Mais de Oito Mil Investigations

Mais de Oito Mil Investigations – O Impacto do Jogo Justo

Oi minna! Tá tudo bem agora depois do dia da mentira? Falando em dia da mentira, vamos falar de outro dia que gostamos muito, que é o Dia do Jogo Justo. Como todo mundo se lembra, o primeiro dia do Jogo Justo foi um grande saldão de jogos que conseguiu espaço em programas importantes como o Jornal Nacional. Daí que o  Moacyr planejou fazer um segundo dia do Jogo Justo, e que este duraria vários dias. Não sei quanto a vocês, mas eu não queria um novo dia do Jogo Justo, eu gostaria que todo dia fosse Jogo Justo, mas vamuvê, né?

Aí, alguns dias atrás, deu uma coisa interessante no site do BNDES:

Bem, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social decidiu fazer um edital para conhecer a indústria dos Games no Burajiru e pretende financiar uma pesquisa científica. Financiar meu blog ninguém quer, né? Eu recebi essa notícia há alguns dias, pelo Twitter, e até comentei com o meu namorado Gamer. E disse que CERTEZA que o Moacyr ia pegar essa notícia e dizer que era coisa del…

Olha, eu devia ter apostado nisso. Bem, temos um edital do governo e um homem dizendo que foi graças a ele. Essa é a deixa para começarmos aquela seção do site. Aquela que é top na balada que causa desconforto. Chegou a hora de começar um novo…

TODOS COMEMORA!

Então, o Moacyr saiu falando para todo mundo em suas redes sociais que ele é o grande responsável pelo Governo começar a se interessar pelo mercado de games. Sim, porque as unidades vendidas de Assassin’s Creed abalaram o Governo de tal maneira que eles não tinham saída a não ser criar um edital para pesquisar o mercado brasileiro.

Se você não entendeu, vou tentar explicar. Um edital é algo que pretende DAR GRANA para alguém que vá pesquisar isso. Se tem cheiro de dinheiro, então todos corre para tentar participar. Vamos ver quem pode participar?

Deixa eu ver se a otaka aqui entendeu!

Só pode participar instituições de ensino e pesquisa com nota CAPES a partir de 5 ou instituições de ensino e pesquisa bem avaliadas pelo próprio BNDES. Já que você é um otaku que não tem conhecimento do mundo acadêmico (nem eu, risos), pedi ajuda para um amigo mestrando, que tava ocupado demais com sua dissertação e pediu para eu perguntar uma pessoa igualmente capaz… o Google. Ele me disse que o CAPES é uma instituição que avalia cursos de mestrado e doutorado, além de divulgar, promover, investir na pesquisa de nível superior etc. Ou seja, minna, só os Avassaladores e as Universidades boas conseguem nota boa nisso (e a nota 5 é foda).

Como sou uma pessoa boazinha, fui perguntar ao Moacyr se ele tinha lido o negócio, porque a Acigames não é Faculdade, Universidade e nem Centro de Pesquisa.

Pelo que eu entendi, as Faculdades participam do Jogo Justo e são parceiras da Acigames. Aliás, foi difícil entender isso, porque o português do Moacyr não é aquela coisa, né? Vamos ver essas universidades que tão com o Jogo Justo, direto do site da Acigames:

Nossa, quanto associado legal! Tem a Anhembi-Morumbi, a PUC-SP, a Universidade Federal de Pernambuco, Universidade de Brasília, Estadual do Rio e a Estadual da Bahia. Só gente foda, né? Eu preciso retirar tudo o que eu disse contra o Moacyr e… o que foi, produção? Ah, eu coloquei um print screen dos associados da ABRAGAMES, e não da ACIGAMES? Falha minha! Vamos ver os associados da Acigames agora:

Hm, o Moacyr fica todo “tamo junto com o ensino superior” e não tem nenhuma universidade na lista de associados? Ah, devem ser os associados secretos que preferem não divulgar a parceria nem no site deles e nem no site da Acigames e nem em canto nenhum da Interwebs. Porque, né, faz todo o sentido do mundo você se associar a uma causa tão justa e não divulgar sua participação.

E já que falei da Abragames, vale a pena falar que eles estão ligados a diversas unidades de ensino fodas e estão ligados a pesquisas na área de games, sem falar os outros associados importantes. Eu acho importante falar isso porque a Abragames

existepouco tempo

…tem poucos associados no Burajiru

…sendo que eles são desconhecidos (fora as universidades também desconhecidas lá de cima).

Bem, todo esse projeto do BNDES SÓ PODE TER SIDO FEITO por causa do grande impacto da Acigames, que está na ativa desde… 29 de Janeiro de 2011, e do Jogo Justo que teve essa grande repercussão de 5 mil jogos vendidos, e não uma instituição que tá há SETE anos na praça lutando pelos direitos.

Aliás, o Dia do Jogo Justo 2 vem aí, e todos comemora! Essa é a chance de mostrar que somos a favor do Moacyr, então TODOS podemos participar para ajudar essa causa nobre.

Ah, só associados? Desculpem minha má informação. Mas o importante é que se qualquer lojista quiser aderir ao Dia do Jogo Justo 2 e praticar os mesmos preços, ele pode ajudar a nação nessa épica luta contra os impostos dos games.

Hmmmm…. Jogo Justo(?) Neles!

***

(Eu tenho Twitter!)

(Já me curtiram no FACEBOOK?)

66 comentários em “Mais de Oito Mil Investigations – O Impacto do Jogo Justo

  1. Eu achei esclarecedor. Não sabia da existência da Abragames. E esta do jogo justo, pelo pouco que eu li, parece uma piada que várias pessoas levaram a sério.

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  2. Conheci esse cara num evento chamado GameFest Brasil e vi q fedia mal…Esse cara é um sacana aproveitador…Espero que esse projeto dele vá pra PUTA QUE O PARIU!!!

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  3. Esse Moacyr me parece um Otaku que nunca conseguiu arranjar um emprego de verdade na área que quis e agora tenta arranjar uns trocados em cima de gamers muito ingênuos que acham que essa falcatrua realmente vá dar certo. Confere minha hipótese Mara?

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  4. Esse Moacyr é só um virgem tetudo, só serve para dar risadas mesmo das besteiras que ele faz (ou melhor, FALA) :<

    Como desenvolvedor de jogos de meia-tigela, eu conheço a Abragames a um tempão… Mas também ela não faz muita coisa (ou, se faz, é muito discreta) :P

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  5. O cruioso é que dois eventos – um no Rio e outro em SP – são desconsiderados pelo tio aí…

    A existência de revistas de games também.

    As associações que você citou… Sim, ele também desconsidera.

    Também desconsidera que o Fecomercio http://www.sebraesp.com.br/PortalSebraeSP/Noticias/Noticias/Multissetorial/Paginas/mercadodegames_tempotencial.aspx apresentou relatório ao MInistério da Ciência e Tecnologia falando dos benefícios $$ dos games. E que o MinC também já fez edital de games: http://www.cultura.gov.br/site/?s=s&cx=015263130529786204654%3Aasoduglh86s&cof=FORID%3A11&q=games&sa=#643

    Sabe… sei lá… o tio aí paracer não conhecer o próprio mercado que ele “domina”.

    Mas, vai ver é só impressão minha…

    Sandra Monte
    http://www.papodebudega.com

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  6. Legal que as lojas que participam do Jogo Justo são só as lojas de shopping, que cobram preços ABUSIVOS nos jogos… o Dia do Jogo Justo devia chamar “Dia que as lojas mercenárias de shopping comercializam os jogos ao mesmo preço das lojas da St. Ifigênia”, não?!

    Ah, desculpa, me enganei. No Dia do Jogo Justo é UM POUCO mais barato que na St. Ifigênia. Claro, é só um dia, MENOS DE OITO MIL unidades no Brasil… o lucro eu recupero logo após acabar a filinha na porta! xD

    JOGO PODRE NELES!!

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  7. Ah, e desculpa ser chato e floodar… sei que todo o aspecto do titio Moacyr se achar é um saco, e que alguém tinha de tomar a frente pra zuar ele… mas você não me engana, Mara, você é gamer sim, deve jogar mais que seu namorado! xD

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  8. Coisas que eu odeio: a) gente que se gaba
    b) gente que se gaba por coisa que outro fez
    c) gente que paga de santo enquanto acoberta os erros dos outros

    Eu torço muito pros impostos de jogos do Brasil baixarem, mas por conta dos itens acima eu fico com o pé atrás com o JogoJusto

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  9. Ótimo post! Traz uma nova visão a essa campanha que nunca levei muita fé, e aliás até desconfiava um pouco; apesar de não contar com os dados e argumentos que a postagem apresentou. Vamo ver até onde isso vai dar, mas desde já odeio a forma do tio de promover isso via twitter, dando RT em puxa-sacos o dia inteiro e postando bajulações e mensagens de esperança. Política brega.

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  10. seria pura ingenuidade se imaginássemos que o Moacyr entraria nessa de graça, desde o início sempre imaginei que seria algo do tipo. Embora o post tenha sido bastante esclarecedor, é uma iniciativa que tem chamado a atenção, coisa que qualquer outra não o fez com tamanha eficácia. Eu não me sinto prejudicado em comprar to jogo num dia de “promoção” mesmo que eles digam que não o é.

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  11. Nunca entendi essa parada de Jogo Justo HEEHHEHE to comentando só pelo shock value.

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  12. “Freud Outlier respondeu:

    Tá chato esse trem de jogo justo já. Rendem os piores posts.”

    Acho que sua insatisfação é alguma vontade reprimida de sexo incestuoso, sr. Freud.

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  13. Agora eu tenho certeza que a Mara quer separar do namorado dela e me pedir em casamento.

    Beijos Moacyr

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  14. @Rafael Fernandes – Disse tudo. Só RT de puxa-sacos… Impressionante.

    O projeto é falho na essência, a conta não fecha.

    O Moacyr gosta de aparecer, desde quando ele enchia o saco em tudo que era fórum para mostrar a “coleção” de video-games dele, que por sinal não figura no Top 10 Brasil.

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  15. É verdade Marcelo amo aparecer, você não tem idéia de quanto bato na porta de emissoras para que eu apareça, e claro que o projeto é cheio de falhas, pena ainda não ter visto nenhum outro que fez tanto barulho quanto o Jogo Justo, qual é o seu projeto mesmo ….. :-)

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  16. Eu achei legal a ideia inicial de jogo justo (de, não do). Fora marketing, fora isso tudo. O tal do (do, e não de) jogo justo nunca se disse realizador de filantropia, por isso não é de causar tamanho espanto que ele se aproveite mais e mais das coisas que ele faz, das coisas que os outros fazem e das coisas que ninguém fez, que simplesmente aconteceram! É assim que a banda toca desde que o mundo é mundo! =D~

    Fui pesquisador Capes/Cnpq durante 9 meses na faculdade e, sendo sincero, qualquer um com um projeto interessante e apoiado por uma instituição razoável consegue uma bolsa legal. Por isso, existir uma linha de pesquisa no mercado de jogos é tão “formidável” quanto qualquer outra linha esdrúxula de pesquisa que já se aprovou no Capes/Cnpq. Meu orientador não se achou a última bolachinha do pacote só porque criaram uma linha de pesquisa em Hermenêutica Jurídica Contemporânea e nosso projeto foi aprovado… lol

    Enfim, ainda que não seja contra ele “tomar” os holofotes (mesmo quando não estão apontados pra ele), acho essa ideia de forçar as pessoas a se “filiarem” ao jogo justo e transformar o jogo justo em “marca” a coisa mais contraditória do mundo… lol… falo isso como crítico racional, sem nenhuma pretensão subjetiva no bem ou no mal do “projeto”.

    POis acabo me perguntando: O que querem, jogo com preço justo ou popularizar a marca “jogo justo”? Pois é “vendido” uma coisa e “praticado” outra. Solucionar essa contradição berrante é condição sine qua non para a perpetuação do “movimento”. E falo isso como quem quer jogos com preços justos e que não desaprova a existência de um Projeto Jogo Justo.

    O tio aí tem que se decidir de uma vez… XD~

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  17. hahaha Eu não quero fazer nada. Mas já que vc quer, então faça DIREITO. Esse pensamento é brasileirinho demais, “Oh, ele está fazendo, faça melhor” PQP.

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  18. Caro senhor Moacyr,
    Essa de “nunca vi nenhum outro projeto mimimimi faça melhor” é a coisa mais “estou sem argumentos para discutir” que alguém pode falar.
    Isso é um blog de humor, mas a coisa é séria. E seu comentário foi uma piada e está fazendo parecer cada vez mais que seu projeto também é. Ao invés de “responder com ironia” você só está a manchar sua imagem.

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  19. Não da nem grça comentar agora, depois desse mega comentario do UnTi xD

    Falou tudo ^^

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  20. O Jogo Justo é uma bobagem tão grande que nem merecia espaço na mídia. Aliás nem neste blog merecia espaço. Existem coisas mais sérias no mercado de games para serem divulgadas… Até os lançamentos da TecToy merecem mais destaque!

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  21. Seguinte e o que vocês tem feito para ajudar? Vocês por acaso conhecem a Abragames? ela esta por ai desde o inicio do mercado de games e nada tem feito para ajudar, ai o Moacyr tenta fazer algo pra aquecer o mercado de games e é criticado por gente que de investigador não tem nada.

    O cara é um empresário bem sucedido, não precisa ficar por ai perdendo a paciência com babacas, o projeto tem falhas? Inumeras, porém é o projeto na área que teve maior visibilidade na imprensa geral e eu pergunto aos investigadores, o que eles fazem pra ajudar o mercado de games? Creio que só criticar.

    Aprenda que uma investigação imparcial, olhas todos os fatos e não leva a simples opinião pessoal do “investigador”.

    Como a maioria aqui não compra jogos originais, nem sei por que estou perdendo tempo me pronunciando num site que nem dominio próprio possui.

    Agora aguardo a falta de educação costumeira deste tipo de gente.

    Nem sequer conheço o idealizador e nunca estive com ele, mas antes de pensar pequeno ou vir com a sindrôme do “desgaçadinho” deveriamos tentar mudar e tentar ajudar.

    Alias pense bem no que escreve, você não esta lidando com crianças de 14 anos e sim com empresários que gostem ou não sabem os seus direitos.

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  22. Um empresário muito bem sucedido? O cara mal sabe escrever, deve ser uma bosta falando e esse tipo de coisa requer lidar com pessoas. Imagina ele escrevendo um e-mail para a Ubisoft com esse belo português dele!
    Acho que preciso rever alguns conceitos, hein.

    Also, a logo da ACIGames, diferente da Abragames, é TENDECIOSA a Sony, isso já torna o projeto todo uma piada. Imagina se a Nintendo iria querer se associar!

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  23. “Aprenda que uma investigação imparcial, olhas todos os fatos e não leva a simples opinião pessoal do “investigador”.”

    Potássios.

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  24. “Daniel Raijenki respondeu:

    Um empresário muito bem sucedido? O cara mal sabe escrever”

    Se fosse levado isso em consideração o Lula, o Tiririca e os ganhadores do BBB não seriam ricos então. Provavelmente o Moacyr tem mais dinheiro que você, nobre trabalhador brasileiro que pensa mais em destruir do que construir algo. E não é fruto do Jogo Justo, mas sim por merecimento profissional dele. Não é puxa-saquismo, é apenas a constatação de alguém que o conhece há algum tempo.

    Senhores, ao invés de ficarem debatendo se dá certo ou não porque não tentam ajudar? Se querem saber, eu comecei os contatos com o Walmart para que ele fosse parceiro do Jogo Justo. Fiz o intermédio entre a empresa e o Moacyr, tudo para que alguns meses depois vocês (e eu, inclusive) pudessem contribuir com a causa. O que ganhei? A curto prazo nada, mas a longo prazo não precisarei mais me incomodar com Correios e importadoras esperando 50 dias por um jogo como acontece agora comigo. A chance de dar certo e errado é 50% pra cada lado, portanto, não tem jogo ganho nem perdido. Tratem de fazer algo produtivo e correrem atrás para fazer deste projeto uma realidade. Ou então, se acharem melhor, comecem um movimento parecido e tentem fazer o mesmo barulho que o Jogo Justo e o “tio Moacyr” conseguiram. Porque, como o ditado diz, “é mais fácil destruir do que construir”.

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  25. Caro TrasteJRBR,

    Eu gostaria muito de ajudar, sou dono de uma loja de games e adoraria poder participar do jogojusto. Não me importaria de deixar de lucrar e vender os jogos a preço de custo ou algo nesse sentido. Faria tudo para conscientizar o governo que nosso ramo tem grande potencial e que a carga tributária deve ser analisada e modificada. Participaria ativamente do jogo justo, inclusive faria muito mais por ele, poderia – pois tenho até condições – trazer alguém da Acigames, até o próprio Moacyr – aqui pra minha cidade e mostra o projeto.

    PORÉM, para que eu possa fazer isso, eu sou OBRIGADO a me associar a Acigames, sou obrigado a me tornar sócio, a pagar mensalidade, a me submeter ao estatuto, a ter os “benefícios” que até hoje não estão claros. Ou seja, além de vender jogos abaixo do preço, tomando um prejuízo por isso, ou melhor, pra ser bem sincero: DEIXANDO DE LUCRAR e além disso PAGANDO DO PRÓPRIO BOLSO para me associar.

    Quando vi o 2 dia do jogojusto achei o máximo, e decidi participar, não participei do primeiro e muita gente veio atrás de mim saber o pq. Mas, honestamente? É rídiculo obrigar que o participante do projeto se associe a Acigames, que pague mensalidaes, pague por serviços APENAS para usar a MARCA do JOGOJUSTO. Isso é rídiculo.

    Vejo sites, como o uol, falando do Moacyr e de sua INICIATIVA POPULAR, mas agora isso virou um mercado. Não basta ser obrigado a se associar, ou NÃO PARTICIPAR DO JOGO JUSTO, mas também temos que ver um MICRO-MOACYR como logotipo do segundo dia? Que tipo de projeto POPULAR é esse que é LIGADO PELO UMBIGO AO SEU IDEALIZADOR?

    Quer dizer que ou eu pago para usar a marca ou eu não pratico o jogojusto? Se eu vender jogo sem imposto, ou sem ter meu lucro, eu não sirvo? Para servir para vcs e para a Acigames eu sou obrigado a ser associado?

    E já que você falou do WALMART eles vão se associar a ACIGAMES?????????? O WALMART exibirá em seu site que é associado do jogojusto e a Acigames também exibirá isso? Ou será que eles vão aproveitar para esvaziar os estoques no 2 dia do jogojusto SEM SEREM ASSOCIADOS?

    Acho que deviamos perguntar isso para eles né? Pq se QUALQUER EMPRESA GRANDE PARTICIPAR, SEM SER ASSOCIADA, então essa Acigames não estará tratando todos de forma igual não é!!!!!!

    Do “pobre” comerciante cobra a associação e pagamentos, do grande mercado não se cobra nada? Só pq é grande e tem nome? Isso será muito interessante de verificar…

    Prestem atenção gente, se o WALMART, ou QUALQUER OUTRA GRANDE EMPRESA participar do jogojusto sem se ASSOCIAR FORMALMENTE, estaremos vendo qual é o objetivo real da Acigames e do 2 dia do Jogojusto!!!

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  26. Roberto, obrigado pela resposta educada e focada apenas no debate do tema, sem ofensas pessoais. Precisamos de debates limpos assim.

    Sobre a sua resposta: há dois pontos de vista sobre isto que você relatou.

    -Do ponto de vista da Acigames: é uma associação como qualquer outra (um clube de futebol, por exemplo), onde você precisa contribuir caso queira particpar dela e ter direito a algum benefício que ela lhe fornece. A marca Jogo Justo se valorizou e tornou-se visada por diversos lojistas que queriam se promover através da ideia. Por isso que a Acigames tomou a decisão de cobrar e valorizar quem está junto dela.
    -Do ponto de vista do lojista: é claro que incomoda saber que para promover o projeto é necessário contribuir para uma associação onde, na maioria das vezes, os benefícios não estão claros para quem busca a associação pela primeira vez. Naturalmente, como em qualquer negócio, primeiro pensamos no prejuízo do que no lucro. A desconfiança em apostar no duvidoso leva muitos a ficarem com um pé atrás.

    Me informei com o Moacyr sobre o Walmart e a resposta dele foi “sim”, inclusive, ressaltando que a empresa é a que mais contribui com o projeto, midiáticamente e financeiramente. Ou seja, não há favorecimento. Lembrando: palavras do Moacyr. Só que é preciso ressaltar que, como citei acima, o Jogo Justo hoje é uma marca que chama atenção pela divulgação que teve, portanto, tornou-se algo muito maior do que alguns imaginam. Pense da seguinte forma: você quer vender produtos licenciados do seu time preferido na loja. Evidentemente, se eles forem originais, você terá que pagar algo para o clube, os “royalties” para que garanta ao consumidor a legitimidade do produto e, ao menos tempo, divulgue ao cliente que ali tem o produto do time X, Y ou Z. A Acigames funciona do mesmo jeito. Assim como se você abrir uma franquia da loja você também cobrará do dono um valor por utilizar o nome da loja.

    Enfim, não vim com o intuito de fazer propaganda nem colocar na cabeça de todos que o JJ é lindo, maravilhoso, espetacular, sem erros. Mas apenas para explicar um pouco e ajustar alguns enganos cometidos. Paro por aqui, apenas lerei as respostas que vierem. Mas espero que ponham a mão na consciência e pensem antes de criticar algo que está sendo feito em prol de nós que gastamos com jogos.

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  27. Perfeito, TrasteJRBR.

    Uma resposta bem estruturada, que expõe, de certa forma, explicações as questões colocadas. Algo muito importante, mas pouco feito da forma correta. Afinal, é melhor responder “faça melhor” ou então “você não sabe o que fala”.

    Pois bem, respondo – mesmo sabendo que você apenas acompanhará passivamente os posts – de forma estruturada, para que seja mais fácil a identificação das questões.

    1)A Acigames realmente é uma associação civil sem fins lucrativos e que tem seu funcionamento, seus funcionários etc. E para tal, deve cobrar de seus associados determinadas mensalidades para o bom funcionamento da Associação, assim como para a efetiva realização dos objetivos definidos em estatuto.

    Quanto a isso não vejo nenhum problema, e realmente deve ser feito, uma vez que os associados – normalmente – o fazem por livre e espontânea vontade, conhecendo o estatuto e de acordo com os objetivos, metas e formas de ação da Associação. A Acigames não é apenas livre, mas deve cobrar de seus associados um valor para efetivamente agir e levar os benefícios – não identificados ou definidos em estatutos – aos seus associados.

    2) Na mesma seção você afirma, e cito, “A marca Jogo Justo se valorizou e tornou-se visada por diversos lojistas que queriam se promover através da ideia.”

    Oras, em primeiro lugar o JogoJusto nasce como uma iniciativa popular (uma vez que nasce da necessidade verifica por cidadãos que se reunem em torno de determinado objetivo) e busca um objetivo determinado e específico: a revisão, e consequente redução, da carga tributária nos games. Perfeito.

    Porém, no momento em que ela se torna uma MARCA, e você afirma isso em seu texto (e verifica-se da mesma forma a utilização do JogoJusto como marca efetiva pela Acigames e forma de prospecção de associados, ao que voltarem mais tarde), acaba por comprometer a validade da iniciativa popular. Uma vez que, agora, ela torna-se uma iniciativa privada, no sentido de estar ligada à uma associação determinada, que toma para si as diretrizes de seu uso.

    Ou seja, de uma luta por direitos, uma discussão importante sobre o futuro do mercado, temos agora uma marca – com sua visibilidade – que pretende apenas angariar associações a ela e a Acigames, tornando-se apenas algo para se mostrar, e não necessariamente acreditar.

    Digo isso pois, uma vez que nenhum lojista, ou empresa, poderá utilizar o termo, e a identificação visual, do JogoJusto sem pertencer a Acigames, todos aqueles que desejem a baixa dos impostos, mas que não forem associados estarão desconsiderados no que tange a Acigames. Existe aí uma discriminação (no sentido de diferenciação e não do crime ou termo pejorativo) entre os que lutam pelo JogoJusto (a marca) e que lutam POR um jogo justo (sem impostos abusivos).

    De nada adianta eu promover uma redução dos preços, vender a preço de custo em minha loja. Afinal, não estarei praticando o JogoJusto, apenas um preço justo.

    E qual é a promoção do lojista? Eu, lojista, participo do JogoJusto, não recebo lucros (mas também não existe prejuízo, afinal, vendi a preço de custo) e minha loja fica conhecida por DEFENDER OS GAMERS E UM IMPOSTO JUSTO PARA OS GAMES. Não é esse o objetivo do JogoJusto desde o ínicio? Oras, a minha promoção como lojista não ocorre na mesma força com a promoção da iniciativa JogoJusto e da luta contra os impostos?

    Como um comerciante pode se auto-promover mais do que o JogoJusto e a luta? Para isso ocorrer, eu teria que me tornar diferente do JogoJusto, teria que dar games de graça, teria que vender jogos a preço de custo por 1 mês, ou algo nesse sentido. Fazer exatamente aquilo que o JogoJusto pede, promover essa MARCA e lutar contra os impostos não é promoção. Alias, quanto a lutar contra os impostos é até um dever.

    E no final do dia, ou no caso do segundo JogoJusto, no final dos vários dias, eu vou elevar meus preços, vou vender pelo preço original e terei meu lucro. Qual a promoção envolvida? A única promoção que existe é do lojista ao JogoJusto. Isso significa que o lojista promove o JogoJusto e a Acigames, tornando-os mais conhecidos, agora o JogoJusto e a Acigames não fazem minha loja ser mais conhecida. Enfim, parece haver um erro de argumentação lógica nesta parte.

    2) Realmente, quanto a questão de ver os prejuízos antes de verificar os possíveis benefícios, concordo. Porém, a questão é condicionar a participação à associação junto a Acigames, e isso significar, além de não lucrar (e não perder, como mencionei) também pagar uma taxa apenas para promover a luta contra os impostos e promover a MARCA JogoJusto e a Acigames como associação, não existe contrapartida imediata e, no longo-prazo, QUALQUER lojista vai se beneficiar pela revisão dos impostos, tenha ele participado ou não. Então pq não permitir que QUALQUER lojista participe, independente de sua associação?

    3)Fico EXTREMAMENTE feliz quanto a isso. Espero ver o Walmart, em seu site (e não somente no dia ou dias do JogoJusto) demonstra sua associação ao projeto e a Acigames e espero que a Acigames mostre em sua página que possui um associado de tanta importância. Fico feliz, e especial, pq qualquer pessoa pode entrar em contato com o Walmart e perguntar sobre isso, eles possuem uma sala de impresa no site, telefones e emails para contato e qualquer um que dúvide de tal informação, poderá checar, e isso é importante, pois dá credibilidade a Acigames enquanto associação.

    4) Quanto ao comparativo com produtos originais, que possuem royalties, e filiais de lojas. Acho uma comparação equivocada, afinal, estamos falando de produtos ou marcas específicas e não de uma iniciatia popular de luta contra os impostos. O JogoJusto deveria representar a luta contra os impostos nos games e não uma marca. Pagar para lutar? Isso me parece algo estranho, e para aqueles que conhecem os movimentos sociais sabem que não existe cobrança por aderir a causa.

    Existe, claro, a possibilidade de associação, existe a possibilidade de compra de canecas, camisetas e etc. Porém, se eu quiser lutar por um mundo verde, posso participar das iniciativas do Greenpeace sem pagar nada eles vão tentar te convencer a se associar, mas você pode não ser associado e participar de ações específicas), se você quiser lutar contra a Homofobia, você pode participar da Parada Gay (que tem uma associação exclusiva para esse fim) sem pagar nada, ostentar sua marca e sua luta na vitrine da sua loja, sem custos. Enfim, todo movimento popular e toda iniciativa popular vem do povo (óbvio) e não se pode restringir o acesso a luta, e pagar para participar do JogoJusto é algo que me parece estranho demais.

    Como disse, isso significa que o lojista que pagou para ter a marca JogoJusto é melhor do que eu? Que o jogo original (de produtoras estrangeiras) que ele vende a preço de custo é mais original ou melhor do que o q eu vendo (ao mesmo preço de custo, mas sem a marca JogoJusto)? O consumidor irá me ver com maus olhos por eu não participar dessa grife?

    Acho que essa comparação é inválida por isso, não estamos discutindo bens materiais ou marcas que passem uma determinada imagem. Qualquer lojista no Brasil pode vender seus produtos a preço de custo, sem participar de nenhuma iniciativa (ou seja, por iniciativa própria) e promover a luta contra os impostos. A pergunta é: pq me associar ao JogoJusto, se os resultados seriam os mesmos sem me associar?

    Ser da Acigames ou participar do JogoJusto (enquanto marca, e não como projeto) não mudam minha personalidade jurídica, não modificam meu trato com o cliente, não fazem da minha loja ou meu produto especial. Não existem motivos para utilizar uma MARCA, mas existem muitos motivos para participar de uma LUTA.

    Enquanto o JogoJusto se mantiver como uma MARCA, ele estará indo na direção contrária da LUTA por impostos mais justos, pois estará diferenciando os lojistas e os gamers entre os “Jogojustistas” e “Não Jogojustitas” e esse tipo de divisão é errado, afinal, todos lutamos e sonhamos com impostos justos.

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  28. Pergunta séria: os moacyrcetes estão falando que ele é empresário bem sucedido e tals. Alguém pode ser mais específico? Qual a empresa que ele fez e/ou administra?

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  29. É verdade Marcelo amo aparecer, você não tem idéia de quanto bato na porta de emissoras para que eu apareça, e claro que o projeto é cheio de falhas, pena ainda não ter visto nenhum outro que fez tanto barulho quanto o Jogo Justo, qual é o seu projeto mesmo ….. :-)
    ———————————–
    É assim que grande maioria dos gamers brasileiros se comporta: Sou foda porque tenho um projeto, mesmo que seja um epic fail, sou foda porque consegui chamar a atenção na internet e/ou mídia e você não. Incrível.

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  30. Hey Moacyr, se você suar as ruas com panfletagem quando se candidatar a cargo político vou te jogar no lugar que você merece. NO LIXO!

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  31. Hey Moacyr, se você sujar as ruas com panfletagem quando se candidatar a cargo político vou te jogar no lugar que você merece. NO LIXO!

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  32. Mara, parabéns por todas as suas matérias envolvendo o “Jogo Justo”. Sei que esse é um blog de humor, mas não há nenhum problema em lidar com assuntos sérios fazendo denúncias verdadeiras de um jeito humorístico. Mesmo porque o Jogo Justo, que deveria ser legal (e justo), não tem graça nenhuma. E isso sim está errado.

    Não tenho nenhum contato com o idealizador do “Jogo Justo”, mas conheço um pouco do histórico dele e quem quiser saber mais (sim, ele é colecionador de games e empresário) pode ver o registro de entrevistas que já fizeram com ele na época em que só era popularmente conhecido como colecionador. Está tudo arquivado em seu site que ele costumava atualizar: http://moacyr-alves.sites.uol.com.br/revistas.htm

    Como agora ficou claro que o “Jogo Justo” não é um projeto popular e sim uma marca com interesses próprios, eu não estranharia se o objetivo final seja essa marca se transformar numa espécie de distribuidora ou um selo que traz/negocia games por um preço mais em conta (pelo menos isso), entre outras atividades que visem o lucro próprio. O tão prometido “Jogo Justo” não é um movimento livre (lojas que quiserem vender “jogos justos” terão que se filiar). Ou seja, nós brasileiros só teríamos “jogos justos” se comprássemos do “Jogo Justo”. A não ser que essa marca monopolize a indústria nacional. O que seria pior ainda.

    O Moacyr não mentiu quando reclamou dos altos impostos e que queria fazer algo para mudar isso e melhorar o quadro desanimador no Brasil. Mas ocultou seus interesses pessoais e comerciais, fazendo parecer que era um movimento nobre e social em prol dos games. Pena de quem não conhecia o histórico dele ou não conseguiu enxergar as contradições no que até alguns meses atrás se chamava “projeto”.

    O que eu acho disso tudo? O Moacyr é um sujeito bem esperto e um verdadeiro empresário. Teve meios para chamar ateção e enganar na lábia milhares de gamers ingênuos (outros trouxas mesmo) para anunciar sua marca disfarçada de projeto popular com direito a exposição na mídia e finalmente começar a trabalhar como empresário na área de games que é a paixão dele.

    Mas eu não apoio o “Jogo Justo” porque não acho JUSTO alguém que conquista as coisas enganando as pessoas.

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  33. Pq o Moacyr nao chama o TrasteJRBR pra representar o projeto?
    É raro ver na internet gente que saiba argumentar sem partir pro lado pessoal, e o TrasteJRBR soube de fato defender o Moacyr, coisa que o proprio nao consegue fazer…
    Sinceramente, bloquear a Mara no twitter foi bem infantil da parte dele…

    Campanha “Consultoria de imagem pro Moacyr já!”
    xD

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  34. Nossa, parei de ler os coments quando começaram aparecer as “bíblias tendenciosas” xD

    É tio Moacyr NEEEEEELES q_q

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  35. Moacyr Alves, possui dois estacionamentos e um escritório de contabilidade, creio que isso te da uma idéia de que ele não percisa dos games para se promover.

    A menina que escreve aqui no Blog, mal sabe usar HTML, é engraçado que antes de falar do português dos outros ela deveria fazer um cursinho de CSS e aprender a Photoshop.

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  36. Ah claro, pq CSS e Photoshop é algo que todo Brasileiro tem que saber, pra poder se comunicar, pra trabalhar, pra tudo mais…

    Ooo comparação imbecil hein. Você devia ter aulas de lógica… aff fail

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  37. Novamente Moacyr demonstra que não aceita critica.Não sei como é em são paulo mas aqui no rio encontro jogos a preços do dia do jogo justo todos dia nas lojas.

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  38. Putz, então o Moacyr sabe mexer no CSS e Photoshop mas não sabe argumentar suas ideias em um português decente??

    que bosta, hein.

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  39. Acho que o importante é termos alguém lutando para que tenhamos preços justos em relação a games, e pelo que acompanhei o Moacyr é sim um cara que está lutando em favor dos gamers contra os impostos do governo, se ele lucra com isso de alguma forma, acho que é válido, pois quando ele começou, foi sózinho com um ideal, e contra o governo, algo que não é fácil. E o fato de que a loja a participar do JOGO JUSTO precisa estar registrada de alguma forma faz sentido, pois o numero de vendas e de sucesso precisa ser acompanhado, senão vira bagunça, o resultado precisa ser exato pra poder apresentá-lo como conteúdo à favor.

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  40. “Moacyr Alves, possui dois estacionamentos e um escritório de contabilidade, creio que isso te da uma idéia de que ele não percisa dos games para se promover.”

    Os estacionamentos e o escritório têm nomes?

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  41. Mas pra criar um blog ela pelo menos deveria ter o minimo de noção. Duds, eu também não ligo muito pro Jogo Justo, acho que todo lance de bajulação é meio que um saco, mas quem cre na credibilidade deste blog realmente tem serios problemas.

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  42. Po cambada de jumento deixa o cara trabalhar em paz, vocês não tem o que fazer não ?

    São umas criticas mais sem pé nem cabeça, até ver a vida do cara já tão vendo, pouco me importa como o Moacyr vive, o cara tá lá dando a cara a tapa pelos gamers e fica nego ai enchendo o saco do cara.

    Ta cheio de filosófo, estudioso e entendedor de tudo, dando palpite, enquanto o cara tá lá.

    ARRUMEM O QUE FAZER seus nerdicas minimalistas.

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  43. Pelo menos algo bom aconteceu. O moacyr vai parar de falar besteiras por ai, e vai deixar o Twitter, facebook, etc nas mãos de outras pessoas.

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  44. Gamer no brasil é igual fã de Sonic, n importa o q façam por eles, eles sempre estarão reclamando de algo.

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  45. Gamer no Brasil se ilude fácil, aliás fã de qualquer coisa aqui é iludido facilmente por picaretas. O pior é que os que defendem o Moacyr vem com argumentos mais furados que Petistas para defender o governo. Incrível.

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  46. Eu não to aqui defendendo ninguem, só acho esse post esse site ridiculo, que diabo alguem faz um post desse tamanho pra ficar vendo picuinha, na verdade quer é se promover em cima do jogo justo, to nem ai que se promova, brasileiro só faz as coisas em cima dos outros mesmo.

    Fico defendendo ninguem, mais que é ridiculo ver um monte de garoto besta e menina idiota falando um monte de lixo isso é.

    Eu gosto de anime pra cacete, agora o que tem haver post falando mal do jogo justo aqui, me diz.

    Se não é essa Mara querendo ganhar ibope em cima dos outros, vamos falar de Naruto.

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  47. Mario Filho, teu post não tem sentido nenhum.

    Obvio que voce ta defendendo o cara porque achou injusto os comentarios sobre ele, só não quer ser associado a turma do Moacyr.

    Seja mais honesto na proxima, fazer questão de dizer que o cara é trabalhador so deixa claro sua admiração por ele.

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  48. Que tristeza ver esse site e esse post, conheço o Moacyr pessoalmente ele com certeza não merece esse tipo de tratamento.

    Já vi ele próprio indo de faculdade em faculdade, (como aqui no caso da Fatec) e o mesmo se esforçando ao máximo para fazer o melhor para todos principalmente na sofrida área dos games aqui no Brasil.

    Aqui estou escrevendo com vergonha de ser brasileiro, que nem ao menos, luta por um ideal como o Moacyr que é um exemplo para nossa sociedade.

    Bom sou professor de design de games e vocês me envergonham.

    Atenciosamente
    Marcelo.

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  49. Eu tenho as mesmas dúvidas e linha de pensamento que o Roberto, e no meu caso, fica pior ainda, por que nem vender jogos eu vendo eu apenas promovo a cultura gamer através de uma Game Lounge, ou seja, algo ainda com mais credibilidade do que um lojista, pessoas me buscam diariamente para saber onde comprar, como comprar e o que comprar e já que não vendo mas vivo de games eles tem em mim alguém do ramo em que eles possam confiar e no dia do Jogo Justo ajudei mta gente msmo! Via twitter facebook e pessoalmente! Oferecendo aos meus clientes comprarem jogos que eu tenho para eles alugarem em minha Game Lounge ou seja prejuízo certo.
    Mas tudo isso em nome da causa JJ. Eu assim como Roberto, ainda tenho dúvidas em como a Acigames pode me ajudar e por isso que ainda não faço parte. Mas assim que tudo ficar mais claro, acredito que com o JJ2 ou o JJ3 teria o maior prazer de investir o meu suado $$ em uma associação que demonstre claramente onde ficara empregado os investimento feitos. Por enquanto espero novidades, mas como eu disse a um enorme tempo lá atrás, as coisas em relação ao JJ e agora a ACIGAMES estão MUITO estranhas (nebulosas, complicadas) existem muito apoiando e poucos questionando e querendo realmente entender, que é o caso acho que meu (sem sucesso, e ainda sofri uma ameaça via forum) e o do Roberto, e por mais que tenhamos um usuário super eloqüente e disposto que é o caso do JRBR, ele está dando apenas a sua opinião enquanto a opinião do “O CARA” do JJ é duvidosa.

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  50. Prof. Marcelo respondeu:

    “Que tristeza ver esse site e esse post, conheço o Moacyr pessoalmente ele com certeza não merece esse tipo de tratamento.

    Já vi ele próprio indo de faculdade em faculdade, (como aqui no caso da Fatec) e o mesmo se esforçando ao máximo para fazer o melhor para todos principalmente na sofrida área dos games aqui no Brasil.

    Aqui estou escrevendo com vergonha de ser brasileiro, que nem ao menos, luta por um ideal como o Moacyr que é um exemplo para nossa sociedade.

    Bom sou professor de design de games e vocês me envergonham.

    Atenciosamente
    Marcelo.”

    .

    Hehe, sempre esse mesmo papo. “Ai, mas o Briggs é um dublador tão gente-fina, tão bacana, não fala assim dele, blá blá blá…”.

    O que está sendo discutido aqui são as propostas e o método do Moacyr, não sua postura pessoal. Tá na hora de separar o profissional do pessoal, né galera?

    Carry on.

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  51. Bom sou professor de design de games e vocês me envergonham.

    Atenciosamente
    Marcelo.

    Tenha vergonha de sua propria area de trabalho, com tanta demanda ainda assim não nos destacamos em nada relacionado a Games alem de grande consumidor.

    Nunca vi profissional tão marginalizado e desrespeitado quanto o programador e o Desinger, com faculdades ministrando cursos que so caem em qualidade de ensino.

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  52. Caro amigo Roberto, apenas por curiosidade, lhe foi revelado qual é o valor da mensalidade cobrada pela Acigames para ser um associado?

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  53. Vocês misturaram UM argumento válido com outras milhares de teorias mirabolantes… Aí fica difícil… O Moacyr está na luta, e vocês não. Vocês não sabem como a política da coisa funciona, mas a verdade é que (shh.. segredo!) não tem como fazer as coisas sem dinheiro!

    Minha empresa, uma pequena desenvolvedora de jogos brasileira, recentemente se associou a Acigame. Por que? Pois é uma associação que tem mostrado muito mais serviço do que qualquer outra organização nacional (mesmo que as vezes “desastradamente”). Eu sei disso, estou na área, eu vivo isto. Precisamos de gente assim!

    Sim, exigir associação para participar do dia do Jogo Justo é realmente uma PÉSSIMA idéia, que em nada ajuda o movimento, pelo contrário. Mas pessoal, sejamos razoáveis, todo mundo tem idéias meio polêmicas e até contraditórias, que só não são expostas ao mundo pois NÃO AGIMOS!

    O Moacyr só erra porque AGE. Nós estamos todos certos só por um motivo: estamos com as bundas (pode falar bunda?) confortavelmente alojadas em nossas cadeiras incapazes de sermos alvos.

    Vão ajudar ou atrapalhar? Vocês vão mesmo atrapalhar o movimento por puro medo? Ok, existe uma chance do Moacyr estar nesta apenas por dinheiro ou política. Assim que ficar provado, o Jogo Justo continua como Jogo Real, Jogo Vivo, Jogo Abacaxi, o que seja. Não venham com pura teoria e análise gramatical/sintática/semântica de textos do Moacyr, por favor! Vão(*mos) trabalhar!

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  54. O Moacyr criou a marca Jogojusto, e agora vai vender essa marca, simples assim.
    Gente é muito fácil de entender, no começo do Projeto(quanto era um projeto) ele pedia eu lembro claramente APOIO AO JOGO JUSTO, ai como já disseram, o projeto virou marca e agora ele não pede apoio ele pede DINHEIRO.
    Caro Diego Leão, o fato não é ele errar ou não, o fato é ele pedir boicote a lojas não associadas a Acigame, essa é parte mais absurda, cade o conceito de projeto e ajuda??
    Como disse bem o Roberto, a empresa ajuda SIM o Movimento e o Projeto(podemos chamar de projeto?) vendendo mais barato, independente de ser associada ou não.
    Essa é, ou melhor era a idéia inicial, as lojas apoiarem para vender mais barato.
    Fiquei chateado, pois acreditava no Projeto, quando era Projeto, agora que virou marca não acredito mais.
    Veja não tenho nada contra o Moacyr, só acho uma palhaçada ter como disseram uma MARCA.
    A partir de agora não é mais:
    Apoio ao Projeto Jogo Justo
    é
    Apoio a Marca (do Moacyr) Jogo Justo e Acigame
    Muito triste

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  55. Cai de pára-quedas aqui no teu post já idoso, mas para dizer um ponto crítico que na sua luta pra ferrar o cara, seja lá porquê, você acabou nem percebendo: ele disse que CHAMOU ATENÇÃO, não que seria ele (ou o grupo dele) responsável pela pesquisa.

    Isto é, o movimento da Sociedade Organizada despertou interesse do governo que AGORA irá fazer uma Pesquisa financiada pelo BNDES.

    Isto é, seu argumento principal é falho e demonstra que você não tem capacidade de sequer interpretar um textinho (testículo?) simples e quer dar lição de moral no outro analfabeto, faça-se um favor e apague este post ridículo.

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