeito, enquanto ele não mexe muito nos outros porque não é o estilo daquele tradutor.

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  156. “E antes de entrar, novamente, na questão dos kuns e chans, digo que estudo japonês há quase 7 anos. Infelizmente ainda não fui para o Japão e sei que não sou dona da verdade. Se algum japonês ou pessoa que tenha mais conhecimento de lá disser que isso tudo que eu falar é besteira, aceito de boa. Mas agora chega um otaku random que nunca estudou japonês, nunca foi ao Japão e quer me dar lição sobre o sistema de fala hierárquico presente na língua japonesa, teremos alguns probleminhas.”

    IMHO qualquer tradutor das editoras nacionais têm mais gabarito que você, os tradutores das editoras internacionais também se o William Flannagan e o Matt Thorn que são os dois maiores tradutores de mangás nos EUA (e especialistas que publicam trabalhos acadêmicos na área) acham que os honoríficos devem ser mantidos, se a Viz Media e a Kodansha americana acham que os honoríficos devem ser mantidos é muita presunção de sua parte vir aqui dizer que estudou 7 anos d ejaponês e faz tradução pirata pra fansub.

    Ah, os japoneses NÃO PRECISAM pensar em que honorífico usar pq eles usam os honoríficos desde criança, é NATURAL para eles. Agora vai lá pro Japão e deixe de usar os honoríficos pra ver se as pessoas vão ficar satisfeitas. Pode ser até que relevem no seu caso já que você é estrangeira, mas duvido muito que eles se sintam confortáveis ao serem chamados sem os sufixos honoríficos.

    Como todo mundo aqui já disse: NOS MANGÁS NÃO SÃO REPRESENTADOS BRASILEIROS, OS PERSONAGENS SÃO JAPONESES. Então pare de comparar os personagens dos mangás com brasileiros, pois eles não são, eles são personagens que foram criados por japoneses que pensam de forma diferente de mim e de você. Não tem ninguém “pagando pau” pra nada, se vc não sabe “grande nação japonesa” é uma piada desse blog. O que eu quero é o meu mangá mais fiel o possível em que o mínimo de referências, piadas sejam perdidos.

    “Kuroi não são todas as histórias que necessitam dos honoríficos”
    Exato, mas eu creio que histórias ambientadas no Japão necessitem

    “O nivel de respeito/intimidade se nota pelo restante do contexto. A não ser claro se os personagens fazem questão de ser chamados de manolo-san, manolo-sempai (orfão?)”
    Isso acontece o tempo todo, tem gente que é abusada e se sente no direito de não usar um sufixo.

    “Eu particularmente não lembro de nenhuma história que os honoríficos sejam imprescindíveis. Mas isso não é muita coisa já que a tempos não leio quase nada publicado no Brasil.”
    Eu lembro de Elfen Lied (se não engano no volume 11 uma personagem fala com a outra sem o -san e a outra a chama de abusada)
    Também posso citar o Kimi ni Todoke que conforme a Sawako vai se aproximando das amigas fica contente por poder chamá-las de “balblabla”-chan, já que isso denota que elas são íntimas.
    Em especial posso citar Tsubasa da JBC onde o “Syaoran-kun” é chamado de “Sr. Shoran” pela Sakura-hime (Princesa Sakura). Nesse caso o -hime deveria ser substituído por um “Vossa Alteza Sakura” se ele realmente é respeitoso (um dos casos que há equivalentes reais, que eu me lembre -senpai e -kouhai podem ser substituídos por Veterano e Calouro sem problemas). Fora o personagem Kurogane que se irrita pelo Fay não se referir a ele com o devido respeito, já que ao invés do -san ele usa qualquer coisa que dá na telha, tipo -pyon, -pim, -tan…)

    Enfim, não há consenso sobre o uso dos honoríficos, nunca haverá. Profissionais de verdade não chegam a um consenso, fansubeiros também não. Em toda tradução perde-se muita coisa, jamais haverá tradução/adaptação perfeita pq a tradução é a adaptação do original a partir da visão do tradutor, a adaptação ficará sempre limitada ao universo pessoal do tradutor/adaptador, então creio que preservar aquilo que não pode ser traduzido (honoríficos) é o ideal.

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  157. “Guilherme Briggs dirigiu e adaptou Watchmen, Star Trek, Transformers 1 e 2, Tá Dando Onda, Homem de Ferro 1 e 2, A Família do Futuro, A Casa Monstro, O Bicho vai Pegar, O Segredo dos Animais, Avatar, Uma Noite no Museu 1 e 2 e mais recentemente Rio, que foi um sucesso impressionante e teve a dublagem super elogiada.”

    Guilherme Briggs é tradutor de INGLÊS, ele não tem nada que se meter em material JAPONÊS. Por mais que o tradutor de Fairy Tail nos EUA seja um especialista da área (William Flanagan) a cada tradução se perde muita coisa, tradução da tradução só é “desculpável” quando não há profissionais gabaritados disponíveis, mas a JBC tem um time de tradutores (que nem todos são formados na área, mas já atuam há bastante tempo) formado e pode muito bem pagar algum deles para fazer o serviço (que além de melhor deve sair mais barato já que não há nenhuma “estrelinha” com fã-clube).

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  158. Kuroi diz:
    “IMHO qualquer tradutor das editoras nacionais têm mais gabarito que você, os tradutores das editoras internacionais também se o William Flannagan e o Matt Thorn que são os dois maiores tradutores de mangás nos EUA (e especialistas que publicam trabalhos acadêmicos na área) acham que os honoríficos devem ser mantidos, se a Viz Media e a Kodansha americana acham que os honoríficos devem ser mantidos…”

    Especialistas que publicam trabalhos acadêmicos nunca foram donos da verdade.
    E eu compro mangás em inglês faz tempo (e de várias editoras), e não vejo esses honoríficos que voce endeusa, tipo Bakuman da Viz e outros.

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  159. No caso de Bakuman,eles usam apelidos,eu acho que esses sufixos são só usados pra o nome,não pro apelido.

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  160. “Especialistas que publicam trabalhos acadêmicos nunca foram donos da verdade.”

    Eles obviamente divergem entre eles e claramente não são donos da verdade, até porque isso não existe lol. Mas confio muito mais no estudo deles do que na opinião de qualquer otaku por aí.

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  161. Eu li ali em cima e ó, tem gente que jura que o Briggs faz adaptação de filme completamente sozinho, e nos mangás trabalha em equipe? Então que a culpa dos mangás estarem ruins seriam da equipe?

    Eu penso que é exatamente o contrário: ele não trabalha sozinho nos filmes, tem uma equipe junto, e ainda tem gente pra quem ele tem que prestar contas. Logo o trabalho de tradução sai mais contido, mais “padrão” – o que é ideal no caso de dublagem.

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  162. Serio que tem nego falando que “-san” é otakice? Por que se for assim então até gente que ve filme do Kurosawa é otaku pqp viu
    E outra, acho engraçado reclamarem de “otakice” aí nego pega pra ler o que? Maid-sama
    lololol
    Notas explicativas existem em livros e ninguem reclama, até onde eu sei a JBC é a unica editora que faz essas adaptaçoes bizarras. Ja viram alguma editora fazer isso em um livro ou em uma HQ ocidental? Não né, por que a JBC tem que inventar moda?
    Pra não dizer que sou purista ou hater da JBC eu não me importei quando colocaram os nomes dos homunculus de FMA em portugues (mesmo que no original seja em ingles). Podiam ter colocado em ingles? Sim, mas não vejo problema.
    Sobre o Fye/Phi não posso comentar por que não acompanho Tsubasa.
    E não me importa se foi o MDG ou o Briggs que fez a cagada, a culpa é da editora que deixa essas merdas acontecerem.
    E gente é tão simples: quando vejo que a tradução esta toda desleixada e “zoada” eu simplesmente paro de comprar. Fiz isso com xxxHolic e Fairy Tail e não me arrependo.

    Agora chega que ja postei demais aqui, como toda discussão na internet (e até fora dela), seja sobre mangá, politica, religião, futebol, pastel de feira (?), é “divertido” e interessante mas não leva a lugar nenhum.

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  163. Pessoal pró-JBC deve amar a dublagem portuguesa de DBZ

    Não, isso NÃO é fandub.

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  164. Caralh….

    Não consegui…
    Fui fraco e desistir de ler na metade, o que me faz pensar que ninguém vai ler o que vou escrever aqui mesmo, então…

    Bando de Otakus Loucos!

    Mara, é logico que a preferência do publico otaku é por uma tradução mais fiel, a questão seria ver como seria essa “disputa” entre o publico geral, que compra os mangás. Por mais que não seja legal admitir, mais nem todo comprador de mangá é otaku e acompanha tudo sobre o Japão.

    A uma grande massa que só vê anime em canal aberto, e descobre que o mangá existe quando vê na banca.

    Aye! (Fui)

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  165. No final das contas a tradução é irrelevante. Deveria ter estímulo a produção de material nacional. Fico do lado da editora que parar de dar trabalho pros amigos dubladores e fizer contrato com essa molecada da área.

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  166. Acho besteira manter honorífico, já que vejo que é mais uma formalidade do que uma parte essencial da comunicação. Pelo que sinto, eles usam honoríficos lá sem nem perceber. Usar honorífico, quando a linguagem não é muito tradicional e carregada de termos culturais, só atrapalha. Honorífico pode ser perfeitamente substituído palavras em português. São formalidades facilmente traduzidas. Se tiver algum caso especial em uma fala, basta uma nota no final informando disso.

    Sobre essa questão de cultura japonesa, ou que leem mangá pela cultura japonesa, por favor, gente, percebam a idiotice que é dizer isso, eu chego a sentir pena de pessoas que pensam assim.
    Qual cultura vocês querem aprender e desfrutar lendo essas merdas de mangás de puro entretenimento que são publicados aqui? Criem vergonha na cara, e estou falando sério. Antes de se preocupar com uma besteira desses deveriam se preocupar em ler uma história melhor.

    Gosto pra caramba de mangá pela quantidade de material disponível e variedade, mas não pela cultura do lugar. Maioria das histórias você percebe que aquelas pessoas seguem costumes diferentes, mas a diferença é muito sutil. Japoneses são pessoas como quaisquer outras. Se querem aprender algo da cultura de lá, que peguem uma boa história com bom roteiro que tenha realmente algum conteúdo aproveitável.
    O que vocês ganham por verem escritos umas merdas de honoríficos? Isso é ridículo, você faz questão de ver e conhecer três letras mas não conhecem os próprios honoríficos brasileiros? Se querem aprender algo da cultura japonesa por que não começam por isso, pelo nacionalismo?

    Sobre JBC e Panini.
    O ideal é o meio termo.
    Você tem que primeiro achar o significado mais fiel da frase e depois descobrir como transcrever isso de forma fluída sem inventar e adicionar nada.
    O literalismo da Panini pode ser fiel, mas é irreal quase sempre, as pessoas não falam daquela forma. Tampouco exageram na informalidade da JBC.

    Como sempre, nem sei se é verdade ou não, mas #TEAM_NEWPOP > RESTO.

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  167. Primeiro de tudo, quero deixar aqui que minha vida acabou! Graças ao Kuroi, descobri que o termo “Grande Nação Japonesa” é algo deste blog. Não sei como seguirei com minha vida agora.

    Voltando à programação normal.

    @Kuroi

    Se eu, com 7 anos de estudo, sou presunçosa por dar meus pitecos a respeito de tradução, imagino o que é você, que nunca estudou, não sabe como é o original, e fica colocando palavra na boca dos tradutores profissionais, é.

    O Fulano de Tal e o Siclano da Silva traduzem com honoríficos? Ótimo! Não se esqueçam que eles traduzem para uma editora e que a presença ou ausência e honoríficos pode ser uma política adotada por ela tendo em vista seu público-alvo. O tradutor Fulano de Tal pode achar a maior retardadice do mundo colocar o chan, segurar o chan e amarrar o chan, mas se estiver traduzindo para uma empresa que adote a política de mantê-los, é assim que ele o fará. Se você quer ser mesmo o porta-voz desses caras aí, me mande algum texto deles em que eles defendam o uso de honoríficos em tradução. Aí sim, com pessoas que realmente são do meio, poderei argumentar contra alguma coisa.

    E, sim, traduzo pirata. Mas também traduzo profissionalmente, não mangás, mas textos técnicos, contratos, etc. Traduzi há pouco tempo um contrato que tinha 客様 (kyaku-sama). Obviamente, eu deveria ter deixado no contrato que traduzi “cliente-sama”, colocando uma simpática nota ao final explicando que “sama” trata-se de um honorífico, sem tradução para o português, que demonstra um grande respeito e que faz parte de um complexo sistema hierárquico presente no idioma japonês. Realmente, acho que vou ligar agora para a agência me desculpando por tamanha falta de profissionalismo.

    E mais, a partir de agora, frases que eu traduziria como

    “Professor, o senhor se encontra?”,
    vou passar a traduzir como

    “Sensei*, irasshaimasu**ka***?”
    *Sensei é uma palavra que denota um respeito pela pessoa a que se refere. Pode ser usada se referindo a médicos, professores e escritores, principalmente. No caso em questão, se refere a “professor”.
    **Irasshaimasu é a conjugação formal do verbo irassharu que é uma forma respeitosa do verbo ser/estar. Quer dizer que quem está falando coloca seu interlocutor num status superior ao seu. E o próprio fato de o verbo estar conjugado na forma -masu, denota uma formalidade.
    ***ka é a forma de se fazer perguntas em japonês. Em conversas informais, entre amigos, ela pode ser suprida. A presença dela aqui demonstra uma formalidade por parte de quem fala.

    Que tal? Mostra de maneira bem mais fiel o complexo sistema hierárquico japonês, que você parece conhecer tão bem.

    Kuroi: “Como todo mundo aqui já disse: NOS MANGÁS NÃO SÃO REPRESENTADOS BRASILEIROS, OS PERSONAGENS SÃO JAPONESES.”
    Então que falem japonês, ora pois. Se há uma tradução, é justamente para que o material atinja um público que não tem acesso à língua e cultura do país de origem. E se os personagens são japoneses, mas estão falando português, têm mais é que falar português SIM.
    Quando eu for para o Japão e falar japonês por lá, certamente usarei os honoríficos. Assim como se um japonês vier para o Brasil falando português, não os usará.

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  168. Well, independente das besteiras ditas aqui, pelo menos a Panini (e maioria das editoras americanas) sabe que o melhor é sempre manter os honoríficos quando couber na obra. Esse é só mais um pequeno ponto positivo.

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  169. Guilherme Briggs dirigiu e adaptou Watchmen, Star Trek, Transformers 1 e 2, Tá Dando Onda, Homem de Ferro 1 e 2, A Família do Futuro, A Casa Monstro, O Bicho vai Pegar, O Segredo dos Animais, Avatar, Uma Noite no Museu 1 e 2 e mais recentemente Rio, que foi um sucesso impressionante e teve a dublagem super elogiada.

    Esqueceu de dizer que ele dirigiu “Os Simpsons – o Filme”, título extremamente criticado dentro do meio devido a troca do dublador principal.
    O ato de dirigir em dublagem tem mais a ver com a atuação dos atores. E cara, como disseram acima, são TODOS filmes americanos com certa semelhança estética.

    Será que se o cidadão pegasse um “Castelo Animado”, o Howl diria para Sophia: “e ai, mina”?

    E se os problemas de tradução e adaptação dos mangás é tão sério em alguns casos e as editoras nada fazem para melhorar, nem mesmo com petições, só há uma coisa a fazer; Não comprar.

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com

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  170. Ah, parem com essa merda e gastem com uma prostituta a grana que vcs normalmente gastam em mangá, porra. Sério, tão precisando. Ficar discutindo traduções corretas para san, sama, chan, kun, etc é ridiculo enquanto algum representante japones de alguma merda do tipo não decidir “isso é isso aqui e isso aqui vai ser isso aqui” e bla bla bla. Claro, falando dos honorificos menos estupidamente óbvios…

    Agora, usando o lado virgem do meu cérebro, concordo com o que a tal Aline Kachel falou. Não que eu tenha lido o debate inteiro pois digamos que eu tenho algo pra fazer na vida.

    Sobre a “Panini v.s. JBC”, tambem sou da opinião do “meio-termo”. Eu não quero ficar pesquisando o que diabos é essa porra de Omiya Kaze do Central Station Show e tambem não quero ver um personagem de mangá falando do Chaves tendo um piripaque ao dançar você você você você você quer.

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  171. Só agora que eu vi o reply do Netto-kun no meu comentário. Enfim, notas de tradução em excesso geram muita poluição visual e acabam com a estética do mangá. É normal que uma língua tenha expressões próprias, e o japonês é cheio delas, mas não custa usar o cérebro e adaptar alguns termos para que fiquem entendíveis.

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  172. A cada minuto que volto aqui, encontro um post que me faz rir alto no trampo.

    “(…) O tradutor Fulano de Tal pode achar a maior retardadice do mundo colocar o chan, segurar o chan e amarrar o chan, (…)”

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk!!!!!! Ganhou meu dia!

    Sobre a “Panini v.s. JBC”, tambem sou da opinião do “meio-termo”. Eu não quero ficar pesquisando o que diabos é essa porra de Omiya Kaze do Central Station Show e tambem não quero ver um personagem de mangá falando do Chaves tendo um piripaque ao dançar você você você você você quer. [2]

    Fora os cantores e as bandas que eles citam também.

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  173. #TeamPanini
    jbc: as traduçoes são boas e da pra entender o que ta acontecendo nas historias mas o ruim sao as malditas girias q dao ate vergonha de ler “seu cara de pastel” “qualé a treta?” e podem ver na ediçao 5 de shaman king logo nas primeiras paginas o ryu fala “calem-se calem-se calem-se voces me deixam louco” onde sera que eu ja vi isso?

    panini: nao tem as girias vergonhosas e a traduçao é boa mas enche o saco fica indo pro glossario ver oque é isso ou aquilo (como eu conheço bem animes eu sei a maioria das coisas mas outras eu tenho q ver) o ruim de ver o glossario é que ta numa parte mo tensa ou explicando alguma coisa importante ai voce vai ver o glossario e perde um pouco do clima ou da historia

    panini eu escolho voce

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  174. @Laura

    Sobre notas, acho que existe um exagero.
    Tem muita editora que é MUITO exibicionista, acha que tudo merece uma nota e artigo explicativo. Isso enche o saco. Não somo tão ignorantes assim além de ter coisas que nem valem ser explicadas.

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  175. @Sanslash
    “Não percebe que a popularização beneficia a todos? õ.o
    Não estou falando de popularização de um único título. Estou falando dos mangás em geral. Mais vendas = mais mangás. Bem simples, não?”

    O caminho é esse aí mesmo, mas esses otakuzinhos preferem deixar o mangá como coisa underground e depois ficar xingando muito no twitter quando um mangá é cancelado por baixas vendas.
    Esse povo tem que entender que a maioria das pessoas compra mangá pra ler uma história interessante e não pra ter uma aula sobre cultura japonesa. Eu concordo com o pessoal que falou acima que o importante é fazer algo que seja de fácil leitura, sem se referir à língua-fonte mais do que o necessário. E também concordo com os que disseram que não há problema no uso de gírias desde que não sejam inventadas e que não fujam do contexto da história.
    Eu acho que a JBC está indo no caminho certo, o de deixar o mangá mas acessível ao grande pública, mas precisa melhorar muito ainda. Já que vão continuar com as gírias não importa o quanto reclamem, que usem menos e que usem gírias mais conhecidas nacionalmente e que não sejam do tempo das nossas avós.

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  176. A única tradução da Newpop que eu vi e gostei foi de Dororo, nas outras muitas vezes percebia uma certa falta de naturalidade.

    Enfim, notas de tradução em excesso geram muita poluição visual e acabam com a estética do mangá.
    Vale lembrar que quem notas de tradução por cima da arte é a JBC.
    A Panini costuma colocar no glossário no final da revista (diferenciando a palavra nos diálogos com um itálico), que ao meu ver é menos intrusivo, porém você terá que folhear lá na frente se quiser saber o que aquilo significa.

    Mas entre nota no rodapé ou no glossário, prefiro o glossário.

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  177. Engraçado, os textos dos mangás da Panini sempre fluiram mais naturalmente para mim. Enquanto com a JBC, eu passava raiva a cada segundo. Comprei Gravitation 11 antes de ver o filme Tropa de Elite, resultado: não entendi 90% das gírias/citações do volume. Ê JBC.

    SE EU ESTOU PAGANDO POR ALGO, TENHO O DIREITO DE RECLAMAR! A adaptação (e a tradução nos volumes que são traduzidos pelo Guilherme Briggs) da JBC me incomoda, tira a naturalidade do texto. E eu não quero o meu mangá cheio de referencias a coisas que o sr.MdG gosta. Aff!
    A última vez que eu comprei um mangá da JBC foi antes da entrevista do MdG ao Mais de Oito Mil. Depois de perceber a falta de profissionalismo e vergonha na cara desse sujeito, nunca mais comprei e nem comprarei nenhum mangá da editora.
    E Mara, a sua amiga é uma preguiçosa. Emprestei vários mangás as minhas amigas “não-iniciadas” (do tipo que chama mangá de gibi) e só uma veio me perguntar o que significava uma palavra. Mostrei para ela onde estava a explicação, afinal é para isso que o Glossário serve.

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  178. “Só agora que eu vi o reply do Netto-kun no meu comentário. Enfim, notas de tradução em excesso geram muita poluição visual e acabam com a estética do mangá. É normal que uma língua tenha expressões próprias, e o japonês é cheio delas, mas não custa usar o cérebro e adaptar alguns termos para que fiquem entendíveis.”

    @Laura
    Mas é justamente a JBC, que você defende, que coloca as notas no meio da página, “acabando com a estética do mangá”. A Panini coloca as notas no glossário ao fim da edição.

    ——
    “Sobre a “Panini v.s. JBC”, tambem sou da opinião do “meio-termo”. Eu não quero ficar pesquisando o que diabos é essa porra de Omiya Kaze do Central Station Show e tambem não quero ver um personagem de mangá falando do Chaves tendo um piripaque ao dançar você você você você você quer.”

    Mas, caso esse “Omiya Kaze sei que é” fosse deixado na versão brasileira, seria acompanhado de nota explicativa. Então você não teria que procurar, não. Era só ler a nota.

    ——-
    É impressionante que várias dessas inserções da JBC tem a ver com Chaves. Que idolatria a JBC tem por Chaves? Aliás, o que ele tem a ver com o contexto dos mangás, já que é tão inserido nos diálogos?

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  179. Correção:
    “Mas, caso esse “Omiya Kaze sei que é””
    era pra ter sido
    Mas, caso esse “Omiya Kaze sei lá o que

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  180. “Que idolatria a JBC tem por Chaves? Aliás, o que ele tem a ver com o contexto dos mangás, já que é tão inserido nos diálogos?”

    Não tem nada a ver, mas o MDG acha super divertido xDD

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  181. @Trunqs
    Querido titio Trunqs eu só vou falar uma vez ,já que eu não quero mais gastar minha beleza com uma fã loca de “Restart” um xiita maldito.
    Eu tenho so mais uma perguntinha par vocês xiitas :vocês pararam de comparar algum manga que a JBC publicou?
    Quer dizer que a JBC não ignorou vocês? Nossa eu gosto menos deles agora .Todo mundo sebe que você não pode falar com malucos ,eles são perigosos
    Bejinhos no coração tio Trunqs tenha uma ótima vida e cresça bem rápido viu?

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  182. “vocês pararam de comparar algum manga que a JBC publicou?”

    Bóvio que sim, meus mangás favoritos que a JBC lança estou importando, pago menos e nem se compara a qualidade.

    Aliás, é muito cômico quando a pessoa não tem mais argumentos mas quer continuar aparecendo. xDD

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  183. Sério me cansa esses otakus chatos, gordos e indies
    Querem q só eles saibam o q é mangá

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  184. huahuahuahua… caralho… que ingênua essa Sandra Monte. se liga, menina: não foi o Guilherme Briggs quem trocou a voz do Waldir Santana no Homer em “Os Simpsons – o Filme” e sim a FOX, pois o Waldir processou a empresa. todo mundo sabe disso, o proprio santana ja falou em palestra, que eu fui e vi, ao vivo, ele falando esse lance. o Briggs não tem absolutamente nada a ver com essa troca. pffff… otaku eh dose mesmo…

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  185. Entre a JBC e a Panini, com CERTEZA a panini é melhor. Melhor em qualidade, preço e tradução, eu já li mangás das duas editoras e li os mangás da panini sem problemas, mas os mangás da Jbc sempre me dão aquele desgosto, tanto pela tradução quanto pela qualidade.

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  186. Eu sou do #TeamBomSenso!!!!

    Embora goste das adaptações da JBC, acho que eles perderam o “limite”. Todas as personagens ficam iguais, pois todas fazem as mesmas piadas (ou piadas da mesma espécie). Ninguém reclama de Yuyu porque, na época da publicação, se imaginava que o Yusuke Urameshi seria “especial”, que ele falaria assim pois é ELE! Mas hoje, 90% das personagens da JBC fazem essas coisas, o que, na minha mais que humilde opinião, é ruim. Quanto aos regionalismos, eu não critico. Porém, critico o uso de coisas como “diacho”! NOSSA!!!! QUEM USA DIACHO? Sério!!!! Põe um “droga”, um “que saco”, um “merda”, uma besteira qualquer, mas “diacho” fodz!!!! “Chuta que é macumba” tbm fodz, mas nem vou entrar nesse mérito… hahaha

    Embora goste também do estilo mais “truncado” da Panini porá alguns gêneros, tenho lá minhas reservas. Assim como a Aline Kachel, acho que o número de notas é diretamente proporcional à fadiga na hora de adaptar termos, e como disse a Panina Manina, notas demais enchem o saco. Essa “alegoria” que ela criou, transformando TODAS as palavras em uma nota, vem ao encontro de uma “trollscussão” que tive com um Zé qualquer na internet há alguns aninhos já… No mundinho dele, as pessoas erravam ao usar pontos de interrogação nas traduções, devendo preservar o “ka”, pois é assim que mimimimimimi… Enfim, Panini já tá usando kya, nya e desu nas suas “traduções”, em breve será o “ka”, depois sabe lá Kami-sama (Nota: Kami-sama é um termo que equivale a “Todo Poderoso”, na cultura ocidental se assemelha ao que conhecemos por Deus) onde essa coisa vai parar!!!!

    Como apreciador de mangás shonen padrão, minha reserva maior está na hora dos “poderes”, que é onde eu acho que notas funcionam melhor, mantendo o poder com a pronúncia original (japonês, inglês, russo, aramaico, galês nórdico, whatever). Estranho que nesse ponto a Panini não usa notas (verdade seja dita que em alguns poderes ela fala duas vezes – original e em português – como em d.gray-man, o que é PERFEITO)! Porém, em Naruto (shame on me, eu coleciono Naruto) esse padrão não é seguido sempre (sem dizer que os editores alteraram termos no meio do mangá, coisa de fansub/scanlator de 5ª categoria). Pra não ficar na Panini, o Fairy Tail da JBC bebe no mesmo copo de saquê. Técnicas que originalmente eram em inglês (como o Ice Make do Gray) perderam o sentido quando trazidas pra português. Verdade seja dita, alguns nomes em português funcionam (como o Karyu no Tekken – Punho de Aço do Dragão de Fogo), mas na minha humilde opinião perde em “plasticidade”. Inuyasha seria uma exceção a essa regra, onde os nomes em português ficaram tão bons quanto os originais (fala sério, Ferida do Vento é mara!)… Acho que esse problema PARTICULAR está mais no “tamanho” das nossas palavras e expressões se comparados com o original. Imaginem um cara gritando “Punho de Aço do Dragão de Fogo”!! No meio da frase ele já tá na enfermaria nocauteado! lol

    Por isso digo que sou do #TeamBomSenso! Acho que está faltando um pouco para ambas – mas esse é o maior mal do mundo, hoje NINGUÉM tem bom senso (eu, inclusive)! Mas ainda ficaria com a JBC, se precisasse sair do muro… =D~

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  187. Quando a Mara vai se pronunciar sobre o Debate? Olhando os comentários de relance, parece que quem ganhou foi o #TeamPanini.

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  188. Aline, você só está enrolando. Não seja ridícula, manter honoríficos e deixar o texto em japonês são duas coisas completamente diferentes.

    Gosto da opinião de especialistas sim, não tem nada de errado preferir a opinião de profissionais mais gabaritados que você. O que você faz com o seu trabalho é problema seu.

    Se você realmente acha que as traduções são exageradas e que deve se preservar ao máximo tudo pra atingir uma massa maior de consumidores que tal começarmos a adaptar os nomes também (tipo fizeram em Guerreiras Mágicas), mas como isso é muito pouco e grande maioria das pessoas deixa de comprar os mangás por estarem no sentido “errado” de leitura vamos voltar a espelhar os mangás. Olha quanto progresso.

    Se você quer transformar os mangás em coisas fáceis para os brasileiros entenderem que tal começarmos a produzir os “mangás nacionais”. Só assim, né?

    É lógico que é mais fácil manter opiniões idiotas e sair xingando sem conhecimento de causa, quando a Panini vai e pega um joguinho random (Maid-sama!)e transforma em strip poker para deixar mais “próximo” pro consumidor entender pq os rapazes tiraram a roupa durante a brincadeira e depois foi nas notas e explicou como era o original isso significa respeito. A editora diminuiu os ruídos na tradução e ao mesmo tempo em que fez uma adaptação deixou a nota para quem quisesse checar.

    Essa guerrinha por excesso de notas no glossário é uma idiotice, lê quem quiser e quando quiser, elas estão lá para auxiliar a leitura e quase sempre organizadas pela página em que se encontra o determinado termo, então parem de ser chatos.

    Se querem tanto as coisas mais nacionais possíveis vão comprar quadrinhos nacionais, tem ótimos por aí.

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  189. Nossa, Kuroi! Você está bem?
    Levou um tempão para dar respawn!

    Para começar, você nem leu direito o que eu escrevi no meu comentário anterior, então desta vez pedirei de maneira mais direta: mostre-me, por obséquio, um texto, artigo, coluna dos especialistas de calibre que defendam o uso de honoríficos.

    Não pedi em momento algum para você preferir a minha opinião à de profissionais mais gabaritados, pedi apenas para me mostrar onde eles escreveram as próprias opiniões. Odeio me repetir (ao contrário de você), mas o fato de eles usarem os honoríficos pode ser a política da editora para a qual eles trabalham, e não uma preferência própria.

    E concordo com você: deixar algumas palavras em japonês e o texto todo em japonês são coisas completamente diferentes. No exemplo em que coloquei, mantive em japonês apenas as palavras que denotam algum grau de respeito/hierarquia/formalidade.
    Se aparecesse algo como “keikaku”, que não mostra grau de respeito algum, eu traduziria sem problemas para “plano”.

    E, sinceramente, esta discussão toda me fez pensar, sim, se não seria o caso de espelhar os títulos que vêm para cá. Mas não sei a opinião de quem entende do assunto, então estou sem opinião formada ainda.

    Não é questão de popularizar e distorcer o título para que vire um Zorra Total. É questão de deixar na língua para a qual está sendo traduzido: o português. Se em um mangá aparecer o termo bukkake, por exemplo, concordo plenamente que seja mantido em japonês. Esse termo já se consolidou mundialmente assim. Sinto lhe informar, mas não é o caso dos honoríficos.

    E quanto a traduzir nomes, será que é mesmo tão ruim assim? Pokémon é tudo traduzido/localizado, e se não fosse por isso, duvido muito que a série teria se popularizado no ocidente como aconteceu. E essa tradução/localização é muito bem feita.
    Mesmo vale para a série de jogos Ace Attorney. Embora não tenha se popularizado tanto quanto Pokémon, é totalmente traduzido/localizado, inclusive piadas. Isso que em muitos momentos, há referências fortes à cultura da Grande Nação Japonesa. E você joga ele em inglês sem sequer lembrar de que foi feito no Japão.

    Mas tenho certeza que teria sido bem mais divertido com tudo sendo mantido em japonês.
    “Meu nome é Ryuiichi Naruhodo e eu sou um advogado de defesa.”
    “A propósito, se você não sabe japonês, o nome Naruhodo é uma palavra em japonês que quer dizer “ah, entendi!””
    “Algumas pessoas parecem gostar de fazer trocadilhos com isso.”
    “E esse cara é meu amigo Yahari.”
    “‘Yahari’ quer dizer ‘sabia!’ em japonês, então quando alguma cheira mal, é o Yahari. Todos já sabiam.”

    Supimpão!

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  190. Do jeito que um pessoal pensa por aqui, acho que o futuro dos mangás no Brasil é sofrer alteração no desenho também.
    “Ahh… esse personagem tem o olho muito grande. Não é real. Vamos alterá-lo para deixar mais acessível às pessoas não conhecem mangá.”
    Pff…

    Para mim, o texto é tão importante quanto o desenho, por isso, acho que deve-se evitar grandes alterações no mesmo.
    É muito melhor reservar uma página no final do mangá para fazer observações do que ficar alterando-o.

    Enfim, o bom senso sempre é o melhor remédio.

    P.S – Sou a favor do honoríficos. Eles não ferem ninguém, e , de certo modo, deixam a leitura mais próxima do original, o que ,para mim, é algo bom.

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  191. Os mangás são japoneses então eu não vejo muito sentido em dar essa ‘abrasileirada’, por isso sou #TeamPanini, gosto muito da tradução deles e principalmente do glossário atrás, com tudo explicado. Embora isso, eu compro sim mangás da JBC, mas isso porque são alguns títulos que eu realmente gosto e pelo menos tenho a chance de tê-los, já que não foram lançados por outra editora.
    Eu compro os mangás de Fairy Tail e não gostei das gírias que usaram na tradução, talvez tenham tentado dar um tom mais de ‘comédia’, mas ainda assim, eu achei exagerado.

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  192. #teampanini
    concordo com tudo dito até agora
    mas tem algo que a JBC tem e a panini não
    organização no Webiste.
    O site da panini não é nada bom, sempre tem erros no checklist e nem sinopse dos mangás
    quando me interesso por alguma obra da panini tenho que ficar procurando sinopses no google
    as vezes até da um desanimo procurar e acabo desistindo,não há imagens dos mangás.
    acho que a panini só deveria melhorar nisso.
    algo que nenhuma das duas editoras tem que deveria mudar é a qualidade do papel de impressão.
    em outros paises os mangás tem 2 capas , páginas que não são feitas de papel de jornal.acho que isso é um grande problema nas 2 editoras.
    algumas pessoas acham o preço um pouco alto, eu até concordaria pagar oque pago nos meus mangás se fossem com papel de boa qualidade que não ficassem amarelados depois de 1 semana sem ter um plástico envolto.
    eu tenho mangás de outros países, esses mangás não precisam de plasticos em volta, eles nunca se amarelaram. sempre páginas branquinhas.

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  193. Se for pra dizer qual das duas é melhor, eu digo que é a Panini. Mas na verdade a editora ideal seria uma pequena mistura das duas. Admiro a Panini querer manter-se o mais fiel possível ao original japonês, mas acho que ela deveria reconhecer que certas adaptações às vezes devem ser feitas para que a leitura não seja atrapalhada. Na questão de adaptação, acho que a JBC faz isso até demais. Em relação à tradução de Yu Yu, não posso opinar porque não li. Porém posso dizer que no anime caiu bem pois o próprio anime original é cheio de gírias e tem aquele mesmo clima.

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  194. #TeamNãoLeioMangáPorqueSouPreguiçosoEQueroQueAJBCEAPaniniSeExplodam
    Na boa, honorífico é coisa da cultura nipônica, não nossa, logo, inserir isso numa tradução voltada para nós, brasileiros, é pura besteira e perda de tempo. Dá pra adaptar isso? Dá, desde que seja feito com estilo e bom senso, coisa que nenhuma empresa nesse ramo consegue fazer. Você é tradutor e acha necessário isso? Tenho pena de você [/Rafinha_Bastos]. Gírias? Dispenso comentário.
    Enfim, just my 2 cents~

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